O tema instigador apresentado por Ricardo Mendes tem sido nossa vivência diária nos últimos anos. Temos nos defrontado com várias linhas de pensamento, como não poderia deixar de ser em qualquer nova tecnologia. Não precisamos ir muito ao passado, com os carros não foi diferente. Provavelmente na época muitos guardaram suas diligências para "se faltar combustível", pois muito tempo levou para se padronizar o carro como o conhecemos hoje.Vamos tentar sintetizar nossas experiências e dar uma visão pragmática do que temos observado nas instituições em que colaboramos na dispobilização de suas obras históricas ou raras via imagens digitais tanto para uso interno quanto na Internet. Entre elas citam-se as obras raras da Biblioteca Nacional e da Mário de Andrade, do Museu Histórico Nacional, do Museu do Folclore, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Academia Brasileira de Letras, da Casa de Rui, da Fundação Getúlio Vargas, etc.Em algumas instituições as pessoas estão a princípio abertas, em outras tem conceitos predefinidos, normalmente por ter lido algum artigo, em especial, estrangeiro.Afirmações como "a imagem tem que ser no mínimo de tantos dpis", ou "tem que ser neste ou naquele formato" ou ainda "tem que ter versão reduzida para Internet e alta para arquivo" estão a princípio conceitualmente incorretas ou imprecisas. Já expressões "microfilme é para preservação e imagem digital para exibição" estão mais longe ainda da realidade.Por que são falhas essas argumentações?A maioria delas baseia-se em fatos temporais, ou seja, como a tecnologia digital está em ebulição com alta taxa evolutiva, o limitante de hoje é facilmente realizável amanhã.Sendo um pouco mais técnico, micros mais rápidos, portas de comunicação (USB, SCSI) mais velozes, HDs, DVDs e CDs com maior capacidade,
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