The findings of this study suggest that the presence of aerobic bacteria on MLN as a consequence of BT may play a role in the development of postoperative infectious complications, particularly in schistosomotic patients.
OBJETIVOS: estipular o custo do procedimento cirúrgico do transplante de fígado realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE). MÉTODOS: foram analisados os primeiros quatro transplantes de fígado realizados no HC/UFPE. Os pacientes foram classificados conforme o índice de gravidade da United Network for Organ Sharing em classe um - dois pacientes; classe dois - um paciente; classe quatro - um paciente. Os custos foram determinados da seguinte maneira: diárias, taxas de sala e aparelhagem - estimativa realizada pelo setor de faturamento do HC/UFPE em julho de 2001; taxa de oxigênio, materiais descartáveis, medicamentos; exames e hemoterapia. Não foram levantados os custos da retirada do fígado, assim como não foram considerados os custos de equipe médica, de enfermagem, técnicos e paramédicos envolvidos no procedimento. RESULTADOS: o item de materiais descartáveis foi o que mais onerou o transplante, correspondendo a cerca de 48,5% do custo total, seguido pelas diárias e medicamentos com 17,9% e 16,1% respectivamente. CONCLUSÕES: os autores concluíram que o custo médio do procedimento cirúrgico do transplante hepático no HC/UFPE foi no período de 1998 a 2001 de R$22.184,40 (US$8.873,76; U$1,00 = R$2,50).
Data suggest that revision surgery may be a useful tool in achieving weight loss in patients presenting weight regain following gastric bypass, obesity, bariatric surgery, gastric bypass, weight regain, and revision surgery.
submetidos à esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda (LVGE), desvascularização da grande curvatura do estômago e esclerose endoscópica pós-operatória, para o tratamento da hipertensão portal esquistossomótica com antecedentes de hemorragia digestiva. Quando da presença de varizes de fundo gástrico (44/125) foi associado ao procedimento cirúrgico, a abertura do estômago e sutura das varizes. Resultados: Varizes de fundo gástrico foram identificadas em 35,2% (44/125) dos pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Durante o seguimento de 26 meses o procedimento cirúrgico erradicou 76,5% das varizes de fundo gástrico. A incidência de trombose da veia porta no período pós-operatório foi maior no grupo de pacientes sem varizes de fundo gástrico (16,3%) quando comparado com os pacientes portadores de varizes de fundo gástrico (8,8%), sem que, no entanto, esta diferença tivesse respaldo estatístico (p = 0,62). Não se identificou correlação entre a presença de varizes do fundo gástrico e o grau de fibrose periportal e o peso do baço. Na análise bioquímica e hematológica, no período pré-operatório dos grupos estudados, o número de leucócitos foi estatisticamente menor no grupo de pacientes que apresentavam varizes de fundo gástrico. Conclusão: A esplenectomia associada a desvascularização da grande curvatura do estômago, ligadura da veia gástrica esquerda, gastrotomia e sutura da varizes de fundo gástrico, erradicou 76,5% das varizes de fundo gástrico, em um seguimento tardio médio de 26 meses.
RESUMO: Objetivo:Analisar pré-operatoriamente o peso do baço como fator prognóstico do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de esquistossomose mansônica. Métodos: Foram analisados 114 pacientes, portadores de esquistossomose mansônica com antecedentes de hemorragia digestiva, submetidos a tratamento cirúrgico. Os pacientes foram divididos em três grupos: Grupo 1 -baço menor que 500 gramas (17); Grupo 2 -baço entre 500 e 1.000 gramas (58); Grupo 3 -baço acima de 1.000 gramas (39). Resultados: No Grupo 1 a recidiva hemorrágica foi de 17,6%, trombose da veia porta de 5,9% e não houve mortalidade. A incidência de hiperesplenismo pré-operatório foi de 29,4% e o calibre da veia porta foi de 1,1cm. No Grupo 2 a recidiva hemorrágica foi de 15,5%, trombose da veia porta de 10,3% e a mortalidade de quatro pacientes (6,9%) (dois pacientes no período pós-operatório e dois no seguimento tardio, hepatocarcinoma e hemorragia digestiva). A incidência de hiperesplenismo foi de 53,4% e o calibre médio da veia porta foi de 1,4cm. No Grupo 3 a recidiva hemorrágica foi de 12,8%, trombose da veia porta de 5,1% e uma mortalidade tardia de dois pacientes (linfoma e infarto agudo do miocárdio). A incidência de hiperesplenismo foi de 76,9% e o calibre da veia porta foi de 1,5cm. Conclusões: O peso do baço apresenta relação com o hiperesplenismo pré-operatório, calibre da veia porta e permanência hospitalar pós-operatória. Não encontramos relação com a incidência de varizes de fundo gástrico, recidiva de sangramento digestivo, trombose da veia porta, grau de fibrose periportal e dados bioquímicos. Descritores: Esquistossomose hepatoesplênica; Esplenectomia; Baço; Fator de risco; Trombose da veia porta. 29 INTRODUÇÃOO tratamento cirúrgico da hipertensão porta esquistossomótica através da esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda, seguida de esclerose endoscópica pós-operatória, determina uma recidiva hemorrágica de 14,4% e uma mortalidade tardia de 5,4% 1 .Na busca de identificar pré-operatoriamente fatores que possam comprometer os resultados cirúrgicos e talvez determinar condutas diferentes nestes pacientes, fo-
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