A ansiedade é uma emoção comum e normal, sendo um sinal de alerta e que faz parte da vida de qualquer ser humano. Porém, quando intensa e durável, influenciando negativamente no cotidiano e na qualidade de vida do indivíduo, caracteriza-se como ansiedade patológica. Os medicamentos alopáticos prescritos para tratar ansiedade mostram ocasionar mais reações adversas comparada aos produtos terapêuticos de origem vegetal. A Passiflora incarnata, pode ser uma alternativa eficaz, segura e com menos reações adversas comparado aos medicamentos convencionais. Os estudos apresentados neste artigo, demostraram a eficácia e segurança da P. incarnata diante da ansiedade, percebeu-se também que o uso da mesma pode ser uma alternativa interessante como minimizador da ansiedade, porém, alguns autores sugeriram a necessidade de mais estudos. Este artigo é uma revisão de literatura integrativa e tem como objetivo apresentar estudos clínicos que tiveram o uso da Passiflora incarnata como um meio de controlar a ansiedade. Foram utilizadas as bases de dados Scientific Eletrônico Library (Scielo), PubMed e Google Acadêmico, assim como artigos publicados nos anos 2000 a 2023. Além do mais, foram utilizados para produção do artigo, 25 referências, no qual 7 artigos foram referentes aos estudos clínicos, por apresentarem estudos relacionados com o uso da P. incarnata no controla da ansiedade.
O objetivo do presente estudo foi definir as atribuições gerenciais e clínicas do farmacêutico na atenção primária a saúde do SUS. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, construída a partir de documentos obtidos das bases de dados científicas BVS e SciELO, dos últimos 10 anos e publicados em português, estando organizado em em três seções, que discutem aspectos importantes acerca da atenção primária, assistência e atenção farmacêutica e desafios do farmacêutico no âmbito gerencial e clínico da atenção primária. A Atenção Primária apresenta-se como porta de entrada dos usuários ao sistema de saúde, estando pautada nos princípios e diretrizes do SUS. O nível primário é o que apresenta menor complexidade, possuindo as tecnologias de cuidado necessárias para atender as principais demandas e necessidades da população em que está inserida. Nele, o profissional farmacêutico executa não apenas as ações gerenciais, mas também ações clínicas voltadas aos cuidados do paciente, qualificando a atenção integral nos diferentes âmbitos (prevenção, promoção ou reabilitação) e promovendo o uso racional dos medicamentos. Sendo assim, é imperativo o desenvolvimento de políticas que melhorem o acesso da população aos medicamentos por meio da qualificação dos serviços técnico-gerenciais e clínico-assistenciais do farmacêutico na atenção primária.
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão de literatura a fim de descrever a importância dos serviços clínicos farmacêuticos como estratégia do cuidado à saúde na atenção básica. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, construída por meio de documentos obtidos das bases de dados científicas BVS e SciELO, publicadas em português, na ordem cronológica de 2012 a 2022, estando organizado em três seções, que abordam questões importantes referentes a atenção básica, serviços clínicos farmacêuticos e seus determinantes e condicionantes dentro do SUS. A atenção básica envolve um conjunto de características primordiais, entre elas a de ser porta de entrada preferencial dos usuários do SUS, sendo regulamentada pela Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Na PNAB evidencia-se a necessidade dos serviços farmacêuticos clínicos, que refletem um conjunto de ações para garantia da ação integral, integrada e contínua às necessidades e problemas de saúde do paciente, com destaque para o rastreamento; educação em saúde; manejo de problemas de saúde autolimitados; dispensação; conciliação de medicamentos; revisão farmacoterapêutica e acompanhamento farmacoterapêutico. Ausência de institucionalização, problemas estruturais e excesso de atividades de responsabilidade do farmacêutico, são alguns dos desafios para execução dos serviços clínicos na atenção básica. Observou-se que a prática clínica é realidade na atenção básica, sendo imperativo o desenvolvimento de políticas que melhorem essa atividade a fim de possibilitar a promoção, proteção e recuperação da saúde, com base em um tratamento eficaz, seguro e assistido.
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