The Scientific knowledge is built in scientific communities and, in Brazil, it is concentrated in the universities. Within this environment, different relations permeate, cross and fold their subjects, subjectivated by assemblages and discursive and normalizing practices. Analyzing how such communities form and expand their territories means, at the same time, observing how they remain alive. One of the strategies that allows us to observe this is to follow the Scientific Facts that circulate and oxygenate such communities. Going through the chemistry field leads us to analyze classrooms, chemical and research laboratories, students and teachers, human and non-human actors. Our research was carried out through the discourse analysis of interviews conducted with university teachers of the Chemistry course. Therefore, what we found was a “black box” full of tangled mechanisms that would guarantee its success. In this sense, the use of the Actor-Network Theory helps us to understand these flows and thus diagnose an alive or dead science, which will be able to be ascertained only by opening such a box.
A purificação da ciência e a assepsia do currículo, de conteúdos e de metodologias tradicionais não nos permite perceber um olhar diferente e mais amplo para os aspectos de aprendizagem e ensino dos processos da cientificidade e nem da construção do conhecimento científico. Como localizar a ciência na rede complexa de construção do conhecimento e qual a relação e aproximação que se pode fazer desses conhecimentos com os estudos da arte? É possível olhar a ciência através dos óculos das Artes Híbridas? É possível (re)construir o conhecimento posto, curricularmente, de outra maneira? É possível pensar este currículo como um campo de disputas, no qual os caminhos da ciência têm sido purificados em busca de uma assepsia idealizada? Esses e outros questionamentos compuseram nossa pesquisa com alunos do curso de licenciatura em química, no qual percebemos, por parte desses universitários, a invisibilidade e a desarticulação da ciência em alguns cenários sociais (híbridos), através de uma oficina e de grupo focal.
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores.Permitido fazer download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.www.uniedusul.com.br "De tanto imaginar outros mundos, acabaremos por construí-los...". (Umberto Eco) Esta obra, denominada "Pedagogias da cidade: reflexões e possibilidades: pensando cidades que educam" desdobra-se em dois livros, construídos a partir de estudos, reflexões e diálogos desenvolvidos no âmbito de seminários acadêmicos de Programas de Pós-Graduação, com foco nas temáticas relativas às possíveis e necessárias relações e conexões entre educação e cidade. No volume I, apresentam-se os ensaios propostos pelos estudantes, mestrandos e doutorandos, do Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências: química a vida e saúde (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Câmpus da Saúde/Porto Alegre/RS, a partir do Seminário "Processos Educativos na Cidade", realizado no segundo semestre do ano de 2020. No volume II, apresentam-se ensaios propostos por estudantes, mestrandos e doutorandos, juntamente com professores do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Câmpus de Frederico Westphalen/RS, a partir do Seminário "Pedagogias da Cidade: processos educativos e redes sociais", realizado no primeiro semestre de 2021. Os dois Seminários foram organizados a partir da perspectiva de que os processos educativos transcendem a ação escolar, podendo acontecer em todos os espaços/territórios das cidades (e do campo) e ao longo da vida, desencadeados por ações intencionais do estado e da sociedade, na articulação de diferentes áreas e campos do conhecimento. Importante sublinhar o trânsito paradigmático implicado nesta compreensão e formulação que, ao ampliar os horizontes formativosem tempos, espaços e oportunidades, pensando a cidade como espaço de educaçãonão desvaloriza a Apresentação instituição escolar. Ao contrário, pensa a escola de modo articulado a outras instituições, ações e políticas públicas. A partir de tal compreensão, os dois volumes abordam, as faces e interfaces do debate, trazendo temáticas, questões e perspectivas diversas para serem pensadas à luz das relações entre educação e cidade, sempre aportando elementos de interesse da pesquisa e estudos dos mestrandos e doutorandos e cidades que tecem caminhos e possibilidades, revelando olhares acerca de diferentes possibilidades e exercícios na construção de outro modo de ver, conceber e viver nossas cidades, desde perspectivas pedagógicas, olhares construídos, via de regra, a partir dos territórios vividos pelos autores e autoras. Nos dois volumes apresentam-se discussões e reflexões que abordam processos educativos em diferentes e múltiplos espaços e possibilidades, com ênfase no direito à cidade, no decisivo papel do poder público e nos compromissos assumidos desde o movimento int...
WILL THERE BE SPACE FOR THE HUMAN IN THE AGE OF IN SILICO CHEMISTRY? The mobilization of this article/essay is to problematize the impact that new technologies (Artificial Intelligence and Automation) have on the subjects of science, especially in the field of chemistry. In a theoretical analysis, we discuss the potential that smart technologies emerge in our daily lives, in our studies, in our professional activities and in the construction of scientific knowledge itself. In a first analysis, there are three inflections that need to be considered when such technologies fold subjects, spaces, society and that is most innate to human beings: thinking and the construction of knowledge. Thus, the movements that chemistry and its subjects have – and will have – in this emerging (4th) Industrial Revolution are problematized.
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