Introduction: Since the origin of the COVID-19 pandemic, many consequences have been constantly faced by the population. The threat related to the numbers of contamination, accentuated by catastrophic reports of serious illness or death, added to the scenes shown in the media of hastily built cemeteries and crowded hospitals can have a direct effect on the mental health of the population, generating fear and insecurity. Adolescents, when infected with the coronavirus, have the same clinical symptoms as adults. In this context, when it comes to worsening health, mental health problems and domestic violence were the main predisposing factors that caused damage to well-being, societal characteristics that should influence the individual and collective health of adolescents. Therefore, knowing the relevance of this theme, this study aimed to identify in the literature the characteristics of mental disorders that affect adolescents during the pandemic. Methodology: This is a descriptive, exploratory, integrative literature review, carried out from a bibliographic survey in the following databases: Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Online Library (SCIELO). Results and Discussions: Clinically, adolescents are proposed to develop the same symptoms of mental disorders as adults during the period of isolation. The context of the economic crisis, social isolation and the weakening of health services are related as the main factors that contributed to the development of mental illnesses such as depression, anxiety, self-mutilation and panic syndromes. Final considerations: Therefore, it became evident that the main disorders that affect young people and adolescents during the period of isolation, resulting from the COVID-19 pandemic, are ansiety and depression. In addition, the main causes that trigger such problems are isolation measures and family problems.
A obesidade é uma doença cada vez mais comum, cuja prevalência já atinge proporções epidêmicas e está fortemente associada a um maior risco de desfechos, sejam cardiovasculares, câncer ou mortalidade. O objetivo desta revisão é abordar as principais patologias correlacionadas à obesidade, bem como discutir possíveis estratégias para a diminuição de prejuízos a saúde destes indivíduos. Trata-se de um estudo de revisão narrativa, realizada entre os meses de outubro e de novembro de 2021, com abordagem descritiva, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Os artigos foram selecionados a partir das seguintes palavras-chave em língua portuguesa: “obesidade” AND “síndrome metabólica”, “obesidade” AND “diabetes tipo II”, “obesidade” AND “doenças cardiovasculares” e “obesidade” AND “apneia obstrutiva do sono”. Os critérios de inclusão foram artigos completos publicados entre o período de janeiro de 2015 a julho de 2021 identificados em outubro de 2021. No total, 10 artigos compuseram esta revisão. Foram encontrados relação entre e obesidade e o desenvolvimento ou agravo de Síndrome Metabólica, Apneia Obstrutiva do Sono, Diabetes Mellittus tipo II e doenças cardiovasculares. Conclui-se que a obesidade é considerada como um problema de saúde pública tendo em vista que o surgimento de novas doenças pode ser ocasionado pelo quadro de sobrepeso acarretando em malefícios a aspectos metabólicos e cardiovasculares. Ressalta-se a necessidade de que os profissionais da saúde busquem conhecimentos a respeito destas patologias, bem como de orientações para essa população, para que as intervenções sejam realizadas de forma eficaz e seguras garantindo melhores desfechos em saúde.
Objetivo: Descrever a experiencia vivenciada no processo de elaboração do manual de execução do protocolo de pesquisa do tipo ensaio clínico, realizada com indivíduos pós AVC e IAM, apoiado nas Boas Práticas Clínicas (BPC). Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência. Abrange o planejamento para as etapas da execução que compõem a pesquisa que incorporou a elaboração do manual, o qual foi elaborado de forma multidisciplinar, com a participação de professores e estudantes de graduação e pós-graduação, além do apoio de profissionais de saúde, com o propósito de orientar os pesquisadores durante as etapas de elegibilidade, randomização dos pacientes, coleta e de dados e coleta e processamento de material biológico, uniformizando as técnicas e procedimentos empregados. Toda a estrutura do Manual foi alinhada aos princípios das BPC. O processo para elaboração do manual se deu em três etapas: formação e mobilização da equipe de coleta de campo, estudo do objeto de pesquisa e curso sobre as boas práticas clínicas articulados com a elaboração do manual de operações em campo. A experiência vivenciada com metodologia participativa, atrelada a estudos em diferentes modalidades e estratégias, e, inserindo as BPC que norteiam as pesquisas clínicas como eixo central, agregará qualidade à coleta de dados. Além disso, se configurou em uma vivência ímpar no processo de formação dos pesquisadores em saúde, destacando-se o protagonismo dos envolvidos.
Introdução: Frente à realidade da sociedade e os vestígios causados pela pandemia, diversas estratégias de saúde vêm sendo implantadas como formas de resolutividade. Com base nisso, a realização de exercícios físicos destaca-se como coadjuvante no tratamento e controle da ansiedade e estresse, melhora a imunidade, controla a pressão sanguínea, as funções cardiorrespiratórias e ajuda a manter a sensação de bem-estar pós-pandemia. Objetivo: Apresentar os efeitos do exercício físico no processo de reabilitação pós Covid-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio de um levantamento de dados nas bases científicas LILACS, SCIELO e MEDLINE. Resultados e Discussão: Em análise aos estudos selecionados para os resultados, foram destacados os principais desfechos acerca das vantagens e efeitos que as práticas de atividades físicas podem contribuir para a saúde. teoricamente e na prática, é evidente que os bons hábitos de vida proporcionam benefícios para o bem-estar físico, intelectual e emocional. Assim, com o momento pós-pandemia, os exercícios estão cada vez mais indicados para amenizar os efeitos causados pelo coronavírus. Por meio das evidências científicas, pode-se considerar que os exercícios melhoram os níveis de ansiedade e depressão, bem como os transtornos mentais desencadeados pelo isolamento. Isso acontece em virtude do aumento de endorfina e serotonina que por sua vez atuam melhorando a autoimagem, e reduzindo o surgimento de outros transtornos que podem se desenvolver no período pandêmico. Considerações finais: Assim, pode-se evidenciar, através da literatura, os principais efeitos e benefícios da prática de exercícios físicos no processo de reabilitação pós-Covid-19. Nesse quesito, destaca-se a prevenção de agravos, prevenção de comorbidades e complicações das sequelas desencadeadas pelo coronavírus.
Introduction: The pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus has been causing major impacts on public health. The main risk factor for the development of comorbidities is a sedentary lifestyle, so, due to the readjustment of habits, the emergence of negative impacts from this process is noticeable, such as the increase in physical inactivity and the acquisition of habits harmful to health. In this way, several recommendations have been released drawing attention to the follow-up of physical activity during the pandemic. Objectives: To identify in the literature, scientific evidence about the predisposing factors for physical inactivity during the Covid-19 pandemic. Methodology: This is an integrative literature review, through a descriptive and exploratory effort, carried out in the scientific databases: MEDLINE, SCIELO, BRISA and LILACS. Results and Discussions: From the realization of the titles and abstracts of the articles, 15 studies were selected and after reading in full, 11 were left to compose the final sample. In view of the analysis of the literature, it was evidenced that the lack of adherence to programs for physical exercises at home, through new technologies, blocked the integral assistance to the citizen in the context of the promotion of physical activity, as well as preexisting factors even before the pandemic, such as diseases non-communicable diseases, chronic degenerative diseases, long periods of physical immobility and social inequalities. Final considerations: The study showed that the difficulties in carrying out the practice exist, although there are paths that can be outlined to reverse this scenario. Therefore, public policies to promote physical activity are suggested, which are more consistent on the part of government agencies. In addition, adherence to technological resources also becomes a relevant alternative, combined with health education actions, so that the population has knowledge about the benefits and correct guidelines on how to carry out the practices.
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