This study aimed to evaluate the yield and the quality of the fruits of two okra cultivars (Abelmoschus esculentus), due to the varying doses and types of biofertilizers. The experiment was conducted the period September to December of 2017, at the experimental Piroás Farm, in the city of Redenção-CE, Brazil. The experimental design used was entirely randomized, in factorial design 5 × 2 × 2, referring to the five doses of the biofertilizer (0, 0.5, 1, 1.5 and 2.0 L plant-1 week-1), versus two types of liquid biofertilizers (bovine and caprine under aerobic fermentation) and two okra cultivars: Santa Cruz 47 and Clemson Spineless. The number of the fruits per plant, the average mass of the fruits, yield, the length and diameter of the fruit and peel thickness of the okra fruit, were increased according to the increase on the biofertilizers doses. The cultivar “Santa Cruz 47” presented higher values in the length of the fruit, whereas the cultivar “Clemson Americano 80” was superior in the variables “average fruit mass” and “diameter of the fruits”.

The excess of salts may compromise the growth and physiological functions of plants, but the use of bovine organic fertilizer can mitigate these effects. It was intended was to evaluate the saline stress in soil with and without bovine organic fertilizer on the initial growth, the accumulation of biomass and the gas exchanges of the okra culture. The test was conducted at the UNILAB’s experimental farm, in Piroás, in Redenção – CE city. The treatments were distributed in a completely randomized design with five replications, in a 5 x 2 factorial concerning five irrigation water salinity levels (1.0; 2.0; 3.0; 4.0 and 5.0 dS m-1), in the presence and absence of bovine organic fertilizer. Plant height, stem diameter, root length, a dry mass of shoot, photosynthesis, transpiration and stomatal conductance were evaluated. The bovine organic fertilizer promoted better means in initial growth and biomass in okra plants compared to the control treatment, thus showing efficiency in the attenuation of the salts present in irrigation water. The increase in the saline concentration of the irrigation water reduced the gas exchange (photosynthesis, stomatal conductance and transpiration) in okra plants. Nonetheless, in smaller proportions in the soil with the bovine organic fertilizer.

HIGHLIGHTS Salt water reduces gas exchange in the okra crop, but organomineral fertilization mitigates these effects. The use of organic and mineral fertilization is viable in okra crops under salt stress. Organic fertilizer (100% bovine biofertilizer) decreases internal CO2 concentration.

O quiabeiro (Abelmoschus esculents (L.) Moench), é uma hortaliça anual cultivada em regiões tropicais, destacando a variedade Santa Cruz 47 que é bastante difundida no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do estresse salino na emergência e no crescimento inicial de plântulas de quiabo cv. Santa Cruz 47 cultivadas em diferentes substratos e ambientes. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), em parcelas subsubdivididas, sendo a parcela representada pelos ambientes: T1-a pleno sol, T2-telado vermelho do tipo sombrite 50%, T3-telado preto do tipo sombrite 50%; a subparcela foi constituída pela água de irrigação: A1= 0,5 dS m -¹ e A2= 5,0 dS m -¹ e a subsubparcela foi formada por dois substratos: S1= vermiculita + fibra de coco, na proporção 1:1 e S2 = areia + arisco + esterco bovino, na relação 1:1:1, com três repetições. Aos 21 dias após a semeadura (DAS), foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de emergência (PE), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), altura da plântula (AP), comprimento da radícula (CP) e o diâmetro do caule (DC). O substrato composto por vermiculita + fibra de coco na proporção 1:1, proporciona maior porcentagem de emergência e desenvolvimento de plântulas de quiabo. O ambiente com sombreamento de 50% com telado preto e vermelho pode ser utilizado para a produção de mudas de quiabo.

Objetivou-se avaliar a influência da salinidade da água de irrigação e da cobertura vegetal morta no crescimento inicial da cultura do milho. O experimento foi conduzido no período de setembro a outubro de 2017 na Fazenda Experimental Piroás, da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção-CE. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 5 x 2, correspondendo a cinco níveis de salinidade da água de irrigação (1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m -1 ) versus dois tipos de cobertura (presença e ausência de cobertura vegetal morta), com 5 repetições. As variáveis analisadas foram o número de folhas, a altura de planta, o diâmetro do caule, a área foliar, o comprimento da raiz, a massa seca da parte aérea, a massa seca da raiz e a massa seca total. O uso da cobertura vegetal morta exerce efeito atenuador, promovendo aumento no comprimento de raiz e possibilita maior número de folhas de plantas de milho irrigadas com água de baixa e alta salinidade. A altura de planta, a área foliar e o diâmetro do caule reduziram quando as plantas de milho foram irrigadas com água salina. A salinidade da água de irrigação afeta a produção da massa seca da parte aérea, a massa seca da raiz e a massa seca total das plantas de milho.