Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo desta obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Editor Chefe Ensino, Pesquisa e Extensão: Novos Desafios e Horizontes na Difusão da Ciência e do Conhecimento, Volume 1 3 APRESENTAÇÃO Nas mais diversas áreas da ciência contemporânea, são inúmeros os questionamentos e hipóteses a serem respondidas. A CAPES, em nosso país, classifica a ciência em 49 grandes áreas e todas elas têm seus métodos de buscar respostas que possam auxiliar no desenvolvimento humano e social.Para tanto, a ciência encontra-se em constante evolução e transformação, e a cada dia a pesquisa científica avança para a quebra de paradigmas já existentes, sendo a ciência algo vivo, em constante evolução e dinamismo.Este livro tem por proposito apresentar trabalhos acadêmicos de relevância em suas respectivas áreas do conhecimento, para que a sociedade tenha em mãos informações que possam contribuir para a ampliação dos seus horizontes na construção da evolução do pensamento humano.
Objetivo: Avaliar o padrão de sobrevivência de pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). Método: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo de pacientes acometidos por AME. Feita avaliação de evolução das funções motoras dos pacientes pela análise dos prontuários e questionário clínico aplicado. Resultado: Foram incluídos no estudo 58 casos. Estes foram classificados como AME tipo I, tipo II, tipo IIIa e tipo IIIb. Em nossa amostra, 16,7% dos pacientes com AME tipo I, 10% dos AME tipo II e 5,9% dos AME tipo IIIa morreram. A idade média das mortes ocorridas foi de 4,14 anos, sendo de 1,25 anos para o tipo I e 3,6 anos para o tipo II. O único óbito em paciente tipo IIIa ocorreu aos 11 anos de idade. Dos sobreviventes, 35,8% estavam fazendo tratamento com a medicação Nusinersen. Nenhum dos 5 pacientes que morreram haviam feito uso de qualquer terapia modificadora. Conclusão: É importante avaliar o padrão de sobrevivência dos nossos pacientes com AME a fim de otimizar a alocação de recursos e planejamento de serviços de reabilitação.
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