Zinc and folic acid nutritional status was evaluated in 74 low-income pregnant adolescents ranging from 13 to 18 years of age who received prenatal care at the Evangelina Rosa Maternity Hospital in Teresina, Piau State, Brazil. In order to evaluate the effects of different supplementation regimens on nutritional status, the adolescents were distributed into five groups. Groups I and II received equal amounts of folic acid (250 micro;g) and different doses of iron (ferrous sulfate), 120 and 80 mg, respectively. Groups III and IV received equal amounts of folic acid (250 micro;g) associated with zinc sulfate and iron at doses of 120 and 80 mg, respectively, while group V received only 120 mg of iron (routine dosage). There was a reduction in the zinc plasma concentration, and this decline was significant only in those groups which did not receive zinc supplementation. In relation to combination iron/folic acid and iron/folic acid/zinc, an excellent response was observed for folic acid, and this effect was larger in the groups that received folic acid combined with zinc, suggesting a possible role for zinc in folic acid metabolism.
O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional de recém-nascidos de mães adolescentes com até 18 anos de idade, de baixa renda, suplementadas durante a gravidez com ferro, em diferentes concentrações, zinco e ácido fólico. Estas mães fizeram pré-natal no Instituto de Perinatologia Social do Piauí, Maternidade Dona Evangelina Rosa, no município de Teresina, Piauí, Nordeste do Brasil. As adolescentes foram aleatoriamente distribuídas em cinco grupos: grupos I e II receberam quantidades constantes de ácido fólico (250 µg) e diferentes concentrações de ferro, na forma de sulfato ferroso (120 e 80 mg, respectivamente); grupos III e IV receberam quantidades constantes de ácido fólico (250 µg) associado ao sulfato de zinco (5 mg) e ferro nas concentrações de 120 e 80 mg, respectivamente; e grupo V, considerado controle, recebeu apenas ferro (120 mg) (rotina da Instituição). A avaliação do estado nutricional de 74 recém-nascidos foi feita através de dados referentes à idade, peso, comprimento e perímetro cefálico, por ocasião do nascimento. De acordo com os resultados, as médias de peso (3000 ± 418 g), comprimento (48,07 ± 2,15 cm) e perímetro cefálico (33,53 ± 1,50 cm) encontradas para os filhos de mães do grupo V (rotina local) não diferem dos grupos de intervenção. Conclui-se que os recém-nascidos de adolescentes suplementadas com ferro em diferentes concentrações (120 e 80 mg), zinco e ácido fólico apresentaram um bom perfil nutricional. No entanto, não se observou, entre os grupos de intervenção e o controle, diferenças significativas na duração da gravidez ou no estado nutricional dos bebês.
The effect of hypertonic glucose infusion on the maternal and fetal acid-base equilibrium was studied in 20 clinically normal parturients and their concepts. Samples of maternal peripheral venous blood and fetal capillary blood were collected before and after intravenous infusion of 25 g of glucose into the mother at 15-minute intervals. No significant alterations in the parameters of the maternal acid-base equilibrium were observed. On the fetal ide, a significant decrease in pO2 at intervals of 30, 45 and 60 minutes after glucose infusion (fig. 1), and an increase of total CO2 after 60 minutes (fig. 2) were observed. These findings did not permit us to state that glucose infusion may be responsible for the alterations found, since it is known that as labor progresses, PO2 tends to decrease while total CO2 tends to increase. On the other hand, an increase in glycemic levels is known to stimulate the rate of glucose consumption at the expense of its aerobic metabolism, by reducing the oxygen level and increasing CO2, the final products of this glucolytic pathway.
Objetivos: comparar a eficácia do sulfato de magnésio e da fenitoína no controle das convulsões em pacientes com eclâmpsia e avaliar os efeitos de sulfato de magnésio e da fenitoína sobre o prognóstico materno e perinatal em pacientes com eclâmpsia. Métodos: estudo prospectivo, randômico e controlado no qual foram analisados, de forma comparativa, os resultados obtidos no tratamento anticonvulsivante da eclâmpsia em 77 mulheres tratadas com sulfato de magnésio ou fenitoína. As drogas que constituíram os dois esquemas terapêuticos foram distribuídas, na proporção de um para um, em caixas numeradas aleatoriamente que apresentavam características semelhantes. À medida que cada paciente era admitida, uma caixa era aberta e o esquema nela contido administrado à paciente. Resultados: observou-se que, no grupo tratado com sulfato de magnésio, 19,5% das pacientes apresentaram recidiva de convulsões, ao passo que no grupo que usou fenitoína, 36,1% manifestaram novas crises (p<0,05). As pacientes que foram tratadas com sulfato de magnésio apresentaram uma maior prevalência de hemorragia pós-parto (14,7%) que as que utilizaram fenitoína (2,7%) (p<0,05). Em relação aos recém-nascidos, 17,0% do grupo de mães tratadas com sulfato de magnésio apresentaram desconforto respiratório, contra 11,8% no grupo que foi tratado com fenitoína (p>0,05). Conclusões: o sulfato de magnésio mostrou-se mais eficaz que a fenitoína no controle e prevenção da recidiva de convulsões em pacientes com eclâmpsia, embora sua utilização esteja associada a maior prevalência materna de hemorragia pós-parto e desconforto respiratório neonatal. A fenitoína apresenta-se como droga alternativa para o tratamento de eclâmpsia nos casos em que houver contra-indicação ao uso do sulfato de magnésio.
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