Objective: To evaluate the bond strength of repairs with the self-adhering flowable composite Vertise Flow (Kerr) and a conventional composite resin Filtek Z350 (3M ESPE) subjected to different surface treatments. Methods: Forty specimens were divided into four groups: ZV (Filtek Z350 + Vertise Flow, without prior treatment); ZAV (Z350 + Vertise Flow with prior treatment with Single Bond Universal Adhesive System (3M ESPE)); ZAZ (Filtek Z350 + Filtek Z350 with prior treatment with Single Bond Universal Adhesive System (3M ESPE)); VV (Vertise Flow + Vertise Flow, without prior treatment). After 15 days of storage, the specimens were subjected to microtensile tests (Kratos IKCL3-USB, SP, Brazil), with speed of 0.5 mm/min and 20kg load. For statistical analysis, ANOVA with Tukey tests were used (p < 5%). Results: The mean values of the bond strength were highest respectively in the groups: ZV (36.07 ± 37.63); ZAZ (24.04 ± 28.51); VV (19.39 ± 28.24) and ZAV (16.06 ± 15.66). The bond strength of the repairs between the groups presented satisfactory results. Conclusion: The self-adhesive composite resin Vertise Flow seems to be a viable and fast alternative for composite resins repairs.
A busca pelo sorriso perfeito faz com que o clareamento dental seja um dos procedimentos estéticos mais realizados nos consultórios odontológicos atualmente, impulsionando o desenvolvimento de novos materiais e técnicas. O objetivo deste relato de caso foi demonstrar a efetividade do clareamento com luz led violeta, sem uso de gel clareador, seguindo instruções do fabricante. Paciente gênero masculino, 22 anos de idade, procurou a clínica odontológica da U-PE, insatisfeito com seus dentes escurecidos. Após exame clínico e radiográfico foi proposto e aceito pelo paciente o tratamento clareador utilizando-se apenas a fonte de luz led violeta (Bright Max Whitening, MMO, São Carlos, SP, Brasil). Após a profilaxia, foi registrada a cor inicial por meio da escala de cor Vitapan Classical (Vita- Wilcos) e realizada a avaliação do grau de sensibilidade dental através do uso de uma Escala Visual Analógica de dor (EVA). Com auxílio de afastadores labiais e isolamento relativo, o aparelho foi posicionado a uma distância aproximada de 8mm da superfície dental, com angulação de 90º com a superfície dos incisivos superiores, de modo que a luz incidisse nas duas arcadas simultaneamente, sendo 1‘ luz /30” pausa / 20 ciclos/ cada sessão. Foram feitas duas sessões com intervalo de sete dias. O clareamento com luz led violeta não correspondeu às expectativas do paciente, não houve relato de qualquer sensibilidade dental. Pode-se concluir que a luz violeta isolada não apresentou efetividade esperada na alteração da cor, porém mais estudos com essa técnica são necessários técnica para sua comprovação. Palavras-chave: Clareamento Dental; Estética dentária; Luz.
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