A amamentação é uma prática benéfica em que a mãe propicia ao seu filho todos os nutrientes necessários para um bom desenvolvimento físico, psíquico, emocional e nutricional. Objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico acerca da importância e os benefícios do aleitamento materno. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a busca ocorreu na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com o auxílio das bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e PUBMED. Os artigos foram coletados no período de março a abril de 2020. Foram utilizados os descritores: Aleitamento materno, Saúde da criança, Saúde da mulher e Promoção da saúde. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 12 estudos. Conclui-se que o leite materno é o alimento adequado para a criança tanto do ponto de vista nutritivo e imunológico quanto no plano psicológico, pois além de favorecer o vínculo mãe-filho, oferece os nutrientes que a criança necessita para iniciar uma vida saudável, sendo importante que os profissionais da saúde incentivem e orientem as mães quanto à sua prática.
Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão analisando a respeito da influência do estresse psicológico em pacientes com Psoríase. Essa é uma doença dermatológica crônica de etiologia desconhecida, não contagiosa e que afeta cerca de 2% da população mundial, atingindo homens e mulheres na mesma proporção. É uma enfermidade muito relacionada ao estresse psicológico e ao constrangimento causado pelas lesões na pele. O estresse estimula os eixos de liberação do hormônio corticotrófico (CRH), sendo esse hormônio o sinalizador do aumento da produção de cortisol nas células das glândulas adrenais. No entanto, os hormônios quando em desequilíbrio, atuam no sistema imunológico e a pele é um órgão sensível a essas variações. Sendo assim, configura-se um dos fatores chave tanto no estabelecimento, quanto na manutenção das lesões da psoríase. Portanto, o estresse psicológico é considerado um dos eixos principais do tratamento da Psoríase, pois intervenções que visam o alívio deste, em conjunto com as terapias convencionais, além de acelerar a remissão da doença, diminuem os níveis séricos de cortisol nesses pacientes.
Objetivo: Analisar na literatura científica os fatores de risco para baixa adesão ao tratamento farmacológico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em pacientes atendidos em centros de atenção primária à saúde (APS). Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa de caráter descritivo, realizada através da pesquisa de artigos científicos indexados nos portais PubMed, BVS e SciELO. Resultados: A pesquisa nas bases de dados resultou na seleção de 18 artigos, obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Constatou-se que os principais fatores de risco para a baixa adesão medicamentosa são aqueles de cunho social, clínico e psicológico, destacando-se também elementos relacionados aos serviços de saúde. Considerações finais: A baixa adesão ao tratamento farmacológico da HAS pode ser favorecida por uma grande variedade e heterogeneidade de elementos, o que impacta negativamente o controle da doença no contexto da APS. Os fatores de risco identificados são relevantes para a elaboração de estudos posteriores que possibilitem o planejamento e execução de intervenções efetivas.
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