Introduction: The use of psychotropic substances is highly prevalent among students in the health area. This situation reveals an inversion of values, in which future professionals who will give advice on drug use and abuse make inadequate consumption of drugs. Objective: This research aims to collect and comparatively analyze the profile of psychotropic substance use by health students, as well as analyze the subjective significance of drug use by health students. Methods: This is a cross-sectional study, with a quantitative sample of 745 students, aged 15 to 70 years, from the Psychology, Medicine, Nursing, Nutrition and Physiotherapy courses. A questionnaire adapted from the “I National Survey on the Use of Alcohol and Other Drugs by University Students in the 27 Brazilian Capitals” was used for data collection. Regarding the qualitative work, a focal group was carried out, whose participants comprised ten students, of which three were Psychology students, three were Physiotherapy students, one was a medical student and one a Nursing student. Results: The study results showed that the psychotropic substances most often used by the participants were: Alcohol, Tobacco and Marijuana, in addition to Tranquilizers and Anxiolytics. Furthermore, in comparison with the other courses, Psychology students were the ones who used the most drugs in general, followed by Nutrition and Medicine. Moreover, drug use was perceived as a means of escape from psychological distress, as well as a way to maximize pleasure. For university students, the use of psychotropic drugs is seen as an combination of interpersonal relationships, being also influenced by the desire to improve academic performance. Conclusion: The study data disclosed a high consumption of psychotropic drugs by university students in the health area, a condition associated to psychological distress and which reveals a demand for support and assistance in terms of substance dependence. It is important that further research on the subject be carried out, so that effective public policies can be implemented.
Introduction: The use of psychotropic substances is highly prevalent among students in the health area. This situation reveals an inversion of values, in which future professionals who will give advice on drug use and abuse make inadequate consumption of drugs. Objective: This research aims to collect and comparatively analyze the profile of psychotropic substance use by health students, as well as analyze the subjective significance of drug use by health students. Methods: This is a cross-sectional study, with a quantitative sample of 745 students, aged 15 to 70 years, from the Psychology, Medicine, Nursing, Nutrition and Physiotherapy courses. A questionnaire adapted from the “I National Survey on the Use of Alcohol and Other Drugs by University Students in the 27 Brazilian Capitals” was used for data collection. Regarding the qualitative work, a focal group was carried out, whose participants comprised ten students, of which three were Psychology students, three were Physiotherapy students, one was a medical student and one a Nursing student. Results: The study results showed that the psychotropic substances most often used by the participants were: Alcohol, Tobacco and Marijuana, in addition to Tranquilizers and Anxiolytics. Furthermore, in comparison with the other courses, Psychology students were the ones who used the most drugs in general, followed by Nutrition and Medicine. Moreover, drug use was perceived as a means of escape from psychological distress, as well as a way to maximize pleasure. For university students, the use of psychotropic drugs is seen as an combination of interpersonal relationships, being also influenced by the desire to improve academic performance. Conclusion: The study data disclosed a high consumption of psychotropic drugs by university students in the health area, a condition associated to psychological distress and which reveals a demand for support and assistance in terms of substance dependence. It is important that further research on the subject be carried out, so that effective public policies can be implemented.
Esta pesquisa teve por objetivo realizar um levantamento e uma análise comparativa do padrão de uso de medicamentos e drogas de universitários de cursos da área da saúde do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), bem como efetuar uma análise qualitativa acerca das vivências subjetivas do uso de psicotrópicos para os estudantes. Trata-se de um estudo transversal analítico com triangulação de métodos quantitativo e qualitativo. A amostra da etapa quantitativa foi de 745 estudantes, de 15 a 70 anos, dos cursos de Psicologia, Medicina, Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia. Empregou-se, para a coleta de dados, o questionário adaptado do “I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool e Outras Drogas entre universitários das 27 Capitais Brasileiras”. Já em relação a etapa qualitativa, essa foi realizada através de um grupo focal com oito estudantes, sendo 3 de Psicologia, 3 de Fisioterapia, 1 de Medicina e 1 de Enfermagem. Os resultados apontam que as substâncias psicotrópicas mais utilizadas pelos participantes são: álcool, produtos de tabaco e maconha/haxixe/skank, além de tranquilizantes e ansiolíticos. Além disso, em comparação com outros cursos, Psicologia liderou o usou drogas em geral, seguido de Nutrição e Medicina. A faixa etária que fez maior consumo recente de drogas é dos 18-24 anos, exceto em álcool, que é liderado por universitários acima de 35 anos. Percebeu-se o uso de drogas como meio de fuga em relação ao sofrimento psíquico, bem como forma de maximização do prazer. Além disso, o uso de psicotrópicos é tido como amalgama das relações interpessoais dos universitários, e um fator que aumenta seu consumo é o desejo de melhora no desempenho acadêmico
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é um problema de saúde pública, em especial dentro de populações-chave/vulneráveis que são: homens que fazem sexo com homens (HSH), mulheres profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis, travestis, transexuais e pessoas privadas de liberdade.Em 2019 foram identificadas 1,7 milhão de novas infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). Desde o início da epidemia, foram contabilizados 35,4 milhões de mortos, e com o advento do tratamento houve redução de 47% na incidência da doença.Existem metas internacionais que visam a melhora no diagnostico, tratamento e redução da carga viral circulante, assim como metas definidas na redução da incidência do HIV/AIDS e mortalidade da AIDS que ainda precisam ser alcançadas pelo Brasil.Logo, é evidente a necessidade de atenção a esse tema, uma vez que é uma doença com alta morbimortalidade, que há tratamento e maneiras de prevenção, sendo necessário ainda a caracterização das populações chave para focar ainda mais e priorizar as políticas de saúde propostas.Com a metodologia de revisão de literatura e análises de dados secundários foram usados para estabelecer um padrão de maior acometimento do HIV/AIDS dentro da população, levando em conta idade, sexo, categoria de exposição, taxa de detecção entre outros, dos anos 2008 e 2018 nas áreas do Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal para se observar as populações que tiveram maiores aumentos no número de casos e determinar as populações chave nesses espaços, além de avaliar o impacto das políticas instituídas até o momento.Uma vez analisados os dados acima, foi observado um aumento Global no número de casos de HIV. Além de um aumento seguido de queda do número de casos de AIDS, pode ser a uma melhora no processo diagnostico ou aumento real no número de casos de HIV e a queda no número de AIDS pode ser devido ao aumento do acesso ao tratamento, reduzindo o número de casos.Em relação ao padrão de acometimento, foi possível estabelecer uma determinada população como sendo mais cometida pelo HIV/AIDS que são homens, jovens, homossexuais.. Porém é importante relatar um aumento importante no número de casos na população heterossexual e de pessoas com idades mais avançadas, talvez pela negligencia dessa categoria de exposição e falta de políticas voltadas a populações com mais idade.Outra população que precisa de atenção são os usuários de drogas injetáveis e casos transmissões verticais, que demonstração participar das populações-chave/vulneráveis devido ao aumento na incidência do HIV/AIDS. Em relação aos óbitos, houve redução no número de óbitos geral por AIDS, ainda que os casos de HIV aumentaram.Esses achados evidenciam as populações-chaves nessas áreas, demonstrando necessidade de intervenção voltadas a essas populações, visando o aumento da prevenção, diagnóstico e tratamento e ter projetos mais eficientes no combate ao HIV/AIDS.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é um problema de saúde pública, em especial dentro de populações-chave/vulneráveis que são: homens que fazem sexo com homens (HSH), mulheres profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis, travestis, transexuais e pessoas privadas de liberdade.Em 2019 foram identificadas 1,7 milhão de novas infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). Desde o início da epidemia, foram contabilizados 35,4 milhões de mortos, e com o advento do tratamento houve redução de 47% na incidência da doença.Existem metas internacionais que visam a melhora no diagnostico, tratamento e redução da carga viral circulante, assim como metas definidas na redução da incidência do HIV/AIDS e mortalidade da AIDS que ainda precisam ser alcançadas pelo Brasil.Logo, é evidente a necessidade de atenção a esse tema, uma vez que é uma doença com alta morbimortalidade, que há tratamento e maneiras de prevenção, sendo necessário ainda a caracterização das populações chave para focar ainda mais e priorizar as políticas de saúde propostas.Com a metodologia de revisão de literatura e análises de dados secundários foram usados para estabelecer um padrão de maior acometimento do HIV/AIDS dentro da população, levando em conta idade, sexo, categoria de exposição, taxa de detecção entre outros, dos anos 2008 e 2018 nas áreas do Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal para se observar as populações que tiveram maiores aumentos no número de casos e determinar as populações chave nesses espaços, além de avaliar o impacto das políticas instituídas até o momento.Uma vez analisados os dados acima, foi observado um aumento Global no número de casos de HIV. Além de um aumento seguido de queda do número de casos de AIDS, pode ser a uma melhora no processo diagnostico ou aumento real no número de casos de HIV e a queda no número de AIDS pode ser devido ao aumento do acesso ao tratamento, reduzindo o número de casos.Em relação ao padrão de acometimento, foi possível estabelecer uma determinada população como sendo mais cometida pelo HIV/AIDS que são homens, jovens, homossexuais.. Porém é importante relatar um aumento importante no número de casos na população heterossexual e de pessoas com idades mais avançadas, talvez pela negligencia dessa categoria de exposição e falta de políticas voltadas a populações com mais idade.Outra população que precisa de atenção são os usuários de drogas injetáveis e casos transmissões verticais, que demonstração participar das populações-chave/vulneráveis devido ao aumento na incidência do HIV/AIDS. Em relação aos óbitos, houve redução no número de óbitos geral por AIDS, ainda que os casos de HIV aumentaram.Esses achados evidenciam as populações-chaves nessas áreas, demonstrando necessidade de intervenção voltadas a essas populações, visando o aumento da prevenção, diagnóstico e tratamento e ter projetos mais eficientes no combate ao HIV/AIDS.
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