Relato de Caso: O presente trabalho relata o caso de uma paciente do sexo feminino que tem 32 anos, feoderma, que compareceu a clínica queixando-se de dormência e dor em uma lesão na língua, há aproximadamente três meses e sem motivo aparente. As reações liquenóides orais tem origem a partir de um episódio de hipersensibilidade associado a materiais odontológicos, e apresentam coloração branca. Quanto a sua localização, a reação liquenóide acomete a região posterior da mucosa jugal, superfície ventral das bordas laterais da língua, língua propriamente dita e gengiva e evidencia a predileção da lesão pelo aparecimento em mulheres. Existe a possibilidade do aparecimento de sintomas, tais como dor e ardência. No presente caso o diagnóstico foi realizado associando os critérios clínicos e histopatológicos da lesão e o tratamento da sintomatologia dolorosa foi prescrito o uso de algumas medicações e após o tratamento sintomatológico, foi realizada a troca das restaurações de amálgama pela resina composta. Conclusão: Sendo assim faz-se necessário o conhecimento das características clínicas e histopatológicas das lesões liquenóides orais, para realização de um diagnóstico preciso e determinação do tratamento a ser realizado, embora ainda exista uma carência de informações quanto a melhor forma de diagnóstico.
Introdução: O biofilme dental é formado pela fixação e proliferação de bactérias na película adquirida existente nas superfícies dos dentes e existe uma relação direta entre o nível de higiene oral, quantidade/qualidade desse biofilme e a prevalência da doença periodontal e sua gravidade. Contudo, a imperícia da escovação adequada conduziu à procura de agentes químicos que aperfeiçoassem o controle do biofilme. Objetivos: Investigar o grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas acerca do uso desses agentes como coadjuvantes na terapia periodontal. Metodologia: Foi aplicado um questionário com 164 cirurgiões-dentistas da capital de um estado do nordeste brasileiro, contendo perguntas como: idade, gênero, grau acadêmico, especialidade, área de atuação, forma de atualização profissional e perguntas sobre agentes químicos prescritos tanto na forma de dentifrício como de enxaguatórios bucais. Resultados: A Clorexidina foi a preferência de grande parte dos entrevistados quanto aos enxaguatórios e Triclosan e Citrato de Zinco foram as substâncias mais escolhidas quanto aos dentifrícios. Conclusão: O conhecimento acerca dos agentes químicos como coadjuvantes na terapia periodontal por parte dos cirurgiões-dentistas se mostrou limitado, o que pode implicar em prescrições incorretas.
Objetivo: Ressaltar, por meio de uma revisão de literatura narrativa, as apresentações integrais e orais da Doença de Parkinson (DP), bem como demonstrar as precauções no decorrer da assistência odontológica dos respectivos pacientes. Revisão bibliográfica: A DP é uma enfermidade das quais causa degeneração, gradativa das quais não possui cura, suas origens não são conhecidas, afeta especialmente pessoas com faixa etária entre os 40 e 65 anos de idade. Causa prejuízo aos sistemas motores, especialmente, tremores em inatividades, inflexibilidade da musculatura, bradicinesia, acinesia, inconstância na fisionomia, passos arrastados, posturas inadequadas, fala turva, dos quais refletem em uma imensa inabilidades de efetuar tarefas do cotidiano, como pode-se citar a higienização bucal. Os recursos terapêuticos baseia-se na atenção dos presságios, no entanto não diminui a sua evolução. Pacientes com DP exibem sintomatologias bucais, principalmente nos elementos dentais e maxilo-faciais, como dificuldade na deglutição, excesso de saliva ou falta dela, impressão de ardor oral, problemas no uso de próteses dentárias, tornando assim o suporte odontológico bastante trabalhoso e cauteloso. Considerações Finais: Para o estabelecimento de um bom resultado o Cirurgião Dentista necessita conhecer os fatores limitantes de cada paciente de forma particularizada, estando o profissional adequadamente habilitado para atender esses pacientes.
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