Físico, Psicológico, Relações sociais e Meio ambiente. Resultados: O peso apresentou correlações negativas significativas com os domínios "Relações sociais" (R=-0,877; p=0,002) e "Meio ambiente" (R=-0,787; p=0,012). O IMC apresentou correlação negativa significativa com o domínio "Meio ambiente" (R=-0,736; p=0,024). A circunferência abdominal média apresentou correlação negativa significativa com o domínio "Psicológico" (R=-0,684; p=0,042). O %G apresentou correlações negativas com os domínios "Psicológico" (R=-0,765; p=0,016) e "Meio ambiente" (R=-0,728; p=0,026
RESUMOBrincar é uma ação criativa que pode contribuir para o desenvolvimento infantil. Porém, mudanças diminuíram as possibilidades de brincar. O objetivo deste estudo foi construir brinquedos com material alternativo para as crianças atendidas em escolas infantis, ampliando as possibilidades do brincar na escola. Etapa a) oficina com 26 professoras; etapa b) estação de brinquedos alternativos com participação das crianças. Na oficina, houve diálogos entre as professoras e foram a confeccionados 38 brinquedos. Na estação, os pre-escolares se beneficiaram mais do brinquedo que os bebês, dado que os pais dos bebês ficaram com eles no colo a maior parte do tempo. As opções de brincar foram ampliadas, além de possibilitar vivências motoras. Os brinquedos alternativos podem ser utilizados na pré-escola como uma opção que propicia diversão e favorece o desenvolvimento de habilidades. Palavras-chave: Brincar. Criança. Escola infantil. ABSTRACTPlay is a creative action that can contribute to child development. However, changes decreased the opportunities to play. The objective of this study was to build alternative toys with alternative materials to children in nursery and preschool to amplify possibilities to play in the school.Step a) workshop with 26 teachers; step b) station of alternative toys with children's participation. In the workshop, there were dialogues among the teachers and the production of 38 toys. At the station, preschoolers got more benefits than babies as the fathers of the babies hold them most of the time. Play options were amplified and it also brought motor experiences. Alternative toys can be used in pre-school as an option that provides fun and favors the development of skills.
Introduction: Obesity is chronic and complex, emphasizing the need for knowledge of the epidemiological and clinical profile and the use of alcohol in individuals who do not adhere to treatment, which can lead to comorbidities that could be avoided. Objective: To characterize a group of individuals who did not return to outpatient consultations for at least one year after bariatric surgery. Method: Analytical cross-sectional study involving 100 individuals who underwent surgery and who did not attend scheduled appointments for at least one year. A sociodemographic questionnaire was applied, an instrument to assess adherence to the post-bariatric followup clinic and alcohol consumption through the Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) questionnaire. This series also demonstrates the biochemical changes found in the partial non-adherence group: HB, HT, TGO, TGP, albumin, ferritin, triglycerides, cholesterol and proteins. Results: Of the total of 62 patients included, 54 are women, 42 white, the confirmation of alcohol use being male, with significant importance to this abuse with non-adherence to treatment, as well as changes in creatinine. This withdrawal is directly correlated with greater initial weight and on the day of surgery. And appreciation of the total non-adherence group: individuals without partners, with increased TH, TGP, urea, ferritin, protein and weight in the last consultation. Conclusion: The individuals who did not return are mostly women, white, with partners, own residence, with an income of 1 to 3 minimum wages, with religiosity, reporting being healthy, but using alcohol, demonstrating that the benefit prevails of the surgery.
RESUMO No mundo, aproximadamente uma em cada 600 crianças, é acometida pelo câncer. Os tratamentos anticâncer são diversos. Há indícios na literatura de que a prática de atividade física pode auxiliar nesses tratamentos e a falta desta pode prejudicar. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se os tratamentos para crianças com câncer, em uma determinada cidade, oferecem atividades físicas. Trata-se de um estudo de campo com instituições que realizam o atendimento a esta parcela da população nesta cidade. A busca pelas instituições foi feita na internet. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada e observações in locu e foram tratados com estatística descritiva, com distribuição de frequências absolutas e relativas. Entre as instituições encontradas, quatro realizam atendimento ao público infantil e são associações assistenciais; a outra é um hospital. Apenas duas possuem espaço para prática motora; nenhuma delas oferece atividades físicas. Portanto, ainda faz-se necessário pensar estratégias e programas que envolvam a prática motora nestas instituições. Em decorrência, são indispensáveis novos estudos para esclarecer melhor a relação entre a prática de atividade física e tratamento de câncer infantil.
O câncer infantil altera a rotina da criança e diminui possibilidades de brincar e praticar atividades motoras. O objetivo geral deste estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre brincar e ou praticar atividades motoras em tratamentos de câncer infantil. Adotou-se o método de revisão bibliográfica indicada por Severino e utilizou-se os indexadores do portal de periódicos da CAPES. Foram encontrados 23 estudos com brincar e 21 estudos com atividades motoras em tratamento de câncer infantil. Foram encontradas evidências de que o brincar auxilia no enfrentamento do câncer, na adesão ao tratamento e na diminuição de sentimentos negativos e de comportamentos não-facilitadores, além de indícios de que o brincar pode ser utilizado para oferecer momentos de alegria em meio à dor e aos processos invasivos. Porém, estes estudos não consideram o lúdico como um fim em si mesmo, apenas como meio facilitador de adesão ao tratamento oncológico. Os estudos referentes à atividade motora e câncer infantil trazem indícios de que a prática de tais atividades é segura e viável e pode auxiliar as crianças nos aspectos físicos, sociais e psicológicos. Indicam ainda que a falta dela pode causar prejuízos em relação à tais aspectos, além do fato de que crianças expostas ao tratamento oncológico apresentam níveis baixos de atividade física. Os cuidados e os riscos dessa prática com crianças com câncer estão relacionados à verificação da pressão arterial e da temperatura antes de iniciar o programa. O estudo foi dividido em duas partes sendo que na primeira são apresentados os aspectos introdutórios e metodológicos. Pela segunda parte são mostrados os resultados, discussão e considerações finais.
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