Na maioria das feiras livres as condições higiênicas de comercialização dos produtos alimentícios são insatisfatórias, constituindo uma forma de contaminação de origem alimentar. Portanto, conhecer as formas de manipulação nas feiras livres é de grande importância para a garantia da qualidade dos produtos, bem como diminuir a possibilidade de geração do desperdício de alimentos. Diante dessa problemática, o trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade higiênica das barracas da feira livre das cidades de Cachoeira e Muritiba, BA. Foi aplicado um questionário e um checklist aos feirantes das feiras livres da cidades de Cachoeira e Muritiba – Bahia. Durante a pesquisa foi constatado condições higiênicas insatisfatórias de comercialização dos produtos e dos feirantes, havendo a necessidade de adequação física do local de venda e capacitação dos manipuladores com relação a medidas de higiene. Foi observado um elevado desperdiçados dos produtos vendidos, principalmente tomate e pimentão.
O presente trabalho tem a pretensão de demonstrar como as aprendizagens vivenciadas nas práticas do movimento social de mulheres e da Economia Solidária contribuíram com a inserção de mulheres camponesas nos espaços organizativos e produtivos no contexto da AMMCRS. O texto traz o perfil das mulheres e a trajetória da Associação visando à contextualização da situação e os processos desenvolvidos com as práticas, cogitando-os como elementos construtores socioeducativos. A metodologia adotada se insere no campo da pesquisa qualitativa exploratória junto com uma pesquisa-ação usando os seguintes instrumentos: roda de conversa, mapa falado, questionário e entrevista. Os resultados sugerem que as práticas da autogestão, do comércio de ciclo curto, as relações entre associadas e parcerias, além das reuniões na Associação contribuíram com o desenvolvimento pessoal e coletivo, social e político das mulheres na Associação fortalecimento da Economia Solidária localmente.
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