A meus pais, Maria Aparecida e Jefferson, que, às suas maneiras, me trouxeram até aqui. viii ix AGRADECIMENTOS A Deus, pela inspiração, esforço, dedicação. Enfim, tudo. A minha professora e orientadora Cristina de Campos, não somente pela paciência, empenho e dedicação demonstrados ao longo desse processo, mas por ser espelho, demonstrando como a relação pode ser profícua entre professores e alunos. A ela, o meu muito obrigado. A professora Maria Alice Ribeiro e Sidnei Bernardini, pelas avaliações, comentários e críticas realizados sobre o trabalho, que sem dúvida o fizeram evoluir. Ao professor Claudinei Magno Magre Mendes, com quem iniciei o projeto de pesquisa nos tempos de minha graduação em História na UNESP -Assis e cujas indicações e propostas foram extremamente valiosas. À Val, Gorete, Adriana e bibliotecárias do IG pelo auxílio e atenção desprendido ao longo do tempo. Aos colegas do IG, especialmente Jean, Eliana e Luís Fernando, pelas conversas e comentários sobre o trabalho, bem como indicações para pesquisas futuras. Ao ultimo, meu especial agradecimento pelo auxílio prestado na confecção dos mapas inseridos no trabalho. Aos membros do Centro Cultural de Botucatu, em especial João Figueiroa e Júlio, pelo auxílio prestado durante o período de pesquisa com os periódicos.Às bibliotecárias e funcionários da biblioteca da UNESP -Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, especialmente Maria Inês e Miriam, pela presteza e atenção durante a pesquisa com as demais fontes documentais.À minha mãe, Maria Aparecida, e aos meus familiares, pelas informações sobre o trato com o cafezal e o esclarecimento de dúvidas concernentes ao café e sua produção.Aos meus bons amigos de longa data, que desde os tempos de graduação me auxiliaram, desde seus comentários acerca do trabalho até simples companhia. Muito obrigado, Daniel,
A pesquisa agrícola passa a ser vista ao longo do século XX como fundamental para o desenvolvimento da América Latina. Para atender a demanda, desenvolvem-se institutos de pesquisa agropecuária, visando conceder a essa área o respaldo científico para a empreitada. Nos anos de 1940, há uma intensificação desse processo, visto o papel desempenhado pela ciência na Segunda Guerra Mundial. Em relação ao Brasil, podemos observar a sua materialização através da formação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) nos anos de 1970. Destarte, este artigo tem como objetivo geral analisar a criação dessa instituição no contexto de transformação da produção agrícola mundial, mediante modificações promovidas pela ciência e tecnologia que caracterizaram a Revolução Verde, buscando compreender e analisar a intervenção dos EUA no processo de constituição institucional.
São Paulo assiste ao auge da cafeicultura em seu território durante a Primeira República (1889- 1930), contando com institutos de pesquisa para a planta, como o Instituto Agronômico de Campinas, e políticas econômicas específicas, como as operações valorizadoras iniciadas com o Convênio de Taubaté (1906) e a política de valorização permanente, a partir de 1924. Muitos desses esforços visavam combater o desequilíbrio entre oferta e procura causado pela superprodução de café, que se apresentava desde a última década do século XIX. O presente artigo tem por objetivo analisar as medidas econômicas e as adotadas em ciência e tecnologia, buscando entender as relações estabelecidas entre ambas no período.
Evidentemente, um trabalho dessa dimensão não se realiza sozinho. Neste breve espaço, gostaria de agradecer às muitas mãos que escreveram essa tese comigo.O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001.À minha professora, orientadora e amiga Cristina de Campos, que me acompanhou ao longo do Mestrado e Doutorado. Pela leveza, apoio e atenção dedicados ao longo desses anos.Mas, principalmente, por ser exemplo de uma pessoa e profissional que almejo sempre ser.À banca de defesa, composta pelas professoras Cecília Gárgano e Milena Serafim e pelos professores Rafael Dias e Janes Joge, pelos apontamentos e caminhos indicados desde a qualificação.Às professoras Maria Beatriz Bonacelli e Leda Gitahy, pela confiança, apoio e participação fundamental na obtenção do meu estágio doutoral na Argentina.À professora Mariana Versino e Pablo Souza, pela acolhida e auxílio em Buenos Aires.Às professoras Cecília Gárgano e Flora Losada, pelas orientações prestadas quanto aos arquivos e documentação a ser consultada na Argentina.À professora Maria Gabriela Marinho e ao professor Fernando Atique, pelos julgamentos feitos no desenrolar do trabalho.Às funcionárias e funcionários da Biblioteca do INTA/Chile, Biblioteca Nacional Mariano Moreno, Biblioteca do Congresso e Biblioteca do Ministério da Fazenda da República Argentina, em especial a bibliotecária Patrícia, pelo auxílio concedido.Às funcionárias e funcionários do Arquivo Central da Embrapa, especialmente Reinaldo, pela acolhida nos trabalhos em Brasília.Às funcionárias e funcionários do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, pela ajuda realizada ao longo dos anos.À Ana Joulie, cujo auxílio prestado foi fundamental para que a experiência em Buenos Aires tenha sido tão enriquecedora.À Maria Gabriela, a Gabi, meu amor, companheira, que me concede o privilégio de viver ao seu lado. Pelo apoio incondicional, paciência e por acreditar em mim. Isso também é por você.Por fim, gostaria de agradecer a todas e todos que construíram e constroem a universidade pública brasileira e latino-americana, tornando-a, lembrando-me de Milton Nascimento, essa estrada de fazer o sonho acontecer. Mais um filho de empregada doméstica torna-se doutor. Sigamos lutando, por muitos outros mais. EPÍGRAFEWhen food is plentiful and its supply seems secure, then food and agriculture are interesting subjects of conversation only to farmers, a few intellectuals, and policy makers. When the food supply is insecure, suddenly just about everyone finds food and agriculture an important topic. When food is unavailable, no other topic of conversation exists (PERKINS, 1997, p. 124). RESUMOA América Latina é uma região que se caracteriza pela heterogeneidade e complexidade, ainda que se situe em um mesmo contexto de exploração a partir das Grandes Navegações ibéricas iniciadas em fins do século XV. Evidência desse processo revela-se ao observarmos desde os diferentes sotaques usados no idioma esp...
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