1 0 3 1 0 3 1 0 3 1 0 3 1 0 3 Qualidade de vida idosas residentes ResumoA expressão "qualidade de vida" tem sido utilizada sob diversos enfoques e é tema de pesquisas imprescindíveis na área da saúde. Muitas pesquisas têm-se dedicado a estudar a velhice sob novas óticas, mas a maioria desses estudos se refere a idosos que habitam ambientes urbanos, sendo poucas as pesquisas que abordam o tema do envelhecimento no ambiente rural. O instrumento utilizado foi o WHOQOL-OLD, modificado para pessoas idosas, com o objetivo de avaliar e comparar a qualidade de vida de idosas residentes em ambientes urbano e rural. A amostra foi constituída de 30 mulheres, com idade igual ou superior a 60 anos. O tratamento estatístico foi composto por análise descritiva e inferencial. Os dados foram analisados através SPSS, versão 13.0 para Windows. O nível de significância e erro estatístico considerado foi de 5% (p<0,05). Após análise dos resultados, as idosas foram classificadas com média do Qvg-old igual ou superior a 13 como sendo detentoras de qualidade de vida suficiente; 46% das idosas residentes na área urbana apresentaram níveis iguais ou acima de 13, sobrepondose aos 40% dos indivíduos residentes na zona rural, que obtiveram níveis superiores a 13. Constatou-se que o fato de residir em regiões geograficamente diferentes não interferiu nos níveis de qualidade de vida. Recomenda-se a realização de outros estudos, a fim de complementar e comparar os resultados de qualidade de vida com idosos de outras regiões, na perspectiva de obter uma classificação qualitativa da qualidade de vida da população idosa com diversas características sócio-demográficas e culturais. AbstractThe term "quality of life" has been used in several approaches and is a subject of research essential for health. Much research has been dedicated to studying the old in new perspectives, but most of these studies refer to elderly who live in
INTRODUÇÃO: O envelhecimento é um processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi analisar os níveis de atividade física, autonomia funcional e qualidade de vida em idosas ativas e sedentárias. MÉTODO: A amostra foi constituída de 30 mulheres (15 sedentárias e 15 ativas), com idade igual ou superior a 60 anos. Para determinar o nível de atividade física, utilizou-se a versão do Questionário Baecke Modificado para Idosos; e a autonomia funcional foi avaliada pela bateria de testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM); e a qualidade de vida, por meio do questionário WHOQOL-OLD. O tratamento estatístico foi composto por análise descritiva e inferencial. Os dados foram analisados pelo SPSS®, versão 13.0. O nível de significância e erro estatístico considerado foi de 5% (p < 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Pela análise dos resultados pôde-se observar que os níveis de atividade física encontrados nas idosas ativas foi maior que os das sedentárias, repercutindo nos melhores resultados apresentados nos testes de autonomia funcional, apesar de ambas serem classificadas com IG fraco. Em relação à qualidade de vida, constatamos não haver associação a melhores níveis quando comparamos ambos os grupos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Recomenda-se que seja realizada uma intervenção por meio de um programa de treinamento de físico mais intenso, envolvendo maior quantidade de indivíduos mais bem condicionados para melhor verificar as possíveis alterações das variáveis do estudo realizado.
O processo de envelhecimento é um processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. O objetivo do presente estudo foi analisar os níveis de atividade física em idosas . A amostra foi constituída de 30 mulheres, com idade igual ou superior a 60 anos. Para determinar o nível de atividade física, utilizou-se a versão do Questionário Baecke Modificado para Idosos. O tratamento estatístico foi composto por análise descritiva e inferencial. Os dados foram analisados através SPSS, versão 13.0 for Windows. O nível de significância e erro estatístico considerado foi de 5% (p<0,05). Pela análise dos resultados pôde-se observar que a maioria das participantes foi classificada como sedentária. Os níveis de atividade física encontrados estão muito aquém do esperado. Recomendamos a implementação de um programa de atividade física regular supervisionada a fim de incrementar os níveis apresentados.
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