Objetivo: Identificar a prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa que realizaram seus exames de Densitometria Mineral Óssea em clínica privada da cidade de Maringá (PR) nos anos de 2012 e 2013 e sua associação com fatores de risco. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório-descritivo transversal envolvendo 177 mulheres na pós-menopausa. Foram incluídas no estudo as pacientes que apresentaram osteoporose primária, com ou sem histerectomia e excluídas as voluntárias que apresentaram outras condições ou doenças associadas à alteração da massa óssea. As principais variáveis analisadas foram: raça; Índice de Massa Corporal; idades da menarca e da menopausa e tempo de menopausa. Resultados: A média de idade da amostra foi 59 anos com desvio padrão de ±7,97 anos. Em relação à classificação das pacientes de acordo com os resultados do exame de massa óssea, 23% pertenciam ao grupo normal, 65% apresentaram osteopenia e 12%, osteoporose. A análise estatística mostrou associação da idade avançada e do tempo de menopausa com a doença, mas não houve significância estatística em relação à análise para associação dos demais fatores de risco. Conclusões: O estudo realizado permite concluir que houve baixa prevalência de densitometria normal e alta prevalência de baixa massa óssea na população amostral. A idade e período de tempo de menopausa podem ser considerados como fatores de risco para osteoporose na amostra. Methods: This transversal, descriptive exploratory study involving 177 postmenopausal women. The study included patients who presented primary osteoporosis, with or without hysterectomy and excluded volunteers who presented other conditions or diseases associated with altered bone mass. The main analyzed variables were: race; Body Mass Index; ages of menarche and menopause and menopause time. Results: The average age of the sample was 59 years old with a standard deviation of ±7.97 years. In relation to the classification of the patients according to the results of the examination of bone mass, 23% were in the normal group, 65% presented osteopenia and 12%, osteoporosis. Statistical analysis
if women living with SLE receive continuous medical attention, they will enjoy good quality of life, while minimizing the complications inherent in this condition.
RESUMO:A doença de Parkinson (DP) é um transtorno neurodegenerativo progressivo do sistema nervoso central, caracterizado clinicamente por tremor de repouso, rigidez, bradicinesia, instabilidade postural e distúrbios da marcha, apresentando também manifestações não motoras como depressão, distúrbios autonômicos e demência. Essas manifestações causam declínio funcional, dificultando a execução das atividades de vida diária e resultando em diminuição da independência física e da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência dos tratamentos complementares, como fisioterapia, hidroterapia e fonoaudiologia na qualidade de vida de pessoas vivendo com doença de Parkinson residentes em Maringá e região. Para o estudo foi aplicado questionário contendo dados sócio-demográficos e de hábitos de vida e o instrumento Parkinson's Disease Questionnaire PDQ-39 para avaliar a qualidade de vida. Das pessoas entrevistadas, a maioria era mulheres (55,0%), maiores de 60 anos (60,0%), com 8 a 12 anos de estudo (40%). A maioria convive com a doença há menos de dez anos (55%), sendo que 70% do total de entrevistados realizam exercícios físicos, grande parte tendo começado a realizar os exercícios há menos de 10 anos (79%). Foi constatado que os pacientes que fazem tratamento com fisioterapia, hidroterapia e fonoaudiologia, quando comparados aos que não fazem, têm melhor qualidade de vida. Ficou clara a participação positiva da atividade física para o bem-estar das pessoas com DP. PALAVRAS-CHAVE:
Resumo: O contraceptivo de emergência (CE) também chamado de "pílula do dia seguinte" é uma evolução da pílula anticoncepcional. Estudo realizado com objetivo de identificar o conhecimento e o uso da contracepção de emergência entre universitárias da área da saúde de centro superior de ensino do Noroeste do Paraná. Estudo transversal exploratório-descritivo com universitárias, acima de 18 anos. Foi aplicado instrumento abordando dados sócio demográficos (curso, faixa de idade, sexo) e itens sobre o método de contracepção oral. Os dados foram analisados através do Software Statistica® 8.0. Entrevistou-se 190 universitárias, 87,9% entre 18 e 25 anos; 60,5% com parceiro fixo; 99,5% sabem da existência da pílula e;87,1% afirmaram não modificaram a contracepção regular após o conhecimento da CE, 95,3% sabem que não previne DST/HIV, 94,2% concordam que não deve ser usado de forma continua. O uso foi referido por 47,4% das entrevistadas e 64,4% referiu uso uma ou duas vezes, 64,4% afirmaram que pode ser adquirida com uma ou duas pílulas, 44,4% destas apresentaram sintomas. Os motivos para uso foram: não uso/rompimento do preservativo; uso incorreto do anticoncepcional regular; 96,7% afirmaram que não foi prescrição medica/receita e que 64,4% destes receberam orientações de uso no momento da aquisição. Na expectativa de uma gravidez indesejada, a CE é uma segurança para as mulheres jovens e a maioria faz uso correto.
if women living with SLE receive continuous medical attention, they will enjoy good quality of life, while minimizing the complications inherent in this condition.
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