A Doença de Alzheimer (DA) é entendida atualmente como uma série de fases, a qual inicia com um processo anormal de acúmulo de proteína no cérebro, passando pelo conhecido Transtorno Neuro Cognitivo Menor Tipo Alzheimer até os estágios perceptíveis da doença. A DA é considerado um grave problema na saúde mundial, com elevado aumento da incidência. Apesar disso, não existe um tratamento eficaz para sua cura. Porém, tratamentos não farmacológicos têm apresentado bons resultados para amenizar as perdas cognitivas e motoras apresentadas por seus pacientes, mais recentemente tem ganho destaque nos estudos, a terapia por fotobiomodulação. Deste modo, objetivo do presente estudo é realizar revisão integrativa da literatura do impacto terapêutico da fotobiomodulação no tratamento da Doença de Alzheimer. A partir da estratégia PICOS, realizou a estratégia de busca cm os descritores: Photobiomodulation, Alzheimer's Disease, Transcranial Photobiomodulation, Cognition, em inglês, português e espanhol, nas bases de dados PubMed, MEDLINE, LILACS e Scielo, entre janeiro de 2011 a janeiro de 2021, seguindo critérios de inclusão e exclusão dos artigos. No total, 7 artigos corresponderam a todos os critérios e objetivo do presente estudo. As pesquisas que envolvem a fotobiomodulação em pacientes com Doença de Alzheimer são ainda escassas e relativamente recentes, porém, os resultados já obtidos são significativos e promissores, pois apresentam indícios que é possível reverter alguns quadros de perdas cognitivas através de alterações celulares e melhorias circulatórias, medidas através de testes cognitivos e exames de imagem, respectivamente. O presente estudo pode concluir que a fotobiomodulação, embora ainda apresente algumas divergências quanto a sua aplicabilidade, tem um impacto positivo no tratamento da Doença de Alzheimer, pois através de inúmeras alterações que promove no cérebro, possibilita a melhora das funções cognitivas, habilidades funcionais diárias e qualidade de vida. Deste modo, mais estudos são necessários para elucidar as lacunas ainda existentes sobre a fotobiomodulação em humanos com Doença de Alzheimer.
Objetivo: Comparar o desempenho cognitivo de idosos praticantes de musculação e de hidroginástica após uma sessão de treinamento. Metodologia: Estudo transversal quantitativo descritivo com 20 pessoas ativas entre 60 e 75 anos participantes de uma academia de Teresina. Avaliou-se a memória através do Jogo da Memória, Fluência verbal e Trilha A e B antes e após as sessões de treinamento. A análise foi realizada no SPSS 15.0. Resultados e Análise: O Grupo Musculação apresentou melhores resultados nos pós-testes do jogo da memória (GM: -36,6s + 24,15; GH: -28,3s + 18,64), fluência verbal (GM: 5,1 palavras + 2,88; GH: 2,7 palavras + 4,03) e Trilha A (GM:-23,4s + 20,28; GH:-22,4s + 16,49), enquanto o Grupo Hidroginástica apresentou na Trilha B (GM: -17,7s + 11,75; GH: -21,8s + 17,47). Conclusão: Evidenciou-se que uma sessão de exercícios de musculação apresenta melhorias mais relevantes nas respostas cognitivas de idosos.
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