No presente artigo, relatamos a construção e análise inicial de um corpus paralelo composto por um livro infantil escrito originalmente em inglês por Maurice Sendak, Where the Wild Things Are, e suas traduções para o português brasileiro e para o chinês, a fim de analisar e comparar as traduções publicadas nas duas línguas. A extração inicial de informações desse corpus está pautada na metodologia da Linguística de Corpus, e, almejando uma análise objetiva, foi utilizado o software WordSmith Tools. Após a exploração do corpus, a fim de entender as escolhas tradutológicas para a expressão ‘wild things’, bem como verificar sua possível tradução literal, julgou-se necessário contatar a tradutora Heloisa Jahn e elaborar uma entrevista proposta a onze falantes nativos de chinês. Os dados obtidos revelaram a similaridade entre as duas traduções.
A professora Dr. Stella Esther Ortweiler Tagnin, minha orientadora nos estudos e na vida a quase 10 anos. Obrigada pelo incentivo, pelas correções minuciosas, por todos os "que tal.." durante os anos deste estudo. Agradeço ainda mais por sua generosidade, tamanha paciência e empatia. Repito: hoje sou mestra porque você foi muito mais do que uma orientadora, Stella.A Felipe Neves Fanado, o melhor pacote não-encomendado, por ter sido minha luz nas horas em que tudo parecia escuro demais (e foram muitas). Obrigada por ter vivido essa imensidão comigo, por secar minhas lágrimas e me reconfortar com risos e abraços. Viver seussianamente. Aliás, me pergunto por quanto tempo ainda vou escutar você imitando o Lorax pela casa... "I speak for the treeeeees!".A minha irmã, que me ensinou o prazer de ler, Giselle Brandão Fevereiro, pelo amor dentro de todos os gibis de R$ 1,00, já usados, que comprava quando íamos a feira. Ou, mais precisamente, pelo gibi de capa roxa do Scooby-Doo que comprou quando me levou para assistir uma das aulas da sua graduação.Ao meu afilhado/sobrinho, Enzo Fevereiro de Oliveira, por me incentivar a ser o melhor que posso, sem se dar conta. Obrigada por toda a sinceridade depositada na frase "Nossa, Dida, mas você estuda muito...", que sempre doía em nós dois. Mas, mais do que isso, muito obrigada por todos os sorrisos e abraços de urso que trocamos, não importando o tempo ou espaço.A Eva Ramos Fevereiro, pelo apoio, mesmo quando não entendia uma palavra do que eu estava explicando! Pela aquisição alegre e única dos meus vocabulários "torrenciais" e, claro, pelo apoio na compilação de textos.A Tati Apolinário, minha psicóloga, por toda compreensão, competência e, principalmente, carinho, com que me tratou ao longo desses anos. Obrigada por me guiar persistentemente e me ajudar a enfrentar minhas batalhas internas.A Clarissa Progin, minha amiga, que em meados de 2016, tentando me ajudar, encontrou a tradução chinesa de Grinch. Obrigada por ter mudado minha vida. Brindemos com chá, café e 'doscumentos'!A Malila Prado e Elaine Trindade, amigas Cometianas e mulheres inspiradoras, que tanto me apoiaram durante esta pesquisa, com palavras dóceis e puxões de orelha.A Silvia Cobelo, que muito azuladamente me estendeu as mãos (e os ouvidos) desde que nos conhecemos, quando ela era minha professora. Obrigada pela acolhida e por compartilhar tanto com seus alunos, seja sobre a vida ou sobre a academia.
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