Objetivo. Investigar a prevalência e o perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de epilepsia em remissão. Método. Realizou-se um estudo envolvendo 29 pacientes acima de 15 anos, portadores de epilepsia em remissão, atendidos no ambulatório de neurologia clínica do Hospital Ofir Loyola, de setembro/2004 a setembro/2005. A pesquisa foi conduzida através da avaliação dos prontuários, com atenção às seguintes variáveis: sexo; tipo de epilepsia e crise convulsiva; idade de início; tempo até iniciar o tratamento; tempo sem crises; tempo de tratamento; monoterapia ou politerapia; drogas anti-epilépticas utilizadas e eletroencefalograma (EEG). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo teste qui-quadrado. Resultados. Encontravam-se em remissão 14,21% dos pacientes. A maioria eram homens (55,17%) entre 15-29 anos (58,62%), tinham epilepsia idiopática (72,41%) tônico-clônica (46,88%), usavam monoterapia (79,31%), principalmente carbamazepina (44,83%) e apresentavam EEG normal (48,28%). A idade do início das crises, tempo decorrido até começar o tratamento, tempo livre de crises e tempo de tratamento mais prevalentes foram, respectivamente, 10-19 anos (62,07%), 02 anos (65,52%), 3-4 anos (37,93%) e 4-6 anos (37,93%). Conclusão. A prevalência de remissão foi baixa, sendo mais freqüente entre adultos jovens e naqueles portadores de epilepsia idiopática.
Objetivo. Investigar a prevalência e o perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de epilepsia em remissão. Método. Realizou-se um estudo envolvendo 29 pacientes acima de 15 anos, portadores de epilepsia em remissão, atendidos no ambulatório de neurologia clínica do Hospital Ofir Loyola, de setembro/2004 a setembro/2005. A pesquisa foi conduzida através da avaliação dos prontuários, com atenção às seguintes variáveis: sexo; tipo de epilepsia e crise convulsiva; idade de início; tempo até iniciar o tratamento; tempo sem crises; tempo de tratamento; monoterapia ou politerapia; drogas anti-epilépticas utilizadas e eletroencefalograma (EEG). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo teste qui-quadrado. Resultados. Encontravam-se em remissão 14,21% dos pacientes. A maioria eram homens (55,17%) entre 15-29 anos (58,62%), tinham epilepsia idiopática (72,41%) tônico-clônica (46,88%), usavam monoterapia (79,31%), principalmente carbamazepina (44,83%) e apresentavam EEG normal (48,28%). A idade do início das crises, tempo decorrido até começar o tratamento, tempo livre de crises e tempo de tratamento mais prevalentes foram, respectivamente, 10-19 anos (62,07%), 0-2 anos (65,52%), 3-4 anos (37,93%) e 4-6 anos (37,93%). Conclusão. A prevalência de remissão foi baixa, sendo mais freqüente entre adultos jovens e naqueles portadores de epilepsia idiopática.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.