RESUMORealizou-se um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, para avaliar o efeito do silício na nutrição mineral e na produção de matéria seca de plantas de moringa submetidas ao estresse salino. Utilizaram-se o esquema fatorial e o delineamento de blocos casualizados, com três repetições, e uma planta por vaso de 3 L de capacidade, em que o primeiro fator referiu-se às doses de NaCl (0, 30, 60, 90 e 120 mol m -3 ) e o segundo às doses de SiO 2 (0, 0,5, 1,0 e 1,5 mol m -3 ), em solução de Hoagland & Arnon (1950) a 50 % da concentração normal. As soluções foram renovadas em intervalos de 10 dias e, aos 35 dias, após a aplicação dos tratamentos, as plantas foram colhidas, separadas em folhas, caule e raízes, secas, para determinação da produção de matéria seca, e moídas, para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cl e Si. A partir dos teores, determinaram-se as relações Na/K, Na/Ca e Na/Mg e a translocação dos nutrientes para a parte aérea. Observou-se que a adição do Si elevou os teores de K e de Ca nas folhas e reduziu os de Na e as relações Na/K, Na/Ca e Na/Mg. O Si não reduziu os efeitos depressivos do NaCl na produção de matéria seca das plantas de moringa.Termos de indexação: solução nutritiva, estresse salino, silício.
Este trabalho apresenta um estudo teórico e experimental da cinética e fermentação alcoólica de uvas dos cultivares Niágara Rosada, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae num fermentador de 2L em batelada. O mosto foi preparado em dois tratamentos: com correção de açúcar (chaptalização) e sem correção de açúcar. São apresentados os perfis de concentração de células, substratos e produto, como também os parâmetros fermentativos de rendimento, produtividade e eficiência na fermentação. O fermentado obtido possui algumas características físico-químicas e qualidades comparáveis a outros fermentados encontrados na literatura. Porém, com graduação alcoólica abaixo da exigida pela legislação brasileira, o que não foi possível classificá-lo como vinho de mesa. O processo fermentativo mais eficiente na produção do fermentado foi obtido com a correção do mosto, no qual o rendimento e a eficiência foram de 0,335 g etanol /g glicose e 65,5%, respectivamente.
RESUMO -As isoflavonas, flavonoides naturalmente presentes nos grãos tem sido alvo de muitas pesquisas devido à sua atividade antioxidante, atuando nos radicais livres e, desta forma, diminuindo processos oxidativos nos organismos. O farelo de soja é um subproduto da indústria extratora de óleo de soja que possui alto teor proteico. Realizouse a hidrólise enzimática do farelo de soja, no intuito de se obter um hidrolisado que pudesse ser direcionado para a alimentação humana. Também foi realizada a hidrólise controle para comparação com a hidrólise enzimática. Previamente a isso, realizou-se a extração de carboidratos em parte do farelo de soja, devido aos problemas digestivos que certos carboidratos da soja apresentam. A enzima utilizada foi a ALCALASE, e foram realizados testes tais como o teor de proteína solubilizada (aprox. 32 mg/mL para o hidrolisado enzimático), bem como outros métodos analíticos relacionados às isoflavonas como determinação de fenólicos (99 mg/200 mL de hidrolisado enzimático) e flavonoides totais (17 mg/200 mL de hidrolisado enzimático). Também foi medida a capacidade antioxidante pelo método de sequestro de radicais livres (DPPH•) obtendo-se uma perda de 1/3 da concentração inicial de DPPH• para a melhor amostra. Determinou-se também o teor de algumas isoflavonas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), obtendose concentrações inferiores de algumas das isoflavonas medidas para o hidrolisado enzimático em relação ao hidrolisado controle.Área temática: Processos Biotecnológicos
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