ASH. A comparison between silica by acid leaching of rice husk (RH) and silica obtained from thermal treatment of rice husk ash (RHA) is presented. The best leaching results were obtained using 10% hydrochloric acid followed by washing with water. The alternative method, calcination of RHA at 700 ºC for 6 h followed by grinding for 80 min, was more effective. Silica obtained from RH was about 97% amorphous, had a 17.37 μm mean particle size, and a specific surface area of 296 m 2 /g. On the other hand, for silica obtained from RHA the values were about 95% amorphous material 0.68 μm, and 81 m 2 /g. Keywords: silica; rice husk; acid leaching. INTRODUÇÃODióxido de silício (SiO 2 ), mais conhecido como sílica, é um composto químico que pode ser encontrado na natureza puro ou na forma de minerais. No estado puro é encontrado em rochas de quartzo, areia, arenitos e quartzitos. Como mineral apresenta-se em associações que dão origem a feldspatos, silicatos de magnésio e zircônia, dentre outros.A sílica, pura ou como mineral, é um composto amplamente utilizado na indústria química inorgânica, com grande ênfase na indústria cerâmica, principalmente como matéria-prima para fabricação de vidros, refratários, tubos cerâmicos, isolantes térmicos e abrasivos. Na indústria da construção civil, como componente em cimentos, concretos e argamassas, a sílica tem fundamental importância, pois é responsável pela resistência mecânica, viscosidade e tempo de endurecimento. Devido a sua vasta aplicabilidade, o conhecimento de suas características é até hoje interesse de estudos para muitos pesquisadores [1][2][3][4][5][6] . Motivados pela evolução tecnológica do beneficiamento do arroz, a casca de arroz (CA), resíduo gerado de elevado poder calorífico (aproximadamente 16720 kJ/kg, o qual corresponde a 50% da capacidade térmica de um carvão betuminoso de boa qualidade 1 e a 33% da capacidade térmica do petróleo 2 ), vem substituindo a lenha empregada na geração de calor nos secadores do grão. Esta utilização, ainda que pequena (somente 30% do montante), apresenta-se como uma alternativa adequada para aproveitamento deste resíduo. Porém, deste processo resulta um novo resíduo, a cinza de casca de arroz (CCA), que contém além de matéria orgânica remanescente, pó de sílica, com partículas de forma acicular, que quando inaladas causam doença ao sistema respiratório, a silicose, e em contato com a pele, irritação. A casca de arroz, assim como a cinza excedente, são depositadas a céu aberto em beiras de estradas e margens de rios.As tentativas de uso destes dois resíduos enfrentam constantemente dificuldades devido a propriedades inerentes, tais como dureza, fibrosidade, natureza abrasiva, baixo valor nutritivo, difícil degradabilidade, grande volume e alto teor residual. Porém, pesquisas desenvolvidas com base nestes resíduos comprovam a viabilidade de sua utilização em várias áreas [3][4][5][6][7][8][9][10] . Pesquisas sobre o potencial destes como fonte de sílica, têm sido relatadas há vários anos, e estão fundamentadas no fato de que ext...
The synthesis of the ceramic pigment Victoria Green (Ca 3 Cr 2 Si 3 O 12 ) is described. As raw materials CaCO 3 , Cr 2 O 3 , and SiO 2 obtained from rice husk were used. Borax was used as mineralizer. Raw materials were formulated stoichiometrically and calcined from 1000 to 1200 ºC for 180 min. The main phase detected was uvarovite with particle size below 45 μm. The pigments were applied on ceramic tiles and sintered at 1150 ºC for 40 min. The synthesis process showed to be adequate to produce the green pigment, whose characteristics resemble those of a commercial pigment.
Recebido em 24/1/08; aceito em 4/12/08; publicado na web em 15/4/09 CHARACTERIZATION OF ASH FROM COMBUSTION OF RICE HUSK IN A FLUIDIZED BED REACTOR. The rice husk combustion in a bubbling and atmospheric fluidized bed reactor was investigated. This paper presents the rice husk ash characterization employing the techniques of X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (XRF), and scanning electron microscopy (SEM) among others. After combustion, a rice husk ash containing 93% amorphous silica and <3% unburned char was produced. Methods usually applied to fixed bed considering external sources of energy and high reaction times were employed. Thus, the potential of this type of reactors with respect to speed, continuity and self-sufficiency energy of the process was shown.Keywords: amorphous silica; rice husk; fluidized bed. INTRODUÇÃOAtualmente, devido ao aumento da produção agroindustrial, é crescente a preocupação com o destino dos resíduos de processamento, tais como a casca de arroz (CA). Para um melhor aproveitamento material e energético, permitindo uma produção mais limpa e um desenvolvimento mais sustentável, a CA pode ser usada como combustível renovável na própria unidade de fabricação, por exemplo, em geradores de vapor. A combustão da CA gera gases quentes com baixos teores de contaminantes, como monóxido de carbono e material particulado.A CA é o revestimento protetor formado durante o crescimento do grão de arroz, composta por quatro camadas estruturais: epiderme externa, coberta com uma espessa cutícula de células silificadas; esclerênquima ou fibra hipoderme, com parede lignificada; célula parênquina esponjosa e epiderme interna.1 Os principais componentes da casca são celulose e hemicelulose (50%), além de lignina (26%) e componentes orgânicos (4%), como óleos e proteínas. A quantidade restante inclui os materiais inorgânicos (SiO 2 , Al 2 O 3 , K 2 O, Na 2 O, MgO, CaO, Fe 2 O 3 , MnO, P 2 O 5 ). 1 A cinza de casca de arroz (CCA) é o produto da transformação termoquímica da CA. As condições dos diferentes processos de conversão (pirólise, gaseificação e/ou combustão) determinam as características físico-químicas do produto final. A CCA corresponde a 14 a 25% da CA, dependendo da variedade do arroz, do clima e do solo da região produtora.2-4 O principal componente da CCA gerada a moderadas temperaturas de combustão é a sílica amorfa (SiO 2 ) em composições compreendidas entre 80 e 97%. 4,5 Na natureza a sílica pode ser encontrada pura, hidratada ou na forma de minerais. Também pode ser amorfa ou cristalina, dependendo da organização na estrutura atômica. A sílica cristalina também pode se apresentar em três diferentes formas (quartzo, tridimita ou cristobalita), nas quais os átomos adotam arranjos ordenados e repetitivos, formando estruturas tridimensionais periódicas. Por outro lado, a sílica amorfa é uma estrutura formada de átomos com orientação somente a curta distância, de fácil moagem e altamente reativa, que pode ser utilizada como matéria-prima nas indústrias cerâmica (pigmentos, abrasivos)...
Resumo Descartadas pela indústria de mineração durante as paradas de manutenção dos fornos de pelotização, a lã de rocha apresenta em sua composição teores de SiO2 (56%), Na2O (12%) e CaO (7%) propícios para obtenção de vidros do tipo sodo-cálcicos. Sob este foco, este trabalho desenvolveu formulações de vidros sodo-cálcicos, empregando como matéria-prima principal o resíduo de lã de rocha nas proporções de 50 a 100%, ajustando a composição química das formulações com areia, carbonatos de sódio e cálcio, como fontes de sílica, soda e cálcia, respectivamente. Em algumas formulações o carbonato de sódio foi substituído por sulfato de sódio, o qual atua como afinante, melhorando a homogeneização e diminuindo a formação de bolhas durante a fusão. Inicialmente as matérias-primas foram avaliadas pelas técnicas de fluorescência de raios X, difração de raios X, análise térmica diferencial e análise termogravimétrica. Os ensaios realizados mostraram que o resíduo de lã de rocha tem potencialidade para ser utilizado na produção de vidros sodo-cálcicos, no entanto, a composição química deve ser corrigida. Após conhecer o potencial do resíduo, foram elaboradas sete misturas, que foram fundidas a 1550 °C, por 1 e 2 h. Verificou-se que o percentual máximo de resíduo de lã de rocha possível de utilização se encontra entre 60 e 80% e que o tempo de permanência de 2 h resultou na obtenção de vidros mais homogêneos e com menor quantidade de bolhas em função da adição do sulfato de sódio, que se mostrou eficiente na remoção das bolhas.
Introduction Streptococcus mutans (S. mutans) exhibits extensive genotypic diversity, but the role of this variation is poorly understood. Objective To evaluate the genotypic diversity of S. mutans in preschoolers with and without early dental care and to associate it with dental caries experience. Material and method Twenty children, aged five year old, with history of dental care since they were one year old (G1) and 20 children without history of dental care (G2) were included. Their oral health status was assessed by the dmft index. S. mutans samples were isolated from the saliva and analysed by polymerase chain reaction. A total of 339 S. mutans isolates (173 from G1 and 166 from G2) were genotyped by random amplified polymorphic DNA with arbitrary primers OPA-02 and OPA-13. Result The results revealed 75 distinct genotypes of S. mutans in G1 and 73 in G2. Furthermore, G1 and G2 subjects harboured one to eight and one to seven distinct genotypes of S. mutans, respectively. A statistically significant association (P=0.021) and a moderate correlation (r= 0.503) were observed between dental caries experience and genotypic diversity of S. mutans in G1. Conclusion From the limitations of the study design, we just can hypothesize that actions of early dental care carried out by an educative-preventive program can contribute to a distinct oral microbiota.
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