By staining females of Anopheles cruzi with fluorescent coloured powders in a forest in the State of Santa Catarina, we showed that they move from canopy to ground and vice-versa to feed. This suggests that in areas where this mosquito is a vector of human and simian malarias sporadic infections of man with monkey plasmodia might be expected.
SummaryDuring the 1950s, three foci of Wuchereria bancrofti transmission were identified in the State of Santa Catarina, Brazil. In Florianópolis, São José da Ponta Grossa and Barra da Laguna community treatment of bancroftian filariasis with diethylcarbamazine (DEC) was performed using two distinct approaches, without vector control or improvements in sanitation. In two of the three communities only microfilaraemic individuals were treated, while in Barra da Laguna the entire population received DEC treatment regardless of their infection status. In both cases, transmission of the parasite was blocked and no new cases were detected in all localities for up to 10 years. Recently, a new survey in São José da Ponta Grossa and Barra communities revealed no microfilaria-positive individuals, including residents that were positive in the 1950s. These data confirm that transmission of W. bancrofti was interrupted in Santa Catarina, and mass treatment appears to be more effective than treatment of microfilaraemic individuals only.
S.A v e r y .Jones * and J o a q u im A lv o s F e r r e ir a N e to ** The ccastal belt of S anta C atarina S ta te in Brazil was extremely m alarious with spleen rates of 30 per cent. to 55 per cent, in many places until a combination of residual spraying wit'h DDT and the use of ali village schools as treatm en t centres were employed to com bat the disease.The only vectors found are Anopheles (Kerteszia) bellator and A. (K) cruzii which breed in w ater trapped by bromelia plants, bcth arborial and terrestrial, th at abound in the prevailing forest areas. Deforestation and m anual removal of bromelias proved effective in reducing tran smission but was economically possible only around the larger towns.The m ain transm ission season extends from December to May, according tc Bustam ante & Ferreira (1949) and Rachou (1952). For ühe rest of the year the State Ls frequently swept by cold south winds. In July and August night tem peratures can fali to 7-10°C (45-50°F), and though on sunny days during the winter the vec tors can still bite in the shelter of the forests, it is very unlikely th a t parasites could m ature in the mosquitos at the pre vailing tem peratures. Unusually warm * F o rm erly of W H O /PA H O M a laria E ra d ic a tio n P ro je c t B razil-24. ** Of th e C a m p a n h a d e C o n tro le e E rad icaç ão d a M alária, F ed eral G o v e rn m e n t of th e U n ited S ta te s of B razil. S u b m itte d to p u b lic a tio n on 5-2-1970.
Foi feita uma revisão dos levantamentos malacológicos realizados pela Fundação Nacional de Saúde em 52 municípios de 8 microrregiões do estado de Santa Catarina, Brasil, de 1981a 1994Os primeiros registros sobre a ocorrência de planorbídeos em Santa Catarina datam de 1 9 6 6 , co m o e n c o n tro de B i o m p h a l a r i a p ereg rin a 13, e de 1974, com a identificação de B. oligoza15, em vários municípios. Em 1975, foi relatada a presença de B. ten ag op h ila no E s ta d o 16 e re fe r id a , p o s te r io r m e n te , nos municípios de Blumenau, Itajaí e Joinville17. Esta mesma espécie foi registrada em São Francisco do Sul29 e Jaraguá do Sul20, envolvida nos dois focos de esquistossom ose. Em Florianópolis foram encontradas a B. ten agophila e a B. oligozct'. A B. stram in ea foi coletada na c a p ita l c a t a r in e n s e e n o m u n ic íp io de Governador Celso Ramos8.A p a r tir da d e s c o b e r ta , em 1 9 8 1 , do primeiro foco de transmissão da infecção em território catarinense2 9, a Fundação Nacional de Saúde de Santa Catarina-FNS/SC (ex Superintendência de Campanhas de Saúde P ública -SUCAM) iniciou levantam entos malacológicos no estado para determinar a Secretaria Estadual da Saúde, Fundação Nacional de Saúde e D e p a rta m e n to de M icro b io lo g ia e P arasito lo g ia da U n i v e r s id a d e F e d e r a l d e S a n ta C a ta r in a /U F S C . Florianópolis, SC. espécie, as áreas de ocorrência dos transmissores e a infecção pelo S. m ansoni. Uma vez que estes dados encontram-se apenas em relatórios internos da FNS, o presente trabalho objetiva divulgar os seus resultados e contribuir para um melhor conhecim ento da distribuição geográfica dos vetores da esquistossomose mansoni no estado, pois a infecção apresenta algum potencial de expansão para o extremo sul da Brasil19. Foi também revisada a literatura sobre planorbídeos em Santa Catarina, bem como obtidas informações sobre coletas feitas por diferentes pesquisadores.
Endereço para correspondência:
Observações realizadas no Estado do EspíritoO A. albopictus é um mosquito originário do sudeste da Ásia e tudo indica ser, primariamente, silvestre. Nessa região ele é comum nos restos de floresta, ainda existentes, nos bosques de bambu e nos coqueirais, mas também ocorre nas áreas rurais e suburbanas. O seu criadouro primitivo é o buraco de pau mas, mesmo no sudeste da Ásia ele se cria em pneus e em latas. Gilotra el al.
5trabalhando cm Calcutá, que por sinal é a localidade típica da espécie, dizem que os habitats mais típicos são os bosques de bambu c os coqueirais, mas que ele invade o ambiente doméstico. Neste, usa os mesmos depósitos artificiais utilizados pelo Aedes aegypti, preferindo porém os situados em volta das casas. Chan et al. (1971) mencionam como principais criadouros, em Cingapura, potes de barro, armadilhas de formiga, pneus, tinas e tambores. Desses, 50% situam-se fora de casa.No Japão, onde a espécie é introduzida, se cria em to-
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