O presente trabalho analisa os perfis das formações de docentes e egressos de programas de pós-graduação stricto sensu da grande área de Ciências Ambientais no Brasil, bem como apresenta um panorama das instituições, cursos oferecidos e distribuição por regiões brasileiras, tendo como referência os anos de 2011 e 2019. A partir de reflexões teóricas sobre a interdisciplinaridade, busca-se compreender como a mesma pode ser construída nos programas da referida área de conhecimento, em função do percurso formativo dos docentes e de seus orientandos (egressos). A abordagem metodológica utilizada neste trabalho caracteriza-se por uma pesquisa documental, exploratória e descritiva, com abordagens quantitativa e qualitativa, por meio da qual buscou-se conhecer o perfil acadêmico dos professores permanentes e colaboradores, bem como dos egressos dos cursos acadêmicos e profissionais (mestrado e doutorado) em Ciências Ambientais. Os resultados obtidos quanto aos docentes demostraram uma predominância, no nível de graduação, do curso de Ciências Biológicas, que se repetiu em todas as regiões, e uma trajetória disciplinar nos três níveis formativos (graduação, mestrado e doutorado). Quanto aos egressos, a graduação predominante também foi o curso de Ciências Biológicas, embora com maior diversidade de formações a nível de graduação, e uma relação interdisciplinar mais evidente quando relacionada com a formação de seus orientadores. Percebe-se uma mudança de perfil entre docentes e egressos, o que indica uma tendência ao desenvolvimento do diálogo e a superação gradual de barreiras entre as disciplinas, sendo favorável à prática da interdisciplinaridade.
Breve comparação entre as legislações de combate a incêndio florestal do Tocantins e de São Paulo, unidades federativas do Brasil, com a legislação vigente em Portugal, caracterizando suas estruturas, apontando os conceitos utilizados, suas semelhanças. Esta comparação torna-se importante para propostas de possíveis mudanças na legislação atual do Tocantins, com o objetivo de atualizar e aprimorar as leis de combate ao incêndio florestal e pânico a nível local, sempre buscando a melhor e mais eficaz maneira de proteção da vida humana, do meio ambiente e do patrimônio construído.
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