Nos dias atuais, inúmeros são os argumentos e concepções acerca da velhice, estando estes atrelados e relacionado a múltiplos interesses. Muitos são aqueles que apontam para uma realidade onde o humano é produzido como objeto e valorizado pela sua produtividade. Desse modo, o envelhecimento, articulado a uma significativa perda da produtividade, criaria uma existência que se torna obsoleta. Tais argumentos acabam conduzir a diferentes mediadores que vêm concebendo o envelhecimento sob duas correntes. Vemos algumas se (re)organizando pelo viés da melhoria da qualidade de vida, visando manter o indivíduo jovem e ativo por muito mais tempo. Outras se amparam em propostas acerca da necessidade de lutar por esse segmento social que é considerado como escamoteado e fragilizado. Enfim, na atualidade, diversas são as abordagens que se produzem frente à questão da velhice. O presente estudo tem por objetivo realizar uma cartografia acerca da produção do envelhecimento na atualidade, articulando-a aos referenciais da Teoria Ator-rede – TAR e, desse modo, concebendo-a como um efeito de instáveis redes em ação, um circuito de mediadores. Tal cartografia configura-se como uma descrição dos circuitos produtivos de fronteiras espaciais delimitadoras da realidade do envelhecimento na atualidade, concepção esta permeada por intensas controvérsias. Busca-se evidenciar redes coletivas e heterogêneas de mediadores/mediações a constituir grupos e antigrupos, circulações e resistências. Tais mediações, ao tecerem realidades acerca do envelhecimento, seguem imbricadas com uma multiplicidade de vozes que são trazidas a argumentar. Temos aqui uma realidade onde o envelhecimento produz-se em meio à mídia, instituições financeiras, agências de turismo, política, biologia, acadêmicos dentre outros.
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A concepção de pessoa com deficiência tem se revelado instável no tempo. Na Grécia antiga, crianças com deformidades físicas eram descartadas. No início da Era Cristã, apesar da deficiência estar articulada com a noção de pecado, despontam práticas de acolhimento, como as ocorridas em hospitas cristãos. Na Inquisição, agravou-se a articulação com o pecado e concebeu-se a deficiência como relacionamento com o demônio. Nas Cruzadas, porém, muitos passaram a possuir corpos mutilados derivados de guerras santas, esvaziando tal articulação. Com as teorias newtonianas e a medicina moderna, o corpo passa a ser compreendido como mecanismo regido por leis universais. Assim, uma deficiência começa a se produzir como erro no equilíbrio da máquina, no qual normal e patológico são opostos a disputar o corpo, sendo tal normalidade um objeto de contornos anatomofisiológicos bem definidos. Na atualidade, encontramos diferentes cenários a envolver a pessoa com deficiência. No modelo médico, tal deficiência é tratada como anormalidade, com práticas de cura. No modelo da Integração Social, existe a intenção de integração ao social, porém gerando ambientes segregados que simulam o cotidiano. Já no modelo Inclusivista, o social também busca se adaptar no sentido de incluir o diferente. E nesse cenário despontam controvérsias. Os modelos Médico e da Integração Social encontram-se superados? Utilizando-se do referencial da Teoria Ator-rede, objetiva-se analisar a controvertida rede que produz a “pessoa com deficiência” na atualidade, imbricada com mediadores diversos.
O artigo apresentado enfoca a relevância do marketing de relacionamento como um dos principais diferenciais para a sobrevivência das instituições de ensino superior privadas. No cenário atual, em que a concorrência acirrada, guerra de preços e ausência de barreiras a novos entrantes constituem grandes ameaças e diminuem a competitividade das instituições, somente a adoção de estratégias de relacionamento, aliadas às Tecnologias de Informática, serão capazes de garantir a sobrevivência no mercado institucional.
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