A gravidez na adolescência apresenta-se como grande agravo na saúde pública no Brasil, visto que é uma das principais causas de partos prematuros no país. O presente estudo teve por objetivo analisar a taxa de partos prematuros em adolescentes no estado de Goiás, por meio da análise epidemiológica obtida no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2015 à 2019. Além disso, foram revisados artigos da plataforma Scielo, dados da Sociedade Brasileira de Pediatria e informações do Tratado de Pediatria. A taxa de prematuros de mães adolescentes foi de 17,2% em partos prematuros. Ao fazer uma correlação, verificou-se que a baixa escolaridade das mães reflete diretamente em um pré-natal inadequado. Ademais, sabe-se que um número insuficiente de ida ao consultório impossibilita o profissional médico avaliar o risco obstétrico. Somado a isso, foi verificado uma relação importante no que diz respeito ao baixo peso ao nascer e Apgar baixo. Diante do exposto, cabe aos profissionais de saúde garantir informações acerca da saúde reprodutiva e métodos contraceptivos aos adolescentes, ademais deve ser reforçada a importância do pré-natal de qualidade.
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COVID-19 e dengue são doenças causadas por vírus, mas a transmissão ocorre de maneira diferente: a dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Já a COVID-19 é transmitida por gotículas de secreções respiratórias de uma pessoa infectada pelo SARS-CoV-2. Febre, cefaleia, mialgia e fadiga são sintomas comuns às duas doenças, de forma que pode ser difícil diferencia-las. O Brasil enfrenta epidemias de dengue desde 1986. Tivemos três epidemias nacionais explosivas, em 2002, 2008 e 2010. Posterior a isso os casos caíram e voltaram a aumentar em 2019. A pandemia de COVID-19 surgiu pouco antes de a dengue atingir seu pico sazonal, resultando em um surto de ambas as condições nas primeiras semanas de 2020. Saber o impacto da ocorrência simultânea dessas doenças é importante para programar ações no território nacional.
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