Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2.Declaram que participaram ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5.Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. DECLARAÇÃO DA EDITORA A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu site, sites parceiros, plataformas de ecommerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra.
Federal da Bahia (2001). Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1994). Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa do Ambiente, Ecocidadania e Sustentabilidade (GEPAES) pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); e do grupo Epistemologia do Educar e Práxis Pedagógica pela UFBA. Experiência nas áreas de sociologia, educação e educação a distância. Atualmente, tutora do curso de Licenciatura em Pedagogia EAD da UFBA, utilizando a Plataforma Moodle e tutora de cursos de graduação EAD e disciplinas on-line da UNIJORGE, utilizando a Plataforma CANVAS. Interesse pelos temas contemporâneos de Educação, cidadania, escola pública, Educação Básica, Educação a distância, formação, economia solidária, meio ambiente e sustentabilidade.
Possibilidades socioambientais e interdisciplinares da cidadania a partir do que dizem alunos e professores de uma escola pública de ensino fundamental em Salvador-Bahia IntroduçãoUm dos principais objetivos da formação de alunos do ensino fundamental das escolas públicas brasileiras é formar cidadãos capazes de construir valores nas sociedades, desenvolver habilidades para a vida e o trabalho e promover atitudes de transformação da realidade socioambiental. A importância que se confere à formação de cidadãos está explícita nos objetivos gerais do ensino fundamental, nos tópicos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), na função da escola, nos conteúdos, nos temas transversais e nas orientações didáticas. Nesse quesito, tanto os documentos públicos oficiais quanto as práticas educativas contemporâneas buscam promover a ideia da formação de sujeitos para a cidadania, ou a formação de sujeitos cidadãos. Para tanto, tem-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB -Lei nº 9.394/1996), conhecida como Lei Darcy Ribeiro, que em seu artigo 22 indica que a educação básica da qual o ensino fundamental é parte integrante deve assegurar a todos os estudantes a formação comum indispensável para o exercício da sua cidadania, fornecendo-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.Em relação aos educadores, é sabido que muitos conseguem fazer a diferença em sala de aula, buscando, por um lado, alternativas para o conhecimento construí-do e socializado sobre cidadania nos contextos escolares e, de outro, o aperfeiçoamento de novas perspectivas inclusivas em suas práticas educativas e curriculares. Sobre os PCN e as atividades pedagógicas exercidas pelos docentes, a prerrogativa básica para os professores do terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental (6º, 7º, 8º e 9º ano, dois anos para cada ciclo) envolve, basicamente, os seguintes aspectos: apoio às discussões e ao desenvolvimento do projeto educativo nas escolas; reflexão sobre a prática pedagógica e o planejamento de aulas; análise; seleção de materiais didáticos e recursos tecnológicos; contribuição para formação docente e atualização profissional. Para os alunos, o que se espera é que esses parâmetros incluam a necessidade de construção de uma referência curricular nacional, permitindo aos discentes o acesso permanente aos
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2.Declaram que participaram ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5.Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. DECLARAÇÃO DA EDITORA A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu site, sites parceiros, plataformas de ecommerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra.
O Ecoparque de Una localizado na região sul da Bahia tornou-se, desde a sua abertura, em 1998, uma importante fonte de pesquisas científicas e educacionais, tendo em vista o fato de ter sido o primeiro projeto demonstrativo de ecoturismo em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do nordeste brasileiro, com a denominação oficial de Parque Ecoturístico, e igualmente Posto Avançado de Reserva da Biosfera, no programa Man and Biosphère, da UNESCO. Não obstante, e levando em consideração os recentes avanços em torno de temas relevantes para a prática do ecoturismo em áreas protegidas no Brasil ¬– tais como a participação local, a conservação da natureza, a gestão compartilhada e alternativas no combate à pobreza¬ ¬–, partimos da constatação de que sem a participação de atores comunitários ou o envolvimento destes no recebimento de benefícios, o próprio sistema de gestão desenvolvido para a proteção da biodiversidade estaria comprometido. De posse desses dados, o objetivo deste artigo consistiu em verificar a maneira pela qual o ecoturismo praticado no Ecoparque de Una seria capaz de articular e fortalecer a gestão participativa comunitária, a proteção da biodiversidade na região e uma posterior repartição de benefícios (econômicos e sociais) advindos de suas atividades. Ora, sendo estes também objetivos de sustentabilidade a se alcançar no Ecoparque de Una, como ficaria o ecoturismo diante de uma possível desarticulação em sua gestão? Para responder esta questão, o trabalho divide-se em duas partes. Na primeira seção abordam-se a descrição, localização e análise dos atores e do contexto do ecoturismo praticado no Ecoparque de Una. Na segunda seção são analisados elementos de conflito surgidos entre os stakeholders, sendo elaborada uma reflexão comparativa entre o que consideramos falhas e acertos em suas operações, e a forma como estão engajados os atores institucionais que desejam tornar o Ecoparque de Una uma referência de ecoturismo sustentável ¬– econômica e socialmente – e capaz de proteger a biodiversidade local, representada pela significativa e exuberante mata atlântica. Concluímos o trabalho salientando sua proposta responsável em proteger a natureza e beneficiar comunidades, dentro evidentemente de uma perspectiva de sustentabilidade, mas ressaltando a urgência de um melhor planejamento de ações entre as partes, caso contrário, os objetivos listados acima e aos quais se propõe o Ecoparque podem estar severamente comprometidos.
O presente estudo teve por objetivo desvelar a trajetória da gestão participativa no processo de conservação de recursos naturais, tomando-se como base conceitual o surgimento da noção de inclusão de atores locais para atingir-se os princípios gerais de preservação de espécies e ecossistemas em nosso planeta. A partir da construção introdutória do referido quadro teórico, demonstra-se que o surgimento do ecoturismo mundial nos anos 1980 inicia-se em meio à dinâmica de inclusão de comunidades e populações locais na orientação de estratégias de conservação da natureza, culminando para esta análise no ecoturismo praticado em áreas naturais protegidas. Para isso, e atendendo uma análise geral constituída em referencial teórico, são citadas organizações internacionais de grande porte como IUCN (International Union Conservation Nature) e UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization), cujas atuações políticas e institucionais desenvolvidas nesse sentido ¬– sobretudo a partir da década de 1970 ¬– foram determinantes para a instauração de um programa organizacional único de proteção aos Patrimônios Naturais no mundo e de seus ecossistemas. Em seguida, a elaboração sistemática de prerrogativas de conservação respaldadas nestes organismos orienta-nos paulatinamente a uma gestão participativa ou comunitária da biodiversidade, revelando-nos pertinentemente a importância dessa dinâmica adotada como estratégia mundial de conservação, e o posterior surgimento do ecoturismo em áreas naturais protegidas. Dessa forma, em sua construção metodológica, este trabalho comporta duas partes e uma conclusão. Na primeira seção abordam-se os principais quadros teóricos com referência à conservação dos recursos naturais, sendo introduzido o pressuposto evolutivo de uma gestão participativa; na segunda seção, desenvolve-se a estrutura teórica do ecoturismo em nível mundial, desde os seus primórdios à preemência de um turismo sob a ótica da participação, cujos atores sociais envolvidos passam a gerir a conservação. Conclui-se com este estudo que o ecoturismo em áreas protegidas não teria surgido sem as diretrizes de organismos como IUCN e UNESCO. Do mesmo modo entende-se que as dificuldades em alcançar objetivos de conservação são maiores à medida em que se diminuem as chances de incluir comunidades em sua gestão.
Este artigo objetivou analisar a importância da sustentabilidade, da educação ambiental e do meio ambiente nas discussões sobre a problemática socioambiental da cidadania em escolas públicas. Foram consideradas as práticas de educação ambiental nos contextos escolares bem como uma análise geral dos princípios de cidadania e meio ambiente apresentados nos documentos oficiais. O texto inicia-se com um breve histórico sobre a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na contemporaneidade. Por meio de pesquisa exploratória e bibliográfica, foram destacados os principais elementos teóricos, metodológicos e epistemológicos que compõem o cenário investigado.
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