Os estudantes universitários apresentam vulnerabilidade a transtornos como a depressão, no caso dos estudantes de medicina, há uma maior prevalência em comparação com a população geral. O presente estudo tem como objetivo conhecer a prevalência dos sintomas depressivos nos discentes do 1º e do 4º ano de uma instituição de Belém/PA. Trata-se de uma pesquisa transversal e o instrumento utilizado foi o Inventário de Depressão de Beck. Responderam ao questionário 160 estudantes, correspondendo a 62,5% da população. Entre esses, 42,5% apresentavam sintomas depressivos, sendo que 13,7% apresentavam sintomas moderados ou graves e 28,7 apresentavam sintomas leves. A prevalência de sintomas depressivos nos estudantes de medicina são maiores que os da população estudantil em geral e similares e os dados coletados corroboram para tal afirmação.
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A violência contra a mulher teve melhor visibilidade desde o início da década de 70. Há diversos perpetuadores da violência: parceiros, familiares, conhecidos, estranhos ou agentes do Estado. Os profissionais de saúde não se sentem seguros para introduzir o assunto e tratar de forma humanizada sem ofender ou retrair a mulher em situação de violência sexual, pois, necessitam de um conhecimento prévio, para que possam se posicionar como facilitadores do processo terapêutico e singularidades. Logo, o presente trabalho tem como objetivos principais, descrever o nível de conhecimento dos alunos de medicina quanto aos atendimentos realizados a mulheres que sofreram violência sexual e identificar percepção da importância das aulas de humanidades médicas e/ou ética e bioética.
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