Goal: To identify, through a bibliographical review, the benefits of robotic herniorrhaphy compared to conventional techniques, in adult patients with inguinal hernia and its impacts in the postoperative period. Methods: Bibliographic review carried out between October and November 2022, through searches in the SciELO and PubMed databases, 13 studies being included after the inclusion and exclusion criteria. Review: The minimally invasive approach to laparoscopic inguinal repair, as well as robotics, proposes an estimable clinical benefit in view of the reduction of costs and the risk of polypharmacy, although there is an increase in cost and surgical time. Laparoscopic and robotic correction did not show significant differences. However, robotic surgery had a longer operative time than the laparoscopic technique and there was no difference in recurrence when comparing the three techniques. For the postoperative period, there was no significant difference between the laparoscopic and robotic techniques regarding the correction of unilateral inguinal hernia. Recovery is better with robotic correction compared to open surgery because it is minimally invasive. Final considerations: Robotic inguinal hernia repair surgery and its benefits compared to conventional surgery for adults must be better understood. The surgical management of inguinal hernia is still evolving and the results of the technique must be further investigated in the long term.
Introduction: Biliary endoscopic sphincterotomy (EST) is a procedure that widens the sphincter of oddi, located in the ampulla of Vater, whose intention is to prevent pancreatic complications in patients unsuitable for cholecystectomy. Objective: To investigate the scientific evidence regarding surgical treatment involving EST in patients with choledocholithiasis, seeking to assess the association of this procedure with the complication of acute pancreatitis in relation to other techniques. Method: Literature review study, between October and November 2022, through the PubMed and Scielo databases, with a total of 13 articles selected after applying criteria. Review: The procedure is characterized by having a resolving and minimally invasive tendency in patients with potential risks of invasive procedures. The presence of hemodynamic instability are obstacles that contraindicate the performance of this surgery. EST has been shown to reduce the risk of recurrence of biliary pancreatitis and has good effectiveness compared to other techniques. Final considerations: EST has the potential to reduce the risk of recurrence of biliary pancreatitis in patients who are not candidates for cholecystectomy.
Objetivo: Analisar a produção científica atual acerca do diagnóstico relacionado ao comprometimento cardíaco em pacientes pediátricos com síndrome inflamatória multissistêmica (MIS-C) associada ao Covid-19. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, com busca em três bases de dados, Pubmed, Lilacs, SciELO, através dos descritores em inglês “Multisystem Inflammatory Syndrome”, “Pediatric”, “Covid-19”, “SARS-CoV-2” e “Diagnosis”, utilizado como critério de inclusão estudos publicados nos últimos cinco anos. Foram encontrados 950 estudos e selecionados, após os critérios de inclusão, 13 artigos para compor o estudo. Resultados: Entende-se o comprometimento cardíaco de pacientes pediátricos no contexto de MIS-C pós Covid-19, com consequentes condições hiper inflamatórias sistêmicas como choque, arritmias, risco de anormalidade da artéria coronária ou até mesmo dilatação e aneurisma da artéria coronária. Os parâmetros laboratoriais, que podem ser utilizados no diagnóstico complementar, são compatíveis com uma resposta inflamatória severa. Orienta-se o manejo adequado com tratamento farmacológico, priorizando o acompanhamento a longo prazo para evitar novas complicações. Considerações finais: Considera-se que os pacientes pediátricos com diagnóstico de MIS-C associada a Covid-19 apresentam graves complicações cardíacas, mas com prognóstico positivo se diagnosticados precocemente.
Objetivo: Analisar a produção científica sobre as possíveis lesões pulmonares em jovens adultos usuários do cigarro eletrônico identificadas no diagnóstico de EVALI. Métodos: Estudo de Revisão Bibliográfica Integrativa, com busca nas bases de dados PubMed, Scielo e Lilacs, publicados nos últimos 5 anos. Encontrou-se 204 artigos e foram selecionados 12 artigos completos para compor o estudo. Foram inseridos artigos que abordavam as lesões pulmonares após o uso de cigarro eletrônico, seus e desfecho clínico e conduta. Resultados: Os danos causados ao epitélio respiratório envolvem a relação do processo patológico e os constituintes do cigarro eletrônico, principalmente a vitamina E, que tem a capacidade de promover processos inflamatórios agudos. Os métodos diagnósticos por meio da tomografia computadorizada, ressaltam achados inespecíficos, como os infiltrados bilaterais e as opacidades em vidro fosco, que podem ser complementares aos achados clínicos. O tratamento medicamentoso se baseia, portanto, em medicações que resultam em uma resposta anti-inflamatória. Considerações finais: A EVALI continua sendo uma patologia pulmonar de diagnóstico por exclusão, havendo a necessidade de um diagnóstico clínico radiológico para confirmação ou diferencial com demais doenças pulmonares.
O uso do pericárdio bovino na cirurgia cardiovascular, tem se tornado possível devido ao acesso rápido e fácil ao material, bem como pela praticidade de manuseio e os bons resultados atingidos com essa técnica. Os estudos avançaram na medida que se notou a diminuição do número de mortes, de tromboembolismo, de reoperações e da melhora na sobrevida dos pacientes. Dentre os principais obstáculos para o uso encontram-se: a calcificação do tecido, a deterioração estrutural e o risco de endocardite e de AVC. Faz-se então necessário o aprimoramentos da técnica e do uso do enxerto bovino, que vem sendo cada vez mais viabilizada por meio de uma avaliação individualizada do paciente, associada a padronização de protocolos com rigorosos e sistemáticos testes preparo e uso do material. Muito se tem avançado para aprimorar a técnica e reduzir complicações relacionadas às próteses. O objetivo deste trabalho visa analisar os desfechos das atuais técnicas para reconstrução de anexos cardiovasculares e as principais indicações para o seu procedimento.
Esse artigo teve como objetivo analisar a produção científica acerca de pacientes portadores de doenças crônicas com repercussões cardiovasculares decorrentes da Doença do Coronavírus (COVID-19), relacionando sua morbimortalidade a patologias recorrentes na população mundial. Já é bem documentado na literatura que a COVID-19 está associada a um processo inflamatório multissistêmico e que condições crônicas associadas a respostas inflamatórias aumentadas como diabetes, hipertensão, obesidade ou síndromes coronarianas crônicas, são responsáveis por piores resultados clínicos nesse grupo de pacientes. Os estudos têm mostrado, ainda, que grande parte dos pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 podem apresentar lesão cardíaca como manifestação predominante. Essas alterações cardíacas causadas pela doença estão relacionadas a vários fatores como o dano direto causado pela infiltração viral nos cardiomiócitos, desregulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, além da elevada liberação de citocinas inflamatórias, catecolaminas e de troponina. Assim, reforça-se a importância de mais estudos científicos que permitam o melhor entendimento da sistemática da relação entre as doenças crônicas e a COVID-19, além da capacitação contínua de profissionais para estarem aptos a reconhecer os pacientes de maior risco e tratar tais complicações de forma ágil.
Sabe-se que a apendicite aguda (AA) é a causa mais frequente de abdome agudo cirúrgico mundial. Contudo, houve uma notória redução na procura para o tratamento da apendicite aguda no período pandêmico, devido ao: medo da contaminação pelo COVID-19, a falta de acessibilidade dos cidadãos carentes e devido aos sintomas parecidos, apesar de não haver nenhuma relação no estudo patológico entre o Corona Vírus e a Apendicite aguda. Por consequência, a demora da consulta e atraso no diagnóstico, acaba levando a complicações como perfuração, abcesso, peritonite, sepse e morte. O estudo foi realizado por meio de estudos de artigos recentes. Palavras-chave: Apendicite Aguda; Appendicectomy; Appendicitis; COVID-19; Peritonite.
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