Neste estudo, objetivou-se a obtenção, para o Município de Vinhedo (SP), de índices que auxiliem a indicação da ocupação dos espaços urbanos pela vegetação. Foi realizado o levantamento das praças localizadas dentro dos bairros e das árvores (altura, diâmetro da copa e circunferência à altura do peito) contidas nessas praças. Os índices de área verde calculados foram: Índice de Áreas Verdes Total (IAVT), Índice de Áreas Verdes para Parque da Vizinhança (IAVPV), Índice de Áreas Verdes para Parque de Bairro (IAVPB), Índice de Áreas Verdes Utilizáveis (IAVU), Índice de Área Verde por Bairro (AVB) e Índice de Cobertura Vegetal (ICV). O Município de Vinhedo apresentou pouca variação entre os índices IAVT = 2,19 m² e IAVU = 1,95 m², indicando que a maioria das áreas verdes era utilizável. O IAVT de Vinhedo estava abaixo do mínimo de 15 m²/habitante para áreas verdes públicas destinadas à recreação, sugerido pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana.
Ao meu filho Luís Henrique, por ter preenchido minha vida de luz e alegria durante este trabalho. Ao meu marido Georges, pelo amor, carinho e incentivo nesta jornada. Ao meu pai Henrique e aos meus padrinhos Alcides e Doris, com muito amor e saudade. À minha irmã Ana Silvia, ao meu cunhado Marco e a minha sobrinha Victória pelo, carinho, amizade e companheirismo. À Eucelina, minha segunda mãe, pela paciência e compreensão. Dedico Dedico AGRADECIMENTOS A Deus, por ter iluminado o meu caminho, guiando meus passos na direção certa, auxiliando-me a galgar mais um degrau na busca do aprimoramento científico. Ao Prof. Dr. Roberval de Cássia Salvador Ribeiro, pela atenção, interesse, confiança, amizade e orientação segura no decorrer deste trabalho. À Prof a. Dr a. Maria Esmeralda Soares Payão Demattê, pela co-orientação, carinho, atenção e pelas valiosas sugestões e correções. À Universidade de São Paulo, através do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ, pela oportunidade da realização deste aprimoramento científico. Ao CNPq, pelo apoio financeiro. À Prefeitura Municipal de Vinhedo, em especial ao Exmo. Sr. Prefeito Milton Serafim e ao Secretário de Esporte e Lazer Sr. Odair Fernando Seraphim, pelo apoio logístico. Aos professores do Departamento de Produção Vegetal, que contribuíram diretamente para minha formação e aprimoramento nos caminhos da Agronomia, ao longo de todos esses anos de convívio. A todos os colegas e funcionários do curso de pós-graduação em Fitotecnia, pela amizade e companheirismo, os quais tornaram mais agradável esta empreitada. À banca do exame de qualificação, Prof.
O inventário das espécies arbóreas e dos respectivos números de indivíduos das praças da cidade de Vinhedo foi realizado no perímetro urbano, excetuando-se os condomínios, as áreas de parques e as de preservação de mananciais. Para a localização das áreas, consultou-se a planta do município de 1997. Realizou-se o inventário da vegetação arbórea, considerando-se apenas os indivíduos com CAP (circunferência à altura do peito) acima de 10 cm listando-se as seguintes informações: nomes comum e científico das espécies; CAP; altura; aspecto geral; diâmetro de copa; presença de pragas, doenças ou parasitas; ocorrência de podas (drástica e/ou de condução); fitossanidade da raiz, tronco e copa. Foram registradas 22 praças por nome, localização e número total de árvores, totalizando 764 indivíduos pertencentes a 23 famílias botânicas e 53 espécies, além de 32 indivíduos não identificados. A espécie de maior abundância relativa foi <i>Syagrus romanzoffiana</i> (jerivá), com 31,94% do número total de indivíduos. Em 63,64% das praças 33,13% das espécies eram exóticas. A maior parte dos indivíduos tinha aspecto geral normal, demonstrando prática de tratos culturais adequados. Na maioria dos casos, as podas foram feitas corretamente, ou não houve a necessidade de nenhuma intervenção. Do total de 22 praças, apenas cinco tinham bom estado geral de conservação dos elementos naturais (arbustos, canteiros e gramados). Em 68,18% das praças as árvores tinham altura superior a 6 metros, indicando que essas áreas necessitavam apenas de procedimentos de manutenção de rotina. E 22,72% necessitavam de práticas de manutenção mais direcionadas ao desenvolvimento das árvores, tais como adubações periódicas, capinas, podas de condução e, finalmente, em 13,64% deveriam ocorrer intervenções tanto de manutenção, como de recuperação por meio de novos plantios, ou mesmo, de planejamento para remodelação da área.
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