Objetiva-se informar sobre o desenvolvimento de um aplicativo para apoio à consulta clínica em infecções sexualmente transmissíveis. Trata-se de um estudo metodológico, de natureza exploratória, experimental e aplicada, realizado a partir da tecnologia da informação e comunicação intitulada mHealth. As funcionalidades do aplicativo foram desenhadas a partir da normatização atual para o controle das infecções sexualmente transmissíveis, protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis, com foco nas populações-chave e prioritária, almejando a prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento dos(as) usuários(as) e parcerias para quebra da rede de transmissão. Para isso, utilizou-se o modelo de processamento de software incremental e suas cinco etapas de desenvolvimento denominadas comunicação, planejamento, modelagem, construção e emprego, que finalizadas resultam na entrega de um incremento, ou seja, uma versão funcional do aplicativo. Por meio do React Native e de sua biblioteca Javascript, estamos na fase de construção do artefato tecnológico. Com isso, espera-se contribuir para a qualificação da prática profissional e melhoria da oferta do atendimento aos(as) usuários(as) nos serviços da atenção primária a saúde, bem como auxiliar os profissionais na tomada de decisão clínica nas consultas em infecções sexualmente transmissíveis.
As tecnologias podem ser utilizadas estrategicamente para o controle de doenças estigmatizadas, como as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Nesse sentido, o desenvolvimento de aplicativos (APP) pode contribuir para promover interações baseadas em protocolos clínicos, que podem facilitar os encaminhamentos adequados, minimizar erros na prescrição de cuidados e garantir a segurança do paciente. Assim, esse estudo objetiva apresentar o protótipo de um APP para apoio à consulta clínica em IST. Trata-se de um estudo metodológico do tipo aplicado, realizado a partir da tecnologia mHealth e do modelo incremental. Para construção, baseou-se no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para atenção integral às pessoas com IST. Seu escopo consiste em receber dados do paciente,cruzar esses dados com os quadros e fluxogramas propostos no protocolo e retornar diagnósticos e intervenções biomédicas para o paciente, de maneira singular, de acordo com o rastreamento, população-chave e prioritária. O APP é composto por cinco seções principais e seis seções secundárias. Verifica-se que o protótipo é inovador e poderá ser capaz de contribuir para melhoria da atenção oferecida à população, pois sistematiza as informações sobre IST, auxilia a tomada de decisão e o manejo adequado dos casos.pois sistematiza as informações sobre IST, auxilia a tomada de decisão e o manejo adequado dos casos.pois sistematiza as informações sobre IST, auxilia a tomada de decisão e o manejo adequado dos casos.
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