AgradecimentosÉ árdua a tarefa de reconstruir as contribuições para um trabalho como esse, que, de modo algum, remonta a apenas dois anos e meio atrás. Peço, portanto, compreensão pelas possíveis e involuntárias omissões. Agradeço, assim:Ao Prof. Ricardo Musse, não só pela orientação, mas pela participação valiosa, de longa data, em minha formação.Aos professores Leda Paulani e Ruy Braga, pelos comentários na qualificação e por aceitarem o convite para a banca de defesa. Destaco a importância do curso de pós-graduação da professora Leda para a construção do projeto e desenvolvimento da pesquisa.Aos meus professores na graduação e na pós, pelo que somaram ao meu percurso intelectual. Em especial a Sylvia Garcia e Alvaro Comin, que me iniciaram na realização de pesquisas durante o PET. Agradeço, assim, também aos colegas deste grupo, vários dos quais se tornaram grandes amigos.Aos funcionários do Departamento de Sociologia, sobretudo Angela e Vicente, pelo apoio.Aos meus familiares, pelo carinho. Em especial aos meus pais, Leila e René, pelo suporte amoroso, compreensão, confiança, incentivo, leituras do texto... À Aninha, pelo afeto e dedicação e por entender meus inúmeros fins de semana de estudos.Aos meus "anjos da guarda", Eurides e Liu. À Maria Rita, pela interlocução privilegiada.A grandes amigos que não caberia situar em uma ou outra dimensão da minha vida. Aos da "Velha Guarda": André, Bernardo, Fernando, Régis e Rodrigo, cujo papel em minha trajetória é indiscernível dela própria. E aos "recentes", que conheci na Sociais: Carlitos, Clarissa, Erêndira, Fabinho, Maria, Natalita, pelos caminhos e reflexões fundamentais que compartilhamos.Ao Danibas, amigo das antigas e colega de intercâmbio na Paris X. À Paulinha Cerruti, malgrado a distância, por manter viva a esperança na transformação. A Natália Castro, entre outros aportes, pelas indagações, advindas de nossas conversas, que influíram na escolha do tema da pesquisa. A Clarisse Coutinho, pelas conversas e estudos. 6Aos participantes do antigo grupo de estudos d'O Capital e do Lemarx, em especial aos queridos Bruna, Caio (grande companheiro, inclusive na APG), Edu Altheman, Fábio Pimentel, Ugo e Vladimir. Também aos membros do GE-Marx, pelos tão preciosos "três tempos" nos fins de semana: Ana Luzia, André Reinach, Contier, Edu Fernandes, Forró, Gabi, Lucas Keese e Zé Luiz. O grupo se foi, mas de modo algum a amizade.Aos companheiros na coordenação da APG/USP-Capital, em especial a Ester, Felipe, Lucas Brandão, Pati Magalhães, Rica e Stefan por "somarem olhares" comigo, nas palavras do Lucas.Aos colegas e amigos do Núcleo de Estudos de Língua Estrangeira, pela oportunidade de participar de mais uma coletividade e de exercer a docência, e, em especial, à Marina pela troca de experiências.Aos colegas de mestrado na disciplina Seminário de Projetos, pelos comentários.A Annick Donniou e Adnan Nassani pela revisão das traduções do resumo.Aos professores e amigos da dança de salão, pela ajuda em manter o equilíbrio e a compreender que corpo e mente não estão sepa...
Resenha do livro Counterfeit Itineraries in the Global South: The human consequences of piracy in China and Brazil, Boston, Brill Academica Pub., 2016, de François Chesnais
<p>O presente trabalho buscará tecer algumas reflexões teóricas sobre o funcionamento da esfera econômica e sua relação com o todo social, suscitadas pela atual crise econômica mundial. Tais reflexões estão fundamentadas, primeiramente, nos diagnósticos de muitos especialistas quanto aos fatores que desencadearam a crise financeira, a saber: a falta de regulação do sistema, uma crise de confiança e o chamado “risco moral” que permeava as decisões dos investidores e das instituições financeiras. Em segundo lugar, há o arcabouço teórico durkheimiano, com os conceitos de anomia/regulação e de normal/patológico, que parece ter uma “afinidade” com esses diagnósticos da crise e parece ser útil para a compreensão do problema. Por último, vale-se da teoria marxista para alcançar aprofundamento nas considerações sobre as crises e sobre como economia e sociedade se interpenetram.</p>
O presente artigo busca, a partir de uma perspectiva ampla sobre desenvolvimento amparada em uma revisão de literatura e apresentação de dados, analisar alguns aspectos da trajetória do Brasil desde a Era Vargas. A ênfase recai sobre o período mais recente, a partir da liberalização / financeirização dos anos 1990 e seus desdobramentos. Comparações com a Coreia visam mostrar que as decisões internas aos países são importantes e podem melhorar ou piorar sensivelmente sua situação. Contudo, elas são profundamente condicionadas pelas respectivas posições estruturais dos países no sistema-mundo, levando a um desenvolvimento contraditório nos marcos do capitalismo. Além disso, ca claro que um Estado interventor não é condição su ciente para o desenvolvimento, porém os países, periféricos em particular, claramente não podem prescindir dele, como atesta a piora do Brasil em termos sociais quando da liberalização. Por fim, o período mais recente mostra que desafios antigos e novos coexistem demandando uma superação.
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