<p>Objetivou-se relatar caso debabesiose canina, caracterizando as alterações clínicas e hematológicas. Cão, 4 anos, 2,300Kg, com vômito. Animal levemente desidratado (17%), e linfonodos aumentados de volume. Laboratorialmente, foi identificada anemia leve e avaliação hepática sérica elevada e hepatomegalia. Após 1 ano de 6 meses, retornou com anorexia, vômito, desidratação (12%) e mucosas hipocoradas, leucocitose (29100/µL) com neutrofilia, trombocitopenia (156 x 10<sup>3</sup>/µL) e proteínas plasmáticas totais elevadas (9,6g/dL). Não apresentava anemia, contudo, exibiu anisocitose, hipocromia de hemácias, metarrubrícitos e foi identificada <em>Babesiasp</em>intra-eritrocitária <em>.</em>A anorexia e apatia foram os principais sinais da doença, associado às dosagens séricas elevadas na avaliação da função hepática e hepatomegalia. Observou-se trombocitopenia, hiperproteinemia e leucocitose com neutrofilia acentuada, associada a identificação da <em>Babesia sp.</em> em esfregaço sanguineo.</p><p> </p>
<p>A avaliação sanguínea é importante indicador das respostas fisiológicas de aves. Objetivou-se fazer avaliação hematológica de galinhas poedeiras criadas em dois sistemas de criação (gaiola e piso), para averiguar possível estresse. O sangue foi processado de forma rotineira com confecção de esfregaço e contagens de células. Observou-se que as médias para a relação heterofilo/linfócito (H:L) foram maiores na gaiola (0,68) do que no piso (0,46) o que comprova um estresse moderado entre ambos os tratamentos, porém mais elevado na gaiola. Enfatiza-se a importância e eficiência da utilização da relação heterofilo: linfócito na avaliação de estresse envolvendo as aves, neste caso, comparando os tratamentos gaiola e o piso, observou-se um estresse maior nos animais criados em gaiola.</p>
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