Suicide is a serious public health problem, and it is urgent to identify biomarkers associated with suicide to prevent it. We aimed to clarify the association across suicidal behavior, personality traits, and brain activation by emotional stimulation tasks using near-infrared spectroscopy (NIRS) in patients with mood disorders. 11 mood disorder patients with a history of suicide attempt (MDSA), 18 mood disorder patients with no history of suicide attempt (MDNSA), and 17 healthy individuals were studied. The MDSA patients showed significantly high impulsivity and hopeless compared to healthy subjects, great response to the thread word task in the orbitofrontal cortex (OFC) and dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC) compared to MDNSA patients, and the significant correlation between the personality traits and brain activation. The MDNSA did not show the trend. The results suggest that the personality traits and the activation of OFC and DLPFC during the negative emotional cognitive stimuli is associated with suicidal behavior, indicating the findings are involved in the pathophysiology of suicidality in mood disorders.
A s doenças cardiovasculares, nomeadamente os acidentes vasculares cerebrais (AVC) e a doença isquémica do coração (DIC), são a principal causa de mortalidade em Portugal, sendo considerada das mais elevadas na Europa e no Mundo. 1 Estas doenças foram responsáveis por cerca de 34% das mortes ocorridas em 2005, contando-se, também, entre as principais causas de morbilidade, invalidez e potenciais anos de vida perdidos na população. 2 Observa-se, no entanto, uma tendência decrescente a nível nacional e em todos os grupos etários, sendo que 44,3% destes óbitos correspondem a AVC e 23,5% a DIC (Figura 1).
Introdução: A estenose da artéria subclávia proximal, condicionando a síndroma de roubo da subclávia, é frequentemente secundária a doença arterial aterosclerótica. Pode ser totalmente assintomática ou cursar com sintomas de isquemia do membro superior ipsilateral ou sintomas de isquemia transitória da circulação cerebral posterior. Apesar de o diagnóstico definitivo ser imagiológico, as alterações ao exame objetivo são fortemente sugestivas, nomeadamente um diferencial de pressão arterial entre os dois membros superiores. Descrição do caso: Mulher de 69 anos, com HTA, DM tipo 2, dislipidemia e obesidade, recorreu à consulta por tonturas, cefaleias e descida dos valores tensionais, com dois meses de evolução, tendo decidido suspender a medicação anti-hipertensora. Referia episódio prévio de cefaleia, disartria súbita e sensação de “língua presa”, que motivou ida ao serviço de urgência. Neste, quando observada, já não apresentava qualquer alteração objetiva. No exame físico, na consulta do MF, destacava-se uma PA 108/75mmHg, avaliada no membro superior esquerdo. Devido aos vários fatores de risco ateroscleróticos e ao episódio prévio sugestivo de AIT foram pedidos exames complementares de diagnóstico, incluindo ecodoppler dos vasos cervicais, que demonstrou um fluxo retrógrado da artéria vertebral esquerda, sugestivo de estenose da artéria subclávia esquerda proximal. Na sequência, um EO minucioso revelou um diferencial de PA, entre os dois membros superiores (108/79mmHg à esquerda e 170/81 à direita). Foi recomendado retomar a medicação anti-hipertensora, reforçado o controlo dos múltiplos fatores de risco ateroscleróticos e referenciada a cirurgia vascular. Comentário: Neste caso, os valores tensionais eram aparentemente diminuídos; contudo, após a avaliação da pressão arterial em ambos os membros superiores, constatou-se que a utente mantinha uma HTA grau 2 não controlada. Os autores pretendem alertar para a importância de, no meio das muitas tarefas do dia-a-dia, ser mantida uma boa prática semiológica na determinação da pressão arterial, em ambos os braços.
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