Objetivo: analisar como os Enfermeiros avaliam os contatos da tuberculose na Estratégia Saúde da Família. Metodologia: trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa ocorrida nas Unidades Básicas de Saúde do município de Teresina-PI, com amostra de 123 Enfermeiros. Resultados: evidenciaram que, 94% eram enfermeiras, 81 acompanharam entre 1 a 5 pacientes com Tuberculose entre 2008 e 2013, 35 registraram e 40 examinaram de 6 a 10 contatos no mesmo período. 120 identificaram os contatos de Tuberculose, porém, apenas 90 realizavam a busca ativa dos faltosos, 116 estabeleciam o tipo de convívio dos contatos, e 35 realizavam a visita domiciliar somente às vezes. Para os contatos sintomáticos, os enfermeiros confirmaram realizar radiografia de tórax e baciloscopia na primeira e segunda consulta. A prova tuberculínica foi escolhida por 65 Enfermeiros para avaliação dos contatos assintomáticos. Destacou-se como facilitadores para o processo de avaliação dos contatos atenção do cliente, compreensão da linguagem, capacitação profissional e conhecer o protocolo. Como dificultadores, destacou-se a ausência dos contatos na Unidade Básica de Saúde e a falta de interesse dos contatos. Conclusão: os enfermeiros estão seguindo parcialmente o Protocolo de Controle da Tuberculose em relação à avaliação dos contatos.
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