Several techniques have been developed in pursuit of understanding the behavior of the financial market, in an attempt to predict the asset pricing behavior. The candlestick chart created in the 18th century is one of these techniques. In 2006, Greg Morris conducted a study on the effectiveness of this technique for the U.S. capital market. However, no similar work was done for the Brazilian market. In this paper, the behavior of part of the Brazilian capital market was studied using sixteen candlestick patterns. We considered the data series of ten stocks between 2005 and 2009, totaling approximately 40% of Ibovespa (São Paulo Stock Exchange Index) turnover. The frequency of confirmation of each pattern was measured along seven exchange sessions after occurrence of such pattern, and results were compared to those presented by Morris. Additionally, adjustments of the observed proportions of hits were tested for their statistical significance. Results found in the frequential analysis showed a discrepancy in relation to Morris's study. Likewise, in statistical analysis few patterns have confirmed the behavior expected of them. In at least one case the trend expressed by data, although significant, was contrary to the original interpretation of the pattern. Therefore, direct application of patterns developed for other markets, times or actions is not recommended. Such results do not allow for an affirmation that candlestick patterns have the power to predict future behavior of stocks traded in the Ibovespa stock market. However, we found statistically significant evidence of the predictive ability of some patterns, which may indicate that the technique must be adapted to the market where it is intended to be used. The main contributions of this paper are a partial replication of Morris' study for a set of stocks traded in the Brazilian market, and a statistical analysis of the effectiveness of candlestick patterns as predictors of the behavior of those stocks.Click here and insert your abstract text.
Hércules Antônio do PRADO
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R E S U M OAs informações armazenadas nos sistemas corporativos são, geralmente, desconhecidas pela maioria dos membros de uma organização. Muitas vezes a informação necessária está disponível, mas as pessoas não sabem como acessá-la e nem da sua existência. Diante desta incógnita, tratou-se a seguinte questão: como identificar as informações de uma organização a partir dos seus sistemas de informação? Para resolvê-la, realizou-se uma pesquisa qualitativa, metodológica e documental, visando definir um mapa das informações armazenadas em sistemas de informação corporativos da Embrapa. Para a construção do mapa, definiu-se um processo para sistematizar o mapeamento das informações. O processo baseou-se em conceitos da arquitetura da informação, de representação por meio de metadados, de classificação das informações e de correlação com os processos de negócio da empresa. A aplicação do processo proposto foi feita em três sistemas corporativos da Embrapa. Foram analisados sessenta e três relatórios para a construção do mapa de informação. Foi possível responder às seguintes questões: quais informações estão duplicadas na organização e onde elas estão; quais relatórios têm excesso de informações; quem pode ter acesso a determinada informação; quais são os processos de negócios apoiados por determinado sistema de informação. Concluiu-se que apenas a consulta disponível em sistemas informatizados não é suficiente para ter acesso à informação. A construção de um mapa de informações permite facilitar a localização e o acesso às informações armazenadas nos diversos sistemas corporativos.Palavras-chave: Arquitetura da informação. Gestão da informação. Mapeamento de informações. Metadados.
A B S T R A C T
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a aceitação e adoção da computação em nuvem por meio do Modelo de Aceitação de Tecnologia (TAM) e validar um instrumento de obtenção desta medida. Participaram da pesquisa 55 funcionários de uma escola de capacitação para a indústria que utiliza serviços de nuvem (e-mail, armazenamento em disco, agenda, grupos, contatos, bate-papo e web conference). Os resultados indicam que as quatro escalas de medida adotadas (Intenção Comportamental, Utilidade Percebida, Atitude para Uso e Facilidade de Uso Percebida) apresentam confiabilidade boa (Alfa de Cronbach variando entre 0,82 e 0,92). Utilidade Percebida e Atitude para Uso foram preditoras da Intenção Comportamental. Facilidade de Uso Percebida, uma relação não hipotetizada, também foi preditora da Intenção Comportamental. Dois itens da escala Facilidade de Uso Percebida apresentaram cargas fatoriais baixas, o que mostra a necessidade de se reformular ou criar mais itens para avaliar esse construto.Palavras-chave: Computação em nuvem. Modelo de Aceitação de Tecnologia. Comportamento do usuário.Link: http://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/view/26392/16526
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