Recent global commitments have placed forest and landscape restoration at the forefront of countries' efforts to recover ecosystem services, conserve biodiversity, and mitigate the effects of climate change. However, it needs to be asked if current native tree seedling supply meets an increase in demand for forest restoration? This study assessed the current configuration, distribution, and production capacity of forest nurseries producing native trees in Brazil. Brazil provides an interesting example of how global agreements aligned with national policies can lead to the proliferation of native seedling nurseries, and the challenges faced to restore species‐rich native forest ecosystems. We found that the nurseries in the Atlantic Forest region can still meet an increase in demand—both in terms of seedling quantity and diversity—because most of their production capacity is not currently used. However, not all Brazilian biomes have sufficient nurseries to meet restoration demands, thus there is a risk of using native species from a few biogeographical regions in a much spatially wider and ecologically diverse area. In addition, lack of seed supply and qualified labor can hamper the growth of the market. Barriers to seed supply may also lead to low levels of genetic variability and floristic representation in the populations and ecosystems to be restored. We conclude that restoration of high‐diversity forest ecosystems requires policies and supportive programs, with emphasis on private nurseries, to guarantee adequate supply of native tree seedlings and provide the necessary incentives to develop the emergent economy of forest restoration.
SUMMARYThe new Brazilian Forest Code obliges farmers to restore degraded lands on conservation set-asides required on all rural properties, known as Permanent Preservation Areas and Legal Reserves. While farmers can do so through agroforestry systems (AFS) to improve their livelihoods and offset the costs of restoration, these areas must also maintain basic ecological functions. How this can be done in practice, however, stills need to be regulated at the state level, but there are few scientific studies in Brazil on the costs and benefits of restoration through AFS. These knowledge and policy gaps have left ample room for interpretation and thus discouraged technicians from recommending -and policymakers from regulating -AFS for restoration. Aiming to bridge these gaps, this study draws from a comprehensive literature review, expert knowledge, stakeholder participation and analyses of agroforestry-based restoration efforts in the field. First, we discuss the social and ecological benefits of AFS as well as key constraints to upscaling agroforestry-based restoration. Focusing on different biophysical and social contexts within the Brazilian Cerrado and Caatinga biomes, we conclude that AFS can provide win-win solutions for reconciling livelihoods needs with conservation goals and propose practical options to do so, which vary according to farmer objectives, resource constraints and opportunities. In order to guide implementation of these agroforestry options, we propose design principles and criteria as well as key species and management practices most suited to different contexts and farmer objectives.
Graças aos avanços e a popularização dos meios de captação audiovisual que aconteceram nas últimas décadas, a produção de documentários em primeira pessoa apresentou lato crescimento nos últimos anos. Por seu caráter egocêntrico centrado na vida pessoal de seus realizadores, esse tipo de filme é constantemente alvo de acusações e deslegitimação. Mas não pode o relato em primeira pessoa transcender a experiência individual? Seriam esses filmes necessariamente narcisistas e supérfluos? Falar de si mesmo é político? Partindo de algumas reflexões sobre o filme-ensaio e o documentário em primeira pessoa, esse artigo se propõe a fazer uma análise do curta-metragem brasileiro Virgindade (Chico Lacerda, 2015). Pretende-se assim apontar como o uso estrutural da obra fílmica produz um discurso que constrói uma certa memória utópica queer, como proposta por José Esteban Muñoz.
Através da análise fílmica comparativa de uma constelação de curtas e longas-metragens do cinema brasileiro contemporâneo, este artigo pretende explorar o modo como o gênero de horror é utilizado por uma nova geração de cineastas queer como maneira de representar o desejo sexual dissidente. Partindo de leituras queer sobre o horror gótico, analisaremos a recorrência do sangue nessas narrativas enquanto metáfora de abjeção e desejo, assim como a apropriação positiva da monstruosidade e suas implicações no panorama de produções audiovisuais que abordam o desejo homossexual no Brasil. Palavras-chave: cinema queer; cinema brasileiro; cinema contemporâneo; horror; gótico.
A través del concepto de “constelación” como categoría metodológica para los estudios comparados en cine, propuesto por Mariana Souto (2020), este artículo tiene como objetivo ubicar el cine de ficción especulativa queer dentro de un panorama general del cine brasileño contemporáneo y explorar el potencial activista de estas peliculas. A partir del análisis del contexto actual del cine brasileño, buscaremos comprender cómo las constelaciones queer no logran reproducir ciertas tendencias del cine político y diseñar nuevas alternativas, estéticas y enfoques de temas sociales. Para los propósitos de este artículo, establecimos como un recorte de lo que aquí llamamos la “producción más reciente” del cine brasileño contemporáneo, la producción cinematográfica producida entre los años 2013 y 2020.
Apresentando um projeto de superação do velho cinema da América Latina, os cineastas do Nuevo Cine Latinoamericano, teorizaram propostas de “novidade” dentro da modernidade cinematográfica, almejando a construção de uma estética revolucionária transnacional. Em seus textos, alguns autores manifestam clara recusa ao melodrama, gênero narrativo de maior sucesso de público no continente e que formou a linguagem cinematográfica dos cinemas nacionais por décadas, mas que foi entendido por esses nomes combativos como reflexo de uma ideologia burguesa conformista. No entanto, essa recusa não se deu sem contradição e o desejo de eliminar o melodrama das filmografias latino-americanas lançadas a partir da década de 1960 não se concretizou e o gênero seguiu sendo reapropriado até os dias de hoje, sendo inclusive encontrado na obra de cineastas deste mesmo grupo. O presente artigo analisará essas oposições ao melodrama, bem como suas contradições, a partir da Teoria dos Cineastas do Nuevo Cine Latinoamericano e de textos que analisam os usos do gênero antes e depois desse período.
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