Resumo: O Brasil tem vivenciado um aumento progressivo e alarmante de casos de dengue nos últimos anos. Estudar a distribuição espacial e temporal de casos de dengue e de infestação larvária em áreas urbanizadas é relevante para reconhecer padrões de concentração de casos e de localização de maior incidência dos vetores, direcionando ações de vigilância epidemiológica. Os casos confirmados de dengue autóctone e importados e o índice de infestação predial no período de 2005 a 2014 na cidade de Itu (São Paulo) foram investigados. O trabalho foi realizado utilizando técnicas de geoprocessamento para cálculo da incidência da doença por bairro, obtenção do mapa de risco relativo e a determinação da autocorrelação espacial entre os casos de dengue através dos Índices Local e Global de Moran. O ano de 2013 apresentou o maior registro e notificação de casos autóctones e importados de dengue. As maiores taxas de casos e de incidência média encontram-se na parte central e noroeste, sendo as áreas periféricas e limítrofes destas regiões com ocorrências significativas. Nos bairros a dengue variou entre 0 e 119 casos, sendo a maior concentração na região central. A incidência média de dengue encontra-se elevadas na parte central e noroeste, com valor máximo de 11.9 a cada 100 mil habitantes. Observou-se uma autocorrelação espacial entre áreas centrais e periféricas, enquanto o risco relativo da doença possui maior predomínio na parte central, mas não permite afirmar a ausência do risco de ocorrências nas demais áreas. Palavras
Resumo-Neste trabalho são apresentados os resultados preliminares do estudo da propagação de campo elétrico para TV digital em percurso misto (terra-água doce), na região amazônica. A campanha de medições, consta de um total de 239 pontos de recepção, distribuidos em 3 radiais, nos quais 19 pontos foram medidos sobre a terra e 220 pontos foram medidos sobre a água. Os valores dos dados coletados foram comparados com os valores obtidos com os seguintes modelos de propagação encontrados na literatura: ITU-R P.1546-5, Okumura-Hata, Funções de Green Diádicas e Traçado de Raios. As métricas para testar o desempenho dos modelos foram o erro RMS (Root Mean Square) e o desvio padrão. Dos modelos antes mencionados, os valores da intesidade de campo elétrico calculados com o modelo da ITU-R P.1546-5 apresentou maior coerência com os valores dos dados medidos.
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