Unlike in other South American countries, resistance to neoliberalism in Chile was delayed, and frequently isolated and discontinuous. The formal ending of military dictatorship in 1989 left a series of problems to solve, and debate was limited to political slogans and pamphlets.
ResumenEntre 1979 y la desaparición de la RDA, en 1990, el gobierno de Mozambique promovió la migración de miles de mozambiqueños para la Alemania del Este. Algunos autores alemanes argumentan que el principal propósito de la élite mozambiqueña, con esta migración, era amortizar los gravámenes de la deuda contraída con la RDA. Más allá de contemporizar o no con esta tesis economicista sobre las motivaciones para el envío de mano de obra mozambiqueña para las fábricas alemanas, lo que me propongo aquí es reflexionar en torno al impacto subjetivo que va a tener esta relación contractual asimé-trica, en la formación de estos jóvenes mozambiqueños, conocidos hoy como "Magermane", sobre todo en miras a entender diversos aspectos de sus prác-ticas y representaciones políticas, en la actualidad. El propósito de esta reflexión, es esbozar un proceso de individuación -peculiar y contradictorio -en estos ex-trabajadores mozambiqueños a partir de su experiencia en Alemania.Un proceso que exaltó siempre su "racionalidad cientificista" como el camino acertado para la producción de los hombres nuevos, es decir de los sujetos sociales imprescindibles para el desarrollo de un país recién liberado de su dependencia colonial. Estos hombres nuevos, idealizados por Machel, estos "filhos de Machel", como suelen autodenominarse en la actualidad, marcan su presencia en el contexto mozambiqueño como un remanente no deseado, como una figura incómoda, sobre todo para la élite gobernante, pues actúan como un dispositivo de memoria que les recuerda una época abarrotada de discursos bien intencionados y utopías de desarrollo triunfalistas, que al final sólo beneficiaron a unos pocos. Sin embargo y al mismo tiempo, llaman la atención en la población pues se configuran como sujetos autoreferenciados, cuando de ciudadanía, derechos y justicia se trata.
Scholars presently engaged in African History have to face obstacles inherent to the constraints which involve academic production and its regimens of truth. It is in the circle of academic debates that one may grasp the lack of epistemic autonomy not only in defining our own historical questions, but also our heuristic models and approaches. Being able to call into question such regimens of truth which sustain the production of knowledge about the African continent is contingent on the critical reframing of epistemic vantage points, in spite of the recognition that that the very conceptual frameworks and categorization systems remain embedded in Western epistemology. Critically grasping this fact represents a challenge of daunting proportions. Therefore, to make historical sense of African societies' constitutive processes it is imperative to provincialize the political historicism which insists in placing the State as a definitive, rational and consolidated form of political organization. The analytical gaze deployed in this book intends to set out of the inverse perspective by focusing upon processes of social mobility, associativism and conflict management as constitutive elements of these societies. It is posited that it is possible to approach these processes out of the usual paradigms of modern states - either colonial or contemporary - in order to build heuristic perspectives conducive to the uplifting of social agency and autonomy of African historical processes.
"Africa", assim sem preâmbulo ou introdução, para muitos dos que nos últimos 15 anos dedicamos nossa atividade acadêmica na reflexão interdisciplinar deste enorme continente, não existiria para além de uma problemática conceitualização. A meu ver, entender a África como uma realidade e, portanto, como múltiplas e complexas realidades, nos obriga invariavelmente a renegar política e epistemologicamente este conceito e assumi-lo talvez, ou apenas, como uma expressão geográfica. Não é objeto nesta breve apresentação aprofundar este assunto. Certamente nos últimos 40 anos, a reflexão historiográfica em torno ao continente viveu um incremento considerável a nível internacional e, pelo menos nos últimos dez anos, também no Brasil.Por outro lado, incentivar a reflexão acadêmica e histórica em torno ao continente africano sobretudo quando a referente área nem 1 Professor de História da África na Universidade Federal do Paraná.
A história enquanto disciplina tem sua estrutura discursiva composta na forma de uma narrativa verbal em prosa que visa a representar realisticamente aquilo que pretende explicar objetivamente. Assim, destacam-se as aproximações entre a escrita historiográfica e a escrita literária, numa direção em que se encontra a atitude poética do historiador no processo de criação e elaboração de suas narrativas sobre um passado ao qual se busca conferir sentido e significado – e em última análise, torná-lo útil – em função do presente e do contexto em que está inserido. O presente artigo analisa as proposições de aproximação entre o fazer historiográfico e o fazer literário realizadas pelo historiador Hayden White, que investigou os elementos literários, portanto, artísticos, da produção historiográfica. Palavras-chave: História e Literatura. Poética da História. Hayde White. Teoria da História.
Salvador Allende Gossens was president of Chile from 1970 until the putsch led by General Augusto Pinochet on September 11, 1973. Allende died that day in the “Palacio de la Moneda,” which was bombed by the rebels.
APRESENTAÇÃO Na última década testemunhamos um aumento importante de publicações (livros, artigos, coletâneas, etc.) sobre política, economia, cultura e história das sociedades africanas, tanto no campo da literatura, linguística, como no das ciências políticas e relações internacionais, porém, o incremento mais significativo aconteceu nos campos da história e antropologia. Este fenômeno não é aleatório, responde a um esforço comum de intelectuais, ativistas, acadêmicos e acadêmicas, entre tantos outros, de implementar uma reforma político epistemológica no campo da educação no Brasil, reforma que finalmente teve seu sustento legal na lei 10693 de 2003 e que envolveu, entre outras coisas, saldar uma dívida histórica ao estabelecer a obrigatoriedade de inclusão nos planos de ensino em todos os níveis, da história e cultura africana e afro-brasileira. O porquê desta dívida histórica, mesmo sendo uma questão de suma importância, não será tema deste dossiê, acreditamos que chegará um momento, neste multifacetado processo, de confrontar-se com os porquês destas omissões e embora já existam indícios bastante eloquentes na história nacional brasileira para compreender a exclusão dos currículos escolares da história e cultura africana e afro-brasileira, este debate será possível quando o campo dos "estudos africanos no Brasil" termine o seu processo de consolidação.Em relação a este processo de consolidação dos "estudos africanos" na atualidade, precisamos antes fazer o devido reconhecimento do trabalho sistemático da produção acadêmica sobre o mundo africano, de uma série de instituições no âmbito acadêmico brasileiro desde a década de 1960 como
Protest in Chile from 1850 to 1970 emerged as the working class sought to improve labor and living conditions against a dominant national oligarchy, which had consolidated control over land and industry. To maintain its grip on power and control over natural resources and industry, the oligarchy repressed strikes and other forms of labor militancy, leaving the working class particularly receptive to radical political ideologies. This led to the emergence of strong anarchist, socialist, and communist movements. As labor's capacity to resist grew, the state and its oligarchic benefactors periodically advanced reforms to improve working conditions by legally expanding labor rights and permitting a process of negotiation and bargaining.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.