Objective: To achieve a literature review on the impacts of COVID-19 on dentistry. Methods: Analysis of scientific articles contained in the LILACS and PubMed platforms that fulfill the informative purpose of the research. Results: The production of aerosols during dental procedures could be highlighted as the most dangerous agent, the literature recommends restricting the type of service only to emergencies and reducing the use of rotating instruments or cough-inducing equipaments. New protective measures must be taken, such as the type of PPE used and the frequency of asepsis of the workplace, since any surface that has been exposed to oral or pharyngeal secretions may contain a load of viral particles, an online triage is also recommended before any assistance. Due to the easy spreading of this disease and the possibility of asymptomatic patients, the current best measure is avoiding the execution of procediments. Conclusion: COVID-19 will be a milestone for the current generations of health professionals, it could also be an advance for use distance technologies and integration of new biosafety techniques.
Introdução: A dor durante injeção de anestésicos locais (AL) é um dos principais problemas durante a maioria dos procedimentos odontológicos, sendo uma estratégia para prevenir essa situação o uso prévio dos anestésicos tópicos. Desses, o mais utilizado mundialmente é a benzocaína 20%, porém ela tem uma potência limitada e curta duração. Assim, agentes tópicos baseados em uma mistura eutética de lidocaína 2,5% e prilocaína 2,5% (EMLA 5%) tem mostrado resultados clínicos promissores na medicina e na odontologia. Os efeitos farmacológicos e psicológicos no controle da dor propiciados pelos anestésicos tópicos têm sido bastante estudados. Entretanto, os relatos encontrados na literatura são contraditórios. Objetivo: Comparar a eficácia na redução da dor da benzocaína 20% e do EMLA 5% no momento da injeção anestésica, assim como determinar se eles possuem de fato um efeito farmacológico ou se sua eficácia é relacionada ao efeito placebo. Material e método: Foi realizado um estudo de revisão de literatura, utilizando a base de dados PubMed, sendo selecionados 8 artigos de 2003 a 2019. Resultados: Não há um consenso em relação à eficácia da benzocaína como agente tópico, sendo sua ação observada em apenas um dos estudos. Já o EMLA, se mostrou superior à benzocaína e ao placebo em todos os artigos analisados, comprovando sua ação farmacológica. Conclusão: Através da literatura fica clara uma superioridade da eficácia farmacológica dos efeitos anestésicos do EMLA 5% em comparação ao uso de benzocaína 20% ou de placebo.
Introdução: As exodontias de terceiros molares são procedimentos que rotineiramente o cirurgião-dentista depara-se na clínica e surge a indagação quanto a administração da profilaxia antibiótica em pacientes saudáveis. Objetivo verificar a eficiência da profilaxia antibiótica na cirurgia de terceiros molares em pacientes saudáveis por meio de uma revisão de literatura. Material e Método: realizou se pesquisas bibliográficas nas bases de dados PUBMED e SCIELO, selecionando artigos de caso controle, com no máximo 5 anos na literatura resultando em 7 artigos. Resultados 4 artigos encontraram que grupos tratados sem profilaxia antibiótica obtiveram os mesmos efeitos daqueles que fizeram administração de antibióticos em relação a infecções. 1 artigo percebeu que os antibióticos podem ser usados como profilaxia antibiótica.1 percebeu que pacientes que não utilizavam antibióticos possuem mais probabilidade de desenvolver alveolíte. Conclusão: A administração da profilaxia antibiótica em pacientes saudáveis não apresentou, na maioria dos casos, resultados significativos na prevenção de infecções em terceiros molares. Ademais, seguir o protocolo medicamentoso de analgésicos e anti-inflamatórios pós-operatório é suficiente para uma boa recuperação.
Introdução: As fraturas mandibulares correspondem cerca de 15,5 a 59% das fraturas faciais, ocorrendo devidoà fatores locais que são causados por variações de posicionamento dos terceiros molares, bem como da impactação, que incluem a retenção prolongada de dentes decíduos, mau posicionamento dos germes dentários, extensão da arcada dentária insuficiente, dente supranumerário, tumores odontogênicos, trajetória de erupção anormal. Objetivo: compreender, por meio de uma revisão de literatura a relação de fraturas mandibulares com a presença ou ausência de terceiros molares inferiores. Material e Método: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PUBMED e SCIELO, e com no máximo 6 anos na literatura. Resultados: Os resultados mostraram quea presença de terceiros molares inferiores impactados aumentam a chances de fraturas angulares.Terceiros molares ausentes ou totalmente erupcionados se correlacionaram significativamente com fraturas condilares. Em relação as posições, as classes III e C são as mais prováveis de causar fraturas de ângulo mandibular. As posições do terceiro molar mais favoráveis à fratura condilar são classe A e I Conclusão: A presença de terceiros molares inferiores impactados aumentam a chances de fraturas angulares e suas ausências ou erupção completa se correlacionam significativamente com fraturas condilares. Sendo as posições classes III e C mais prováveis de causar fraturas de ângulo mandibular.
Introdução: O medo e a ansiedade em procedimentos cirurgicos orais, singulares para cada individuo, reduzem as visitas do paciente ao consultório odontológico e se apresentam como desafio para o cirurgião-dentista na prática odontológica cirúrgica. Objetivo: Compreender, por meio de uma revisão de literatura, os fatores que interferem na ansiedade e medo em pacientes que se submeteram a procedimentos de cirurgia oral menor e tratamento de implantes. Material e Método: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PUBMED e SCIELO, selecionando artigos de caso controle, epidemiológicos, prospectivos e com no máximo 8 anos na literatura. Resultados: Os resultados mostraram que o sexo feminino apresenta maior ansiedade em procedimentos de cirurgia oral menor. Em relação ao tratamento com implantes não existiu sexo mais ansioso. A experiência prévia no tratamento é um fator importante para o paciente estar mais predisposto a ansiedade ou medo. Conclusão: A ansiedade dos pacientes que submetem a procedimentos de cirurgia oral ainda é se faz presente no contexto ambulatorial e seus principais fatores causadores são a complexidade cirúrgica, o tipo de informação recebida para entendimento do procedimento, os transtornos alimentares, a pressão arterial, o nível de experiência do profissional e a quantidade de implantes necessários.
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