Objetivo: Revisar em literatura a relação entre o uso de telas e o processo de envelhecimento da pele. Realizar uma atualização clínica sobre o tema descrevendo as principais descobertas até o momento. Revisão bibliográfica: O uso de aparelhos como smartphones, tablets, televisores, entre outros dispositivos, irradia a luz visível em um comprimento de onda capaz de alterar o funcionamento do DNA da pele e desencadear a liberação de espécies reativas de oxigênio em fibroblastos. Em um curto período de tempo esse hábito acelera o processo de envelhecimento cutâneo. Ainda não existem estudos robustos que tenham avaliado o efeito da exposição à luz visível por um longo intervalo. Considerações finais: O uso de dispositivos de telas, que emitem luz visível, acelera o processo de envelhecimento cutâneo, através do aumento do estresse oxidativo e causam danos a pele. Sugere-se a realização de mais pesquisas sobre o tema que abordem também as consequências dessa exposição ao longo dos anos.
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