iii Dedico este trabalho às minhas mais preciosas pérolas Às minhas queridas avós Anna Corsi Armani Berta Schmid iv AGRADECIMENTOSEste trabalho só foi possível de ser concretizado e completado porque eu tive a ajuda, o apoio e o carinho dos meus amigos e familiares, dos meus professores, da Universidade de São Paulo e do Instituto Florestal de São Paulo (SMA). Desta forma, eu sou muito grato à todas às pessoas que conviveram comigo e me ajudaram nestes árduos três anos e meio.Algumas pessoas tiveram um papel muito ativo e importante neste trabalho, sendo que cada uma delas é como um co-autor deste trabalho. Entre elas eu gostaria de destacar:-os meus pais e meus irmãos, que me apoiaram em todos os momentos e decisões que eu precisava tomar, além de me darem todo o carinho durante todos estes anos de vida; -os meus tios e tias, primos e primas pela união da família, pelo carinho, e pelos incentivos que sempre me foram dados;-o meu orientador e amigo Prof. Emerson Galvani, que não só contribuiu com seus conhecimentos e dicas, como também no papel ativo na execução de etapas desta pesquisa, além de conseguir os equipamentos e ajudas de custo;-o meu antigo orientador e amigo Prof. José Roberto Tarifa, que muito influenciou o meu pensamento e me fêz entender a climatologia por uma lado diferente; -o professor Rubens Junqueira Villela, que muito me ensinou sobre meteorologia e climatologia, como também me ajudou na interpretação das cartas sinóticas e imagens de satélites para este trabalho, além de ter me dado a oportunidade de ter tido a melhor aula sobre meteorologia a bordo de um planador; -a professora e amiga Rosely Pacheco, que sempre esteve pronta a me ajudar, me orientando e incentivando, além de não deixar que eu desistisse da pós-graduação; -a professora e amiga Sônia Furian, que desde o início me incentivou a pesquisar no Núcleo Cunha, como também me ajudou com orientações e comentários durante a elaboração do projeto e deste trabalho; -a professora e amiga Lylian Coltrinari, que sempre me enriqueceu com seu conhecimento, além de ter me ajudado na qualificação;-o professor e amigo Tarik Rezende Azevedo que me ajudou com os equipamentos, orientações e críticas.-o Rogério Rosolem, técnico do Laboratório de Climatologia e um grande amigo, que me ajudou na preparação dos equipamentos e instalação dos v aparelhos no campo, além de armazenar as imagens e cartas sinóticas para que eu pudesse utilizar; -a professora Maria Elisa Siqueira, que também contribuiu com discussões; -o professor e amigo José Bueno Conti que, sempre muito prestativo, colaborou com bibliografias e comentários oportunos; -a professora Maria Elena Ramos Simielli que me incentivou e ajudou nos momentos que antecederam a qualificação; -a professora e amiga Sônia Castelar que sempre acreditou no meu trabalho e competência, mesmo quando eu achava que não sabia nada;-o professor Mário De Biasi, que sempre me ajudou com explicações e esclarecimentos sobre os mapas e foi uma fonte de referências bibliográficas; -a professora e amiga Sidneyde Manfred...
A modificação dos padrões de cobertura e uso da terra de um determinado lugar resulta em alterações na temperatura do ar. A partir desta premissa, este trabalho teve como objetivo analisar os gradientes de temperatura do ar entre cinco locais com diferentes padrões de cobertura e uso da terra, situados na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA), Rio Claro (SP), e na área urbana do mesmo município. A temperatura do ar foi amostrada a cada 30 min por meio de registradores digitais autônomos, entre setembro de 2010 e agosto de 2011 em cinco padrões de ocupação da terra: 1) floresta de árvores nativas, 2) reflorestamento de eucalipto com sub-bosque de árvores nativas, 3) reflorestamento de eucalipto, 4) áreaurbana mista industrial, comercial e residencial, 5) área urbana residencial e comercial. Com os dados consistidos foram realizadas análises estatísticas de posição, dispersão, regressão/correlação e de séries temporais. Estes resultados foram organizados em tabelas, gráficos e diagramas temporo-espaciais para revelar a estrutura térmica e suas relações com os padrões de cobertura e uso da terra. Os padrões de ocupação com características urbanas apresentam maior diferença térmica em relação à floresta de árvores nativas, com desvios médios de 1,7 ºC no outono e primavera, e de 2,0 ºC no verão e inverno. A baixa variação altimétrica entre os postos da FEENA foi suficiente para mascarar em vários casos a influência das diferenças de vegetação, indicando que o efeito topoclimático se sobrepôs ao microclimático sob determinados tipos de tempo. Na área urbana o efeito topoclimático não foi suficientemente forte para atenuar a influência da mudança da cobertura e uso da terra e da energia dissipada pela dinâmica urbana. Essa influência pôde ser percebida pelas diferenças nas amplitudes térmicas, desvios em relação à temperatura da floresta de árvores nativas e pela modificação do ritmo térmico relacionada à dissipação de calor proveniente das atividades humanas (ciclo de sete dias).
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