BackgroundChemotherapy remains the primary tool for treatment and control of human leishmaniasis. However, currently available drugs present serious problems regarding side-effects, variable efficacy, and cost. Affordable and less toxic drugs are urgently needed for leishmaniasis.Methodology/Principal FindingsWe demonstrate, by microscopy and viability assays, that superoxide dismutase inhibitor diethyldithiocarbamate (DETC) dose-dependently induces parasite killing (p<0.001) and is able to “sterilize” Leishmania amazonensis infection at 2 mM in human macrophages in vitro. We also show that DETC-induced superoxide production (p<0.001) and parasite destruction (p<0.05) were reverted by the addition of the antioxidant N-acetylcysteine, indicating that DETC-induced killing occurs through oxidative damage. Furthermore, ultrastructural analysis by electron microscopy demonstrates a rapid and highly selective destruction of amastigotes in the phagosome upon DETC treatment, without any apparent damage to the host cell, including its mitochondria. In addition, DETC significantly induced parasite killing in Leishmania promastigotes in axenic culture. In murine macrophages infected with Leishmania braziliensis, DETC significantly induced in vitro superoxide production (p = 0.0049) and parasite killing (p = 0.0043). In vivo treatment with DETC in BALB/C mice infected with Leishmania braziliensis caused a significant decrease in lesion size (p<0.0001), paralleled by a 100-fold decrease (p = 0.0087) in parasite burden.Conclusions/SignificanceDue to its strong leishmanicidal effect in human macrophages in vitro, its in vivo effectiveness in a murine model, and its previously demonstrated in vivo safety profile in HIV treatment, DETC treatment might be considered as a valuable therapeutic option in human leishmaniasis, including HIV/Leishmania co-infection.
Background: The process of elimination of intracellular pathogens, such as Leishmania, requires a Th1 type immune response, whereas a dominant Th2 response leads to exacerbated disease. Experimental human zinc deficiency decreases Th1 but not Th2 immune response. We investigated if zinc and copper levels differ in different clinical forms of leishmaniasis, and if these trace metals might be involved in the immune response towards the parasite.
Resumo No Brasil, a pandemia da COVID-19 tem sido severa nos estados das regiões mais pobres, como o Nordeste. A falta de políticas nacionais para controle da pandemia levou as autoridades estaduais e municipais a implementarem medidas de saúde pública. O objetivo deste estudo é mostrar o efeito dessas medidas na epidemia. A maior incidência da COVID-19 entre os nove estados do Nordeste foi registrada em Sergipe, Paraíba e Ceará. O Piauí, a Paraíba e Ceará foram os que mais testaram. Muitos estados apresentavam alta proporção de pessoas em trabalho informal. Estados com aeroportos internacionais tiveram importante papel na entrada e disseminação inicial do vírus, em especial o Ceará. Todos os estados aplicaram medidas de distanciamento social, proibição de eventos públicos e fechamento de unidades de ensino. As respostas foram o aumento significativo de distanciamento social, em especial Ceará e Pernambuco, a queda do número de reprodução (Rt) e a separação da curva dos casos observados da curva dos casos esperados sem as intervenções não medicamentosas em todos os estados. A pobreza, a desigualdade e as altas taxas de trabalho informal fornecem pistas do porquê da intensidade da COVID-19 na região. Por outro lado, as medidas de mitigação tomadas precocemente pelos governantes amenizaram os efeitos da pandemia.
Resumo Mesmo no período em que a pandemia de Covid-19 encontrava-se em crescimento no Nordeste do Brasil, iniciou-se a adoção de medidas de flexibilização do distanciamento social. O objetivo do estudo é o de avaliar a pertinência das propostas de flexibilização, tomando-se em conta a situação da pandemia em cada local e o momento em que foram adotadas. Tendo como referência as diretrizes da OMS, foram construídos e analisados indicadores operacionais para cada diretriz, no contexto da região Nordeste. Para análise do comportamento da epidemia, conforme indicadores selecionados, foram usadas técnicas de Joinpoint Trend Analysis, mapas de calor, razão de taxas e comparação da tendência temporal entre capitais e interior dos estados. O pico do crescimento semanal ocorreu em maio-julho/2020 (semanas epidemiológicas 19 a 31). Na maioria das capitais não se observou tendência decrescente simultânea do número de casos e óbitos nos 14 dias prévios à flexibilização. Em todos os estados o quantitativo de testes realizados foi insuficiente. Na semana epidemiológica 24 os percentuais estaduais de ocupação de leitos de UTI/Covid-19 foram próximos ou superiores 70%. A situação epidemiológica das nove capitais dos estados do Nordeste, no momento em que a decisão de flexibilização foi tomada, mostra que nenhuma delas atendia aos critérios e parâmetros recomendados pela OMS.
Resumo: Objetivo: Avaliar a situação dos serviços de farmácia da rede de hospitais públicos da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (SESAB). Métodos: Estudo corte transversal, descritivo e exploratório conduzido entre os anos de 2007 e 2008. Para avaliar as atividades da farmácia hospitalar foi utilizado um questionário padronizado contendo sessenta e dois indicadores distribuídos nos seguintes componentes: gerenciamento, seleção de medicamentos, logística, distribuição, informação, seguimento farmacoterapêutico e farmacotécnica. Resultados: Foram aplicados questionários em vinte e dois hospitais, sendo 12 (54,5%) localizados na capital, e, 10 (45,5%), no interior do estado. Quanto ao tipo de atendimento, 13 (59,1%) eram hospitais gerais. Cinco (22,7%) hospitais não possuíam relação de medicamentos selecionados e 9 (40,9%) possuíam protocolos escritos para o uso de pelo menos um medicamento específico. A maioria das unidades hospitalares possuíam farmacêuticos (86,3%). Somente três não possuíam farmacêutico. Quanto à localização, 15 (68,2%) farmácias estavam localizadas dentro do prédio de enfermarias/ unidades de internação do hospital. Sobre a estrutura das farmácias, 81,8% delas apresentaram distribuição de medicamentos, 31,8% dispensação ambulatorial e 59,1%, setor administrativo. Doze farmácias (54.5%) estavam ligadas à área clínica no organograma do hospital. Quanto à gestão de estoque e condições de armazenamento, apenas 4 (18,2%) hospitais apresentaram sistema informatizado. Conclusões: As farmácias dos hospitais sob gestão direta da SESAB apresentaram baixo desempenho na maioria dos indicadores dos componentes avaliados e predomínio de atividades administrativas sobre as clínicas. Palavras-chave: Farmácia; hospital; avaliação; avaliação de serviços de saúde; serviço de farmácia hospitalar.
Este artigo científico tem como objetivo analisar a Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006) à luz dos princípios constitucionais do direito. Inicialmente, é feita uma alusão histórica da legislação de combate às drogas no ordenamento jurídico brasileiro. Em seguida, são apresentados os princípios constitucionais do direito e sua relação com a referida lei, especialmente em relação aos artigos 28 e suas implicações constitucionais. Há ainda uma reflexão sobre o questionamento quanto à inconstitucionalidade do artigo 28 da lei 11.343, que chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). Por fim, é discutido o papel do direito na política de drogas e sugeridas possíveis mudanças na lei. Com esta análise, busca-se contribuir para um debate qualificado sobre o tema e uma reflexão crítica sobre a legislação brasileira em relação às drogas.
O presente artigo tem como objetivo historicizar e teorizar, com base na lente teórica do pensamento político e filosófico libertário, uma série de greves, protestos, revoltas populares e ocupações que compõem em nossa tese um conjunto de acontecimentos ignorados, menosprezados pela academia ao longo da história. Esses movimentos, quando recebem alguma atenção, são tratados de forma isolada, o que dificulta uma análise mais holística, que é o objetivo deste artigo. Os eventos supracitados se sucedem desde a Revolução Industrial e avançam até o nosso cotidiano em diversas partes do globo, o que evidencia a necessidade de compreender a existência de uma teoria das ruas em um momento em que as propostas marxistas de constituir uma teoria para as ruas são amplamente questionadas.
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