A Estratégia de Saúde da Família mantem-se próxima à comunidade, valorizado seus contextos socioculturais e econômicos e, assim, agir através da prevenção, promoção e vigilância em saúde. Nesse viés, sendo as doenças infecciosas comunitárias uma relevante problemática para a saúde pública que dispõe-se, como principal ferramenta de combate, a prevenção da contaminação, o profissional da saúde, como cuidador e educador, tem um papel essencial nesse caráter preventivo do sistema. Desse modo, é fundamental a análise da formação desses profissionais, sejam eles médicos, enfermeiros ou odontólogos. Por meio do estudo descritivo de um questionário aplicado para estudantes de um centro universitário privado, caracterizou-se a avaliação, de acordo com os mesmos, do ensino sobre o controle de infecções comunitárias na ESF e também o conhecimento sobre formas de infecção e prevenção da infecção comunitária. Observou-se que, mesmo o assunto sendo abordado em algumas disciplinas, faz-se necessário maior aprofundamento, principalmente visando o preenchimento da lacuna entre teórico e prático na clínica.
OBJETIVO: O estudo avaliou o consumo alimentar de crianças entre 5 e 10 anos de idade. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, transversal, de 150 crianças, realizado entre 1 de março a 30 de setembro de 2014 em escola privada de Teresina-PI. Utilizados Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional (SISVAN) e Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) para pais e formulário específico para crianças. A análise estatística foi feita usando os programas SPSS versão 2014, KolmogorovSmirnov e U de Mann-Whitney. Correlacionou-se o sexo e consumo alimentar. RESULTADOS: A frequência do sexo feminino foi 55,3% e masculino foi 44,7%. Consumo de salada crua, legumes e verduras cozidas, frutas frescas ou salada de frutas, feijão, leite ou iogurte com média de 2.6, 4.0, 4.5 e 6.0 dias para meninos e 2.3, 1.4, 4.3,4.2, 6.2 dias para meninas respectivamente, considerada baixo. Batata frita/batata de pacote/salgados fritos teve consumo acima da média entre meninas: 1,3 dias. Bolachas/biscoitos doces ou recheados/doces/balas/chocolates obtiveram média de 2.1 dias entre meninos e 2.3 dias entre meninas, considerada elevada segundo as recomendações do manual da Sociedade Brasileira de Pediatria e SISVAN. CONCLUSÕES: O consumo alimentar das crianças foi considerado inadequado e a escolha do que é saudável foi uma tarefa de difícil assimilação.
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