Studies in the literature demonstrate that gastric emptying is not slowed in obese patients as previously believed, and gastric contents are not greater in this patient population; intubation can, therefore, be safely done after anesthesia. Although obesity alone does not lead to failure to intubate, other signs can be used to predict difficult intubations.
Studies in the literature demonstrate that gastric emptying is not slowed in obese patients as previously believed, and gastric contents are not greater in this patient population; intubation can, therefore, be safely done after anesthesia. Although obesity alone does not lead to failure to intubate, other signs can be used to predict difficult intubations.
Rev Bras AnestesiolINFORMAÇÃO CLÍNICA 2008; 58: 1: 45-50 CLINICAL REPORT RESUMO Reis LA, Reis GFF, Colombano RD -Anestesia para Cesariana em Gestante com Hipoplasia de Aorta Distal. Relato de Caso.
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:Anomalias vasculares maternas, potencialmente graves para o feto, podem colocar em risco a perfusão uterina, suscitando cuidados ainda maiores por parte da equipe anestésica. O objetivo deste relato foi mostrar a conduta anestésica para operação cesariana em uma gestante com hipoplasia de aorta distal, logo abaixo da emergência das artéri-as renais, com estenose da artéria renal e ausência de artérias ilíacas.
RELATO DO CASO:Paciente de 30 anos, 54 kg, na segunda gestação com uma cesariana anterior sem intercorrências. Durante a realização de ecografia gestacional na 12ª semana observou-se interrupção da aorta logo abaixo da saída das artérias renais. A paciente foi encaminhada para a realização de cineangiocoronariografia que mostrou hipoplasia da aorta distal abaixo das artérias renais, com ausência das artérias ilíacas. Durante a investigação clínica a paciente mostrou-se assintomática, com exceção de hipertensão arterial e claudicação aos grandes esforços. A paciente foi submetida à anestesia peridural contínua, com titulação da dose anestésica necessária à realização da cesariana. Inicialmente foram injetados 50 mg de bupivacaína a 0,5% sem vasoconstritor e 10 µg de sufentanil. Quinze minutos após, a anestesia foi complementada com mais 25 mg de bupivacaína a 0,5%, o que foi suficiente para atingir adequado nível de bloqueio. A cesariana transcorreu sem intercorrências e a criança nasceu em boas condições clínicas.CONCLUSÕES: O uso de anestesia peridural contínua com doses fracionadas demonstrou ser uma técnica anestésica segura para a realização desse procedimento por reduzir os riscos de hipotensão arterial materna inerente ao bloqueio espinal e também por minimizar a transferência placentária de fármacos, que ocorrem quando do emprego da anestesia geral. A titulação de fármacos através do cateter peridural possibilitou atingir nível anestésico adequado à realização do ato cirúrgico.Unitermos: ANALGÉSICOS, Opióide: sufentanil; ANESTÉSICOS, Local: bupivacaína; CIRURGIA, Obstétrica: cesariana; DOENÇA, Vascular: hipoplasia de aorta distal; TÉCNICAS ANESTÉSICAS, Regional: peridural contínua.
SUMMARYReis LA, Reis GFF, Colombano RD -Anesthesia for Cesarean Section on a Pregnant Woman with Hypoplasia of the Aorta. Case Report.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.