Resumo Introdução Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) possuem papel importante na redução das iniquidades de acesso aos serviços odontológicos especializados. Assim, eles devem ser avaliados em prol da melhoria contínua do seu desempenho. Objetivo Avaliar o cumprimento das metas de desempenho dos CEO da 2ª Regional de Saúde do Paraná. Método Procedeu-se à avaliação do desempenho dos CEO, por meio do indicador de cumprimento global de metas e indicadores socioeconômicos. Para tal, foram utilizados dados secundários de 2014 do Sistema de Informação Ambulatorial do Sistema Único de Saúde (SIA/SUS), do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados Em 2014, apenas o CEO do município de Colombo apresentou desempenho ruim (cumprimento de nenhuma meta), estabelecendo divergência ao desempenho ótimo (cumprimento das três metas) obtido pelos demais municípios. Conclusão O desempenho dos CEO sofre influência das caraterísticas contextuais atinentes à região em que estão inseridos. Portanto, observa-se a necessidade de repensar os métodos de avaliação desses estabelecimentos por meio da construção de instrumentos de avaliação que ponderem a singularidade de cada região.
OBJETIVO: o presente trabalho tem como objetivo acompanhar radiograficamente a evolução da ossificação da sutura palatina mediana em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila, bem como comprovar a validade de se avaliar a neoformação óssea através deste exame complementar de diagnóstico. METODOLOGIA: a amostra constou de 38 pacientes no estágio de dentadura mista que se submeteram ao protocolo de expansão rápida da maxila, sendo 2/4 de volta pela manhã e 2/4 de volta à noite, totalizando 1 volta completa por dia, compreendendo um período de 7 dias. RESULTADOS: radiografias oclusais de maxila tomadas no pós-tratamento evidenciaram uma variação individual quanto ao período necessário para a completa neoformação óssea da sutura palatina mediana. A imagem radiográfica apresentou-se como um método confiável para a determinação da época correta de remoção do aparelho expansor. Tendo em vista a estabilidade pós-tratamento a longo prazo, o aparelho expansor deve ser removido somente após a completa ossificação da sutura. CONCLUSÕES: os resultados revelaram que são necessários mais de três meses para que o processo de ossificação e reorganização sutural se processe após o procedimento de expansão rápida da maxila.
O Ministério da Saúde durante as últimas décadas vem recomendando o uso de indicadores para a avaliação e a monitoração da atenção em saúde bucal, com o propósito de estimular gestores do sistema de saúde a incorporarem nas suas práticas na organização e desempenho dos serviços de saúde. O objetivo do presente artigo foi analisar a evolução dos indicadores de saúde bucal do Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, foi realizada pesquisa documental com base nas resoluções, portarias e manuais governamentais editados no período analisado de 2007 a 2018. Constatou-se que mudanças foram identificadas ao longo dos anos, caracterizadas pela inclusão e exclusão de indicadores de saúde bucal e por uma redução drástica nos últimos 2 anos, o que pode comprometer realmente na avaliação em saúde bucal nos municípios brasileiros e na qualidade dos serviços ofertados à população.
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