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Purpose: This paper aims to identify metrics and indicators of innovation ecosystems and entrepreneurial ecosystems and to discuss the limitations of these metrics in the Brazilian case. Theoretical framework: From a theoretical point of view, the paper contributes to the analysis of the differences and similarities between the concepts of innovation ecosystems and entrepreneurial ecosystems. From a methodological perspective, the paper proposes indicators and metrics and points out the limitations for measuring entrepreneurial and innovative ecosystems in Brazil. Design/methodology/approach: The study’s qualitative approach is based on a literature review, a documentary research, and data collection for the characterization of innovation ecosystems and entrepreneurial ecosystems. The paper identifies the main indicators and metrics, their data sources and the limitations of these indicators and metrics in the Brazilian case. Findings: It was observed that despite the existence of multiple data sources, the measurement of entrepreneurial ecosystems in Brazil entails constraints such as time lag of the data; voluntary filling of databases; lack of transparency at the regional level; and incomplete or skewed data. Research, Practical & Social implications: From a theoretical point of view, the paper contributes to the analysis of the differences and similarities between the concepts of innovation ecosystems and entrepreneurial ecosystems. From a methodological point of view, the study proposes indicators and metrics and points out the limitations for the measurement of entrepreneurial and innovative ecosystems in Brazil. Originality/value: When identifying limitations, the paper proposes alternatives to improve the measurement of innovation ecosystems and entrepreneurial ecosystems in the country and in its different regions. This is essential for designing and monitoring public policies to support innovation, especially those aimed to support entrepreneurs and small businesses.

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Resumo: O Estado do Rio de Janeiro (ERJ) abriga um expressivo conjunto de organizações e instituições voltadas à geração de conhecimento científico e tecnológico, bem como ainda conserva uma base industrial relativamente complexa. Entretanto, o Estado apresenta deficiências em converter os seus recursos humanos e financeiros em uma performance inovativa compatível. A abordagem da Geografia Econômica Evolucionária (GEE) aponta que os sistemas regionais de inovação estão sujeitos a diferentes falhas sistêmicas que justificam a elaboração de políticas de apoio à inovação. Neste sentido, este artigo, com base no referencial teórico proposto pela GEE, tem como objetivo principal discutir as falhas do sistema de inovação fluminense, bem como identificar quais elementos são mais relevantes para uma política de apoio ao sistema regional de inovação. Para tanto, com base no referencial foram definidas as falhas sistêmicas a serem discutidas no artigo. Em seguida, selecionamos os dados capazes de dar suporte à análise de cada uma das falhas selecionadas. Além disso, utilizamos trechos de entrevistas realizadas pelos autores em 2015 com gerentes das principais instituições de apoio à inovação e ao empreendedorismo localizadas no ERJ para corroborar os achados da discussão. Em síntese, o artigo concluiu que o sistema de inovação fluminense possui falhas sistêmicas ligadas à limitação na atividade de P&D; aos efeitos de lock-in; às falhas de aprendizado e as na capacidade de absorção das firmas; às falhas nas complementaridades dinâmicas; e aos trade-offs entre criação e difusão de inovações. Neste sentido, propõe-se uma política de apoio ao sistema estadual de inovação centrada na diversificação da atividade inovadora e na melhora da capacidade inovativa das empresas; na articulação das diversas instituições de fomento; na promoção do empreendedorismo dentro das empresas; e no fomento à inovação nas instituições científico-tecnológicas do Estado.Palavras-Chave: Estado do Rio de Janeiro; Sistema Regional de Inovação; Geografia Econômica Evolucionária. Abstract:The State of Rio de Janeiro has a large set of scientific and technologic institutions, as well as still preserve a relatively complex industrial basis. However, the State has shortcomings in converting human and financial resources to a consistent innovative performance. The Evolutionary Economic Geography (EEG) approach indicates that regional innovation systems are subject to different systemic failures which justify the elaboration of innovation policies. This way, this article, based on the theoretical background proposed by EEG, aims at analysing the systemic failures of the State of Rio de Janeiro innovation system and identifying the main elements which are necessary for a policy to support the regional innovation system. For this purpose, based on the theoretical backgroud, we defined the system failures to be discussed. Aftewards, we selected the adequate data to support the analysis of each chosen failure. Moreover, we used part of the interviews we carried ...

Avaliação da recuperação de áreas degradadas por exploração de cascalho laterítico por meio da incorporação de lodo de esgoto. Estudo de caso no Distrito Federal Assessment of the recovery of degraded areas by exploration of lateritic gravel by the incorporation of sewage sludge. Case study in the Federal District

A severa crise econômica e social que afeta o Estado do Rio de Janeiro desde 2014 foi intensificada pelos efeitos trazidos pela crise sanitária iniciada em março de 2020. Esta convergência de crises restringe as possibilidades de desenvolvimento do estado. O estímulo à inovação e a resolução de desafios societais complexos são caminhos para a superação do atual cenário. Neste sentido, este artigo tem como objetivos: i) realizar uma caracterização dos principais ativos do Sistema Regional de Inovação fluminense, com base no levantamento de dados primários e secundários associado ao uso de estatística descritiva; ii) refletir, a partir dos resultados encontrados e de outros trabalhos de nossa autoria em parceria com colaboradores, sobre os desafios que o estado possui para construir uma agenda de desenvolvimento pós Covid-19. Os resultados apontam que o SRI possui ativos financeiros, humanos e tecnológicos relevantes, contudo precisa articular melhor os subsistemas de geração e aplicação do conhecimento; aumentar a taxa de inovação da economia; e se desprender da puramente lógica setorial e de vocações, utilizando seus ativos para elaborar uma política de inovação orientada por missões, que articule diversos atores e tecnologias e tenha como foco solução de grandes desafios societais por meio da geração, aplicação e difusão do conhecimento científico-tecnológico.

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