Este estudo teve como objetivo verificar o número de exposições necessárias ao procedimento de Instrução com Múltiplos exemplares (MEI) para a emergência do repertório de nomeação bidirecional em uma menina de 13 anos com implante coclear há 1 ano. O estudo foi delineado com três conjuntos de cinco figuras como estímulos visuais e seus respectivos nomes como estímulos auditivos em quatro fases: 1) avaliação dos repertórios de falante e ouvinte; 2) treino de ouvinte e teste de nomeação bidirecional; 3) treino de MEI; 4) novo teste de nomeação bidirecional. Com os conjuntos de estímulos 1 e 2, o treino de ouvinte não garantiu a emergência de tato; o tato somente foi obtido após o MEI, que, ao longo de sucessivas sessões, sobrepôs as porcentagens de acertos de ouvinte (mais altas) com as de tato (mais baixas) após duas exposições. O treino de ouvinte foi suficiente para a emergência de tato com o conjunto 3 após a exposição ao MEI com dois conjuntos de estímulos. Discute-se que o MEI favoreceu o controle compartilhado de estímulos e a emergência da nomeação bidirecional (ouvir e apontar figura; nomear a figura com topografia vocal com correspondência pontual à ouvida).
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