Este relato descreve uma prática inovadora em sala de aula que consistiu no uso de uma ferramenta tecnológica para abordar conteúdos de citologia em aulas de Biologia. A atividade aconteceu com três turmas de primeiro ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual em Santo Ângelo/RS. A ferramenta em questão foi o aplicativo Kahoot!, tendo sido usado como estratégia de ensino-aprendizagem como jogo para produção de conhecimentos e incentivo ao trabalho colaborativo. Ressalta-se os resultados positivos da prática realizada por meio do relato dos educandos participantes da mesma, dos quais a maioria afirmou não conhecer o jogo virtual ou nunca tê-lo acessado para aprendizagem em Biologia. O crescente uso das tecnologias digitais de informação e comunicação deve ser alvo de investimento nas formações de professores, pois tal prática comprovou que para que a tecnologia se torne aliada ao ensino, são necessários materiais geralmente disponíveis na palma da mão de professores e alunos do contexto atual das escolas públicas brasileiras. O desafio que emerge é o domínio do uso dos jogos virtuais como estratégia de ensino-aprendizagem para tornar as aulas de Biologia mais dinâmicas, ativas e atrativas para as gerações que já nasceram com acesso aos aparelhos eletrônicos e internet.
Este artigo busca contribuir com os estudos sobre práticas investigativas para o Ensino Médio. A pesquisa se vale de análises bibliográficas para a produção de uma Sequência de Ensino Investigativa (SEI) com atividades interdisciplinares e contextualizadas sobre recursos hídricos. Os estudantes participantes eram de uma escola pública do Rio Grande do Sul. Para compreender o envolvimento nas atividades e suas ideias sobre a SEI, aplicou-se um questionário aos estudantes. Dentre os principais resultados, destaca-se que os estudantes valorizam as práticas de ensino que relacionam os conceitos científicos a sua realidade, construindo aprendizagens mais significativas quando se envolvem ativamente na aprendizagem. As opiniões dos estudantes revelam que as abordagens interdisciplinares dão maior significado aos conteúdos porque rompe-se com a visão fragmentada do conhecimento, partindo para uma interpretação integral dos fenômenos e situações reais.
A abordagem da Educação Ambiental (EA) no ensino busca realizar conexões com os fatores políticos e sociais que podem despertar para reflexão do sujeito sobre suas responsabilidades. Diante dessa necessidade foi realizada uma Sequência Didática sobre lixo eletrônico com os estudantes do 3º ano do Ensino Médio de um colégio privado de Rosário do Sul-RS. Dentre as etapas realizadas envolveram leitura e discussão de textos, aula expositiva, construção de coletores e panfletos de divulgação e uma palestra com a bióloga do município. As atividades permitiram a participação ativa dos estudantes e sensibilização sobre resíduos eletrônicos expandindo para os demais discentes da escola e comunidade escolar.
O trabalho apresenta análises documentais que nortearam a produção de um projeto constituído por uma Sequência de Ensino Investigativa (SEI), com atividades interdisciplinares e contextualizadas para a promoção de Educação Ambiental (EA), sobre recursos hídricos. O projeto foi desenvolvido com estudantes do Ensino Médio (EM), de uma escola pública no Rio Grande do Sul. O estudo em questão valeu-se da análise das potencialidades da SEI, com base nas políticas curriculares vigentes para o EM. O trabalho cumpriu com a proposta de aprendizagem crítica, reflexiva e contextualizada, embasada em metodologias ativas. Defendemos as atividades investigativas organizadas em projetos com abordagens interdisciplinares, porque as mesmas rompem com a visão fragmentada do conhecimento, oferecendo uma interpretação holística para os fenômenos e situações do cotidiano, além de possibilitarem o desenvolvimento de práticas de EA.
Este artigo busca contribuir com os estudos sobre práticas investigativas para o Ensino Médio. A pesquisa se vale de análises bibliográficas para a produção de uma Sequência de Ensino Investigativa (SEI) com atividades interdisciplinares e contextualizadas sobre recursos hídricos. Os estudantes participantes eram de uma escola pública da rede estadual do Rio Grande do Sul. Para compreender o envolvimento nas atividades e as ideias dos estudantes sobre a SEI, aplicou-se um questionário. Dentre os principais resultados, destaca-se que os estudantes valorizam as práticas de ensino que relacionam os conceitos científicos à sua realidade, construindo aprendizagens mais significativas quando se envolvem ativamente na aprendizagem. As opiniões dos estudantes revelam que as abordagens interdisciplinares dão maior significado aos conteúdos porque rompe-se com a visão fragmentada do conhecimento, partindo para uma interpretação integral dos fenômenos e situações reais.
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