This study describes the community emergence of CTX-M-15-producing E. coli isolates, including an isolate of clone O25-ST131, in Turkey.

A AB BS S T TR RA AC CT T O Ob bj je ec ct ti iv ve e: : Male factor infertility accounts for 30% to 50% of the total infertile couples seeking for infertility treatment. In about 40-60% of these men, a specific etiology can not be found. The aim of this study was to confirm the presence of eotaxin and interleukin-4 (IL-4) in human seminal plasma, to show the differences between eotaxin and IL-4 concentrations in fertile and infertile men, and to show the potential relationship between eotaxin and IL-4 levels in semen and spermiogram parameters. In literature, this is the first study that evaluates eotaxin in the human seminal plasma. M Ma at te er ri ia al l a an nd d M Me et th ho od ds s: : The participant of the study was 55 infertile males with abnormal semen parameters as study group and 16 healthy volunteers with normal sperm parameters as the control group. Semen samples were classified according to criteria of the World Health Organization Laboratory Manual. The Morphology of the smears was scored using Kruger's strict criteria. Seminal eotaxin and IL-4 levels were measured by bead based immunoassay multiplex methods. R Re es su ul lt ts s: : Seminal eotaxin levels were significantly higher in infertilite group compared to fertile donors. There were negative correlations between eotaxin concentrations and parameters such as motility (r= -0.293, p< 0.01) and, +4 motility (r= -0.307, p< 0.01) in the study group. IL-4 levels were similar in fertile and infertile seminal plasma. There were positive correlations between eotaxin and IL-4 levels (r= 0.436 p< 0.01). The receiver operating characteristic curve (ROC) analysis revealed a diagnostic value for eotaxin activity with respect to male factor infetility in case group, with an area under curve of 0.69 (95% confidence interval= 0.55-0.84). C Co on nc cl lu us si io on n: : Increased levels of eotaxin may play a role in the pathogenesis of male infertility.

No abstract

Os enterococos foram reconhecidos como patógenos clinicamente importantes na população de alto risco de pacientes hospitalizados. Os objetivos deste estudo foram detectar a prevalência da colonização por enterocos intestinais resistentes à vancomicina (VRE) no Hospital Tepecik, Izmir, Turquia, entre pacientes dos serviços de alto risco e os fatores de risco relacionados com a resistência em pacientes internados onde a VRE foi raramente isolada anteriormente. Após o primeiro isolamento de VRE em dois pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI) e UTI neonatal, no mesmo dia, foi realizado um levantamento de prevalência utilizando swab retal. Para efeito de comparação, 30 amostras de pacientes-controle do serviço de controle de medicina interna também foram analisadas. Noventa e três pacientes foram investigados. Dezoito pacientes (19,3%) foram considerados portadores de VRE, apesar de nenhum dos pacientes do grupo controle tinham VRE. Treze cepas foram identificadas como Enterococcus faecium, quatro foram Enterococcus gallinorum, e um foi Enterococcus casseliflavus. Nove cepas de E. faecium foram resistentes à vancomicina, os restos eram de resistência intermediária à vancomicina e todos eles sensíveis à teicoplanina. O tempo de permanência hospitalar, idade e peso baixo ao nascer de recém-nascidos foram significativamente associados à colonização por VRE. A alta prevalência de colonização por VRE foi encontrado em nossas UTIs, enfatizando a importância do tempo de internação na UTI e baixo peso ao nascer de recém-nascidos como fator de risco para a colonização. A colonização por VRE deve ser monitorada e fatores de risco devem ser determinados, no intuito de estabelecer medidas de prevenção e controle.